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1Q1025117 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O planeta teen

Eles se acham engraçados e originais. Confiam em si mesmos –– e desconfiam dos políticos até a ponta do cordão cuidadosamente desamarrado do tênis. Querem terminar os estudos, ter sucesso na carreira. O dinheiro não é tudo, 5 mas contam com uma vida confortável, uma boa casa, uma família feliz. Adoram televisão, ouvem pirâmides intermináveis de CD, saem muito com os amigos. Não estão com cabeça para longas reflexões filosóficas. Usam jeans e camiseta, bem descontraídos –– e de preferência com boas etiquetas. 

Devoram hambúrgueres e dedilham computadores com presteza. Qualquer pessoa pode identificar nessas definições um retrato dos jovens brasileiros que inundam os shoppings e engarrafam o trânsito nas portas dos colégios de classe média –– e estará certa. Jovens brasileiros? Acrescentem-se à lista americanos de todas as origens étnicas e homogêneos tailandeses, argentinos, egípcios e franceses, russinhos para os quais o comunismo não é mais nem um retrato na parede, coreanos expeditos, ingleses, alemães. O planeta teen, com todas as diferenças nacionais, é hoje extraordinariamente parecido, numa escala como jamais se viu antes.

O PLANETA teen. Disponível em:< http://veja.abril.com/arquivo_veja/capa19041995.shtml> Acesso em: 4 fev. 2010. 

De acordo com o texto, os jovens:

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2Q1025118 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O planeta teen

Eles se acham engraçados e originais. Confiam em si mesmos –– e desconfiam dos políticos até a ponta do cordão cuidadosamente desamarrado do tênis. Querem terminar os estudos, ter sucesso na carreira. O dinheiro não é tudo, 5 mas contam com uma vida confortável, uma boa casa, uma família feliz. Adoram televisão, ouvem pirâmides intermináveis de CD, saem muito com os amigos. Não estão com cabeça para longas reflexões filosóficas. Usam jeans e camiseta, bem descontraídos –– e de preferência com boas etiquetas. 

Devoram hambúrgueres e dedilham computadores com presteza. Qualquer pessoa pode identificar nessas definições um retrato dos jovens brasileiros que inundam os shoppings e engarrafam o trânsito nas portas dos colégios de classe média –– e estará certa. Jovens brasileiros? Acrescentem-se à lista americanos de todas as origens étnicas e homogêneos tailandeses, argentinos, egípcios e franceses, russinhos para os quais o comunismo não é mais nem um retrato na parede, coreanos expeditos, ingleses, alemães. O planeta teen, com todas as diferenças nacionais, é hoje extraordinariamente parecido, numa escala como jamais se viu antes.

O PLANETA teen. Disponível em:< http://veja.abril.com/arquivo_veja/capa19041995.shtml> Acesso em: 4 fev. 2010. 

Esse texto se estrutura:

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3Q1025119 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O planeta teen

Eles se acham engraçados e originais. Confiam em si mesmos –– e desconfiam dos políticos até a ponta do cordão cuidadosamente desamarrado do tênis. Querem terminar os estudos, ter sucesso na carreira. O dinheiro não é tudo, 5 mas contam com uma vida confortável, uma boa casa, uma família feliz. Adoram televisão, ouvem pirâmides intermináveis de CD, saem muito com os amigos. Não estão com cabeça para longas reflexões filosóficas. Usam jeans e camiseta, bem descontraídos –– e de preferência com boas etiquetas. 

Devoram hambúrgueres e dedilham computadores com presteza. Qualquer pessoa pode identificar nessas definições um retrato dos jovens brasileiros que inundam os shoppings e engarrafam o trânsito nas portas dos colégios de classe média –– e estará certa. Jovens brasileiros? Acrescentem-se à lista americanos de todas as origens étnicas e homogêneos tailandeses, argentinos, egípcios e franceses, russinhos para os quais o comunismo não é mais nem um retrato na parede, coreanos expeditos, ingleses, alemães. O planeta teen, com todas as diferenças nacionais, é hoje extraordinariamente parecido, numa escala como jamais se viu antes.

O PLANETA teen. Disponível em:< http://veja.abril.com/arquivo_veja/capa19041995.shtml> Acesso em: 4 fev. 2010. 

No texto, indica reforço e, por isso, pode sair do contexto, sem causar-lhe nenhuma alteração, o termo destacado no fragmento transcrito em:

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4Q1025120 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O planeta teen

Eles se acham engraçados e originais. Confiam em si mesmos –– e desconfiam dos políticos até a ponta do cordão cuidadosamente desamarrado do tênis. Querem terminar os estudos, ter sucesso na carreira. O dinheiro não é tudo, 5 mas contam com uma vida confortável, uma boa casa, uma família feliz. Adoram televisão, ouvem pirâmides intermináveis de CD, saem muito com os amigos. Não estão com cabeça para longas reflexões filosóficas. Usam jeans e camiseta, bem descontraídos –– e de preferência com boas etiquetas. 

Devoram hambúrgueres e dedilham computadores com presteza. Qualquer pessoa pode identificar nessas definições um retrato dos jovens brasileiros que inundam os shoppings e engarrafam o trânsito nas portas dos colégios de classe média –– e estará certa. Jovens brasileiros? Acrescentem-se à lista americanos de todas as origens étnicas e homogêneos tailandeses, argentinos, egípcios e franceses, russinhos para os quais o comunismo não é mais nem um retrato na parede, coreanos expeditos, ingleses, alemães. O planeta teen, com todas as diferenças nacionais, é hoje extraordinariamente parecido, numa escala como jamais se viu antes.

O PLANETA teen. Disponível em:< http://veja.abril.com/arquivo_veja/capa19041995.shtml> Acesso em: 4 fev. 2010. 

A preposição “com” que, no texto, denota companhia é a que inicia o fragmento transcrito em

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5Q1025121 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O desafio da inovação

Steve Jobs apresentou ao mundo sua nova aposta, o iPad, um aparelho maior que um telefone celular e menor que um computador portátil. É cedo para diagnosticar se o iPad vai repetir o sucesso de venda dos últimos 5 lançamentos da Apple, criadora das mais fabulosas inovações tecnológicas recentes, o iPod (220 milhões) e o iPhone (50 milhões). Há pouca dúvida, porém, de que a máquina de inovar de Jobs terá produzido mais uma cápsula do que há de mais avançado em tecnologia digital no planeta 10 e, assim, assegurado mais um período de sólidos resultados financeiros para a sua empresa, com ou sem recessão econômica. Se não convenceu inteiramente os comentaristas tecnológicos, é unânime a previsão de que o iPad “fará dinheiro”.

A expressão “fazer dinheiro”, como sinônimo de criação de riqueza, nasceu com a transformação dos Estados Unidos em potência tecno-militar-industrial, como observou o economista ganhador do Prêmio Nobel, Paul Samuelson, morto aos 94 anos, em dezembro passado. Antes disso, 20 vigorava a noção mercantilista de que a riqueza apenas mudava de dono, sendo herdada ou tomada de alguém mais fraco ou menos hábil, pelo comércio, pela trapaça e pela guerra de conquista entre países. O que libertou as forças econômicas desse jogo de soma zero, em que o ganho de alguns não 25 aumentava o bolo geral de riqueza, foi a inovação, aliada à sua irmã gêmea, a produtividade, ambas dependentes da ciência aplicada e da tecnologia.

O DESAFIO da inovação. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2150, ano 43, p. 12-13, 3 fev. 2010. Carta ao Leitor. Adaptado.

 

O autor do texto

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6Q1025122 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O desafio da inovação

Steve Jobs apresentou ao mundo sua nova aposta, o iPad, um aparelho maior que um telefone celular e menor que um computador portátil. É cedo para diagnosticar se o iPad vai repetir o sucesso de venda dos últimos 5 lançamentos da Apple, criadora das mais fabulosas inovações tecnológicas recentes, o iPod (220 milhões) e o iPhone (50 milhões). Há pouca dúvida, porém, de que a máquina de inovar de Jobs terá produzido mais uma cápsula do que há de mais avançado em tecnologia digital no planeta 10 e, assim, assegurado mais um período de sólidos resultados financeiros para a sua empresa, com ou sem recessão econômica. Se não convenceu inteiramente os comentaristas tecnológicos, é unânime a previsão de que o iPad “fará dinheiro”.

A expressão “fazer dinheiro”, como sinônimo de criação de riqueza, nasceu com a transformação dos Estados Unidos em potência tecno-militar-industrial, como observou o economista ganhador do Prêmio Nobel, Paul Samuelson, morto aos 94 anos, em dezembro passado. Antes disso, 20 vigorava a noção mercantilista de que a riqueza apenas mudava de dono, sendo herdada ou tomada de alguém mais fraco ou menos hábil, pelo comércio, pela trapaça e pela guerra de conquista entre países. O que libertou as forças econômicas desse jogo de soma zero, em que o ganho de alguns não 25 aumentava o bolo geral de riqueza, foi a inovação, aliada à sua irmã gêmea, a produtividade, ambas dependentes da ciência aplicada e da tecnologia.

O DESAFIO da inovação. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2150, ano 43, p. 12-13, 3 fev. 2010. Carta ao Leitor. Adaptado.

Há correspondência entre o fragmento transcrito e o que dele se afirma em:

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7Q1025123 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

O desafio da inovação

Steve Jobs apresentou ao mundo sua nova aposta, o iPad, um aparelho maior que um telefone celular e menor que um computador portátil. É cedo para diagnosticar se o iPad vai repetir o sucesso de venda dos últimos 5 lançamentos da Apple, criadora das mais fabulosas inovações tecnológicas recentes, o iPod (220 milhões) e o iPhone (50 milhões). Há pouca dúvida, porém, de que a máquina de inovar de Jobs terá produzido mais uma cápsula do que há de mais avançado em tecnologia digital no planeta 10 e, assim, assegurado mais um período de sólidos resultados financeiros para a sua empresa, com ou sem recessão econômica. Se não convenceu inteiramente os comentaristas tecnológicos, é unânime a previsão de que o iPad “fará dinheiro”.

A expressão “fazer dinheiro”, como sinônimo de criação de riqueza, nasceu com a transformação dos Estados Unidos em potência tecno-militar-industrial, como observou o economista ganhador do Prêmio Nobel, Paul Samuelson, morto aos 94 anos, em dezembro passado. Antes disso, 20 vigorava a noção mercantilista de que a riqueza apenas mudava de dono, sendo herdada ou tomada de alguém mais fraco ou menos hábil, pelo comércio, pela trapaça e pela guerra de conquista entre países. O que libertou as forças econômicas desse jogo de soma zero, em que o ganho de alguns não 25 aumentava o bolo geral de riqueza, foi a inovação, aliada à sua irmã gêmea, a produtividade, ambas dependentes da ciência aplicada e da tecnologia.

O DESAFIO da inovação. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2150, ano 43, p. 12-13, 3 fev. 2010. Carta ao Leitor. Adaptado.

O termo que, no texto, está usado fora do seu significado próprio, ou seja, em sentido figurado é

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8Q1025124 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

Apelo

Eu quero no meu canto

a juventude ativa

a geração roupa-nova

de ideia a toda prova

contestadora!

Juventude que questiona,

mas também se posiciona

Eu quero no meu canto

a juventude exigente

que cria, se aperfeiçoa

interior e exteriormente,

inovadora!

Geração que busca o crédito

pelo verdadeiro mérito

Eu quero no meu canto

a juventude potente,

saudável de corpo e mente,

de pés no chão!

A juventude forte,

que ao álcool diz não,

que ao fumo diz não,

e à droga, mil vezes NÃO!

Eu quero a juventude

no meu canto.

SILVA, Dorival Coutinho da. Apelo. In: SIQUEIRA & BERTOLIN. Língua, Literatura e produção de texto. 2. ed. São Paulo: IBEEP, 2005. p. 47.

A leitura do texto permite afirmar que a voz poética

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9Q1025125 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, Petrobrás, CONSULTEC

Texto associado.

Apelo

Eu quero no meu canto

a juventude ativa

a geração roupa-nova

de ideia a toda prova

contestadora!

Juventude que questiona,

mas também se posiciona

Eu quero no meu canto

a juventude exigente

que cria, se aperfeiçoa

interior e exteriormente,

inovadora!

Geração que busca o crédito

pelo verdadeiro mérito

Eu quero no meu canto

a juventude potente,

saudável de corpo e mente,

de pés no chão!

A juventude forte,

que ao álcool diz não,

que ao fumo diz não,

e à droga, mil vezes NÃO!

Eu quero a juventude

no meu canto.

SILVA, Dorival Coutinho da. Apelo. In: SIQUEIRA & BERTOLIN. Língua, Literatura e produção de texto. 2. ed. São Paulo: IBEEP, 2005. p. 47.

A ideia contida em “Geração que busca o crédito/ pelo verdadeiro mérito.”  leva à pressuposição de que pode haver

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10Q1025126 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

Ao chamarem nosso país de “exótico”, os gringos querem dizer que somos:

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11Q1025127 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

É natural a reclamação dos brasileiros diante dos estrangeiros que chamam nosso país de “exótico” porque os brasileiros:

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12Q1025128 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

O adjetivo “natural” se refere ao fato de:

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13Q1025129 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

“Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de ‘exótico’”; a maneira de reescrever essa frase que altera o seu sentido original é:

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14Q1025130 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

No texto, há uma frase – Natural – sem verbo; a forma verbal que poderia ser nela escrita é:

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15Q1025131 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

A expressão “olhar gringo” se refere ao olhar:

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16Q1025132 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

O vocábulo “olhar” tanto pode ser verbo quanto substantivo (como aparece no texto); a frase abaixo em que o verbo sublinhado também está substantivado é:

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17Q1025133 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

“Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo”; ao escrever o possessivo “nosso”, a autora do texto:

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18Q1025134 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

A expressão “meter o pau” significa:

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19Q1025135 | Português, Interpretação de Texto, Jovem Aprendiz, ELETROBRÁS, BIO RIO

Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só não podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da mandioca. (Ruth de Aquino, Época, junho de 2015)

“Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil...”; a expressão sublinhada equivale a:

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20Q57827 | Português, Jovem Aprendiz, CODEPAS

RITOS CORPORAIS ENTRE OS NACIREMA

“[...] Na hierarquia dos mágicos profissionais, logo abaixo dos médicos-feiticeiros no que diz respeito ao prestígio, estão os especialistas cuja designação pode ser traduzida por "sagrados-homens-da-boca". Os Nacirema têm um horror quase que patológico, e ao mesmo tempo fascinação, pela cavidade bucal, cujo estado acreditam ter uma influência sobre todas as relações sociais. Acreditam que, se não fosse pelos rituais bucais seus dentes cairiam, seus amigos os abandonariam e seus namorados os rejeitariam. Acreditam também na existência de uma forte relação entre as características orais e as morais: Existe, por exemplo, uma ablução ritual da boca para as crianças que se supõe aprimorar sua fibra moral.

O ritual do corpo executado diariamente por cada Nacirema inclui um rito bucal. Apesar de serem tão escrupulosos no cuidado bucal, este rito envolve uma prática que choca o estrangeiro não iniciado, que só pode considerá-lo revoltante. Foi-me relatado que o ritual consiste na inserção de um pequeno feixe de cerdas de porco na boca juntamente com certos pós mágicos, e em movimentá-lo então numa série de gestos altamente formalizados. Além do ritual bucal privado, as pessoas procuram o mencionado sacerdoteda-boca uma ou duas vezes ao ano. Estes profissionais têm uma impressionante coleção de instrumentos, consistindo de brocas, furadores, sondas e aguilhões. O uso destes objetos no exorcismo dos demônios bucais envolve, para o cliente, uma tortura ritual quase inacreditável. O sacerdote-da-boca abre a boca do cliente e, usando os instrumentos acima citados, alarga todas as cavidades que a degeneração possa ter produzido nos dentes. Nestas cavidades são colocadas substâncias mágicas. Caso não existam cavidades naturais nos dentes, grandes seções de um ou mais dentes são extirpadas para que a substância natural possa ser aplicada. Do ponto de vista do cliente, o propósito destas aplicações é tolher a degeneração e atrair amigos. O caráter extremamente sagrado e tradicional do rito evidencia-se pelo fato de os nativos voltarem ao sacerdote-da-boca ano após ano, não obstante o fato de seus dentes continuarem a degenerar. [...]”


O texto acima se refere à diversidade das formas de comportamento de uma tribo norte americana ainda não descrita, da qual pouco se sabe a origem e que vive no território entre os Cree do Canadá, os Yaqui e os Tarahumare do México, e os Carib e Arawak das Antilhas. Da análise do trecho acima, pode-se concluir que:
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