Maria, 33 anos, apresenta preocupação excessiva com a
possibilidade de ter uma doença grave há aproximadamente
nove meses. Apesar de não apresentar sintomas físicos
relevantes, ela vive convencida de que pode estar desenvolvendo
uma doença grave. Ela relata aferir frequentemente seus sinais
vitais, além de realizar buscas intensas por informações médicas
em fontes on-line, convencida de que pode ter, por exemplo,
câncer ou um distúrbio cardíaco. Maria já consultou diversos
médicos e submeteu-se a inúmeros exames laboratoriais e de
imagem, todos com resultados normais, mas persiste em buscar
novas opiniões médicas para obter garantias de que não tem
nenhum problema de saúde significativo. A intensa preocupação
com a possibilidade de ter uma doença grave tornou-se o foco
central da sua vida, prejudicando suas relações sociais e o
desempenho no trabalho. Embora ela reconheça, em certos
momentos, que suas preocupações possam ser exageradas, essa
percepção não é suficiente para diminuir seu sofrimento. Nesse caso, o melhor diagnóstico é:
✂️ a) esquizofrenia; ✂️ b) transtorno bipolar do humor; ✂️ c) de apego reativo; ✂️ d) de estresse agudo ✂️ e) de estresse pós-traumático.