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Questões de Concursos Médico Pediatra

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1Q687406 | Português, Interpretação de Textos, Médico Pediatra, IABAS RJ, IBADE, 2019

Texto associado.
Leia o texto e responda às perguntas.
                                                                                      Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável

A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo
perfeito de como a vida moderna se tornou
imprevisível. É uma característica do que, no
complexo campo de problemas, chamamos de um
mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and
ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto,
complexo e ambíguo.
Escorpiões, como as baratas que eles comem, são
uma espécie incrivelmente adaptável.
O número de pessoas picadas em todo o Brasil
aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano
passado, de acordo com o Ministério da Saúde.
A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso
escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se
reproduz por meio do milagre da partenogênese,
significando que um escorpião feminino
simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes
por ano – nenhuma participação masculina é
necessária.
A infestação do escorpião urbano no Brasil é um
clássico "problema perverso". Este termo, usado pela
primeira vez em 1973, refere-se a enormes
problemas sociais ou culturais como pobreza e
guerra – sem solução simples ou definitiva, e que
surgem na interseção de outros problemas.
Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no
Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do
lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e
mudanças climáticas.
No VUCA, quanto mais recursos você der para os
problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde
campanhas de conscientização pública que educam
brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa
exterminadoras que trabalham para controlar sua
população em áreas urbanas. Os cientistas devem
estar envolvidos. O sistema nacional de saúde
pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova
ameaça.
Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as
autoridades federais de saúde mal falaram
publicamente sobre o problema do escorpião urbano
no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em
nível nacional e estadual para treinar profissionais de
saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades
parecem não ter nenhum plano para combater a
infestação no nível epidêmico para o qual ela está se
dirigindo.
Temo que os escorpiões amarelos venenosos
tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes
violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos
com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar
diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em
Problemas Sociais Complexos, na Universidade de
São Paulo (USP).
T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u
( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasil- pode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html)
A palavra “Volátil”, que representa a consoante inicial da sigla VUCA, tem o significado de:
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2Q47112 | Raciocínio Lógico, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Numa festa havia três rapazes (Alfredo, Basílio e Cícero) e três moças (Alice, Bianca e Camila). Cada rapaz tirou uma única moça para dançar e, assim, três pares foram formados. Sabe-se que dentre as seguintes afirmações apenas uma é verdadeira.

I. Alfredo dançou com Alice ou Camila;
II. Basílio dançou com Bianca ou Camila;
III.Cícero dançou com Alice.
 
Nessas condições, é correto afirmar que dançaram:
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3Q47111 | Raciocínio Lógico, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Num evento de corrida de cavalos compareceram 51 apostadores. Cada um deles escolheu um único animal para nele apostar. Sabendo-se que havia um total de 10 cavalos na competição, pode-se afirmar que:
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4Q688337 | Português, Crase, Médico Pediatra, IABAS RJ, IBADE, 2019

Texto associado.

Leia o texto e responda às perguntas.
Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável

A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo
perfeito de como a vida moderna se tornou
imprevisível. É uma característica do que, no
complexo campo de problemas, chamamos de um
mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and
ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto,
complexo e ambíguo.
Escorpiões, como as baratas que eles comem, são
uma espécie incrivelmente adaptável.
O número de pessoas picadas em todo o Brasil
aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano
passado, de acordo com o Ministério da Saúde.
A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso
escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se
reproduz por meio do milagre da partenogênese,
significando que um escorpião feminino
simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes
por ano – nenhuma participação masculina é
necessária.
A infestação do escorpião urbano no Brasil é um
clássico "problema perverso". Este termo, usado pela
primeira vez em 1973, refere-se a enormes
problemas sociais ou culturais como pobreza e
guerra – sem solução simples ou definitiva, e que
surgem na interseção de outros problemas.
Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no
Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do
lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e
mudanças climáticas.
No VUCA, quanto mais recursos você der para os
problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde
campanhas de conscientização pública que educam
brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa
exterminadoras que trabalham para controlar sua
população em áreas urbanas. Os cientistas devem
estar envolvidos. O sistema nacional de saúde
pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova
ameaça.
Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as
autoridades federais de saúde mal falaram
publicamente sobre o problema do escorpião urbano
no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em
nível nacional e estadual para treinar profissionais de
saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades
parecem não ter nenhum plano para combater a
infestação no nível epidêmico para o qual ela está se
dirigindo.
Temo que os escorpiões amarelos venenosos
tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes
violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos
com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar

diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em
Problemas Sociais Complexos, na Universidade de
São Paulo (USP).

T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u
( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasil- pode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html)

Observe o emprego do acento grave indicador de crase nas seguintes frases:
I. A Secretaria de Saúde ofereceu um curso gratuito ______ que moram nas áreas mais afetadas pelo aumento do número de escorpiões.
II. Ainfestação chegou ____ cidade onde nasci.
III. No documento também se fazia referência ____ crianças picadas por cobras.
A opção que completa corretamente as lacunas é:
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5Q47082 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Sobre infecção urinária na infância, é correto afirmar:
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6Q47105 | Português, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Na oração: "Em nossa cidade não se vive senão de política", o sujeito é:
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7Q47108 | Português, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Dê a função sintática dos termos destacados: “O reajuste fiscal, que é uma tentativa de se salvar as finanças públicas, foi necessário”.
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8Q47106 | Português, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

A oração: “A verdade é que você mentiu para o fiscal”, pode ser classificada como subordinada substantiva:
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9Q47079 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

A síndrome de realimentação é uma complicação que pode acontecer na fase de reabilitação nutricional de qualquer criança desnutrida. É correto afirmar:
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10Q47110 | Raciocínio Lógico, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Um ano é chamado ano bissexto quando possui 366 dias. Sabe-se que no ano de 1952, que foi bissexto, houve mais quartas-feiras do que quintas-feiras. Então a data 17 de janeiro de 1952 ocorreu num dia de:
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11Q47109 | Raciocínio Lógico, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Analise as seguintes proposições: 

Proposição I: 4 é número par;
Proposição II: 2 > 5;
Proposição III: 6 é número ímpar. 
 
Qual das proposições abaixo apresenta valor lógico verdadeiro?
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12Q47089 | Medicina, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

O Pacto pela Vida é constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos e metas, derivados da análise da situação de saúde da população e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e municipais. Sobre este tema, analise as afirmativas abaixo: 

I. Significa uma ação prioritária no campo da saúde que deverá ser executada com foco em resultados e com a explicitação inequívoca dos compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados;
II. O Pacto pela Vida, como instrumento do Pacto pela Saúde, não representa uma grande mudança na forma de pactuação do SUS vigente até então;
III. O Pacto pela Vida reforça, no SUS, o movimento da gestão pública por resultados;
IV. O Pacto pela Vida deverá ser permanente e ao fim do primeiro trimestre de um novo ano, serão avaliados os resultados do Termo de Compromisso de Gestão do ano anterior e pactuadas novas metas e objetivos a serem atingidos no ano em curso.
 
Estão corretas:
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13Q692147 | Português, Períodos Compostos Orações Coordenadas, Médico Pediatra, IABAS RJ, IBADE, 2019

Texto associado.
Leia o texto e responda às perguntas.
                                                                                      Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável

A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo
perfeito de como a vida moderna se tornou
imprevisível. É uma característica do que, no
complexo campo de problemas, chamamos de um
mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and
ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto,
complexo e ambíguo.
Escorpiões, como as baratas que eles comem, são
uma espécie incrivelmente adaptável.
O número de pessoas picadas em todo o Brasil
aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano
passado, de acordo com o Ministério da Saúde.
A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso
escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se
reproduz por meio do milagre da partenogênese,
significando que um escorpião feminino
simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes
por ano – nenhuma participação masculina é
necessária.
A infestação do escorpião urbano no Brasil é um
clássico "problema perverso". Este termo, usado pela
primeira vez em 1973, refere-se a enormes
problemas sociais ou culturais como pobreza e
guerra – sem solução simples ou definitiva, e que
surgem na interseção de outros problemas.
Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no
Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do
lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e
mudanças climáticas.
No VUCA, quanto mais recursos você der para os
problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde
campanhas de conscientização pública que educam
brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa
exterminadoras que trabalham para controlar sua
população em áreas urbanas. Os cientistas devem
estar envolvidos. O sistema nacional de saúde
pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova
ameaça.
Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as
autoridades federais de saúde mal falaram
publicamente sobre o problema do escorpião urbano
no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em
nível nacional e estadual para treinar profissionais de
saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades
parecem não ter nenhum plano para combater a
infestação no nível epidêmico para o qual ela está se
dirigindo.
Temo que os escorpiões amarelos venenosos
tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes
violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos
com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar
diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em
Problemas Sociais Complexos, na Universidade de
São Paulo (USP).
T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u
( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasil- pode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html)
Observe a oração destacada:
“A infestação do escorpião urbano no Brasil é um clássico "problema perverso.”
Sobre seus termos, é correto afirmar que:
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14Q47097 | Medicina, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

A respeito de glomerulonefrite difusa aguda pós-estreptocócica (GNDA), é correto afirmar:
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15Q688914 | Medicina, Médico Pediatra, Prefeitura de Salvador BA, FGV, 2019

Avalie os cenários a seguir. 
I. indivíduos vacinados com BCG há mais de dois anos, nunca vacinados ou imunossuprimidos; 
II. indivíduos vacinados há menos de dois anos; 
III. repetição da prova tuberculínica (viragem tuberculínica), 
Obs.: como reatores para prova tuberculínica, adote os do Ministério da Saúde do Brasil. Os valores de corte para enduração são, respectivamente, 
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16Q47078 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

A intolerância à lactose é uma doença comum na infância.
É correto afirmar que:
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17Q47068 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Um pediatra atende a um adolescente, apresentando febre, odinofagia, disfagia e trismo. Foi observado abaulamento assimétrico da amígdala e úvula deslocada. Relata que há uma semana estava com dor na garganta que melhorou com uso de anti-inflamatório. A melhor conduta neste momento:
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18Q47073 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Criança com 1 ano e 3 meses tem suspeita de rubéola, mas que foi descartada devido ao seu histórico vacinal completo e em dia. De acordo com o calendário nacional de vacinação, vacina contra rubéola é administrada no:
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19Q836767 | Medicina, Clínica Médica Humana, Médico Pediatra, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma complicação relacionada com a síndrome do respirador bucal:

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20Q47104 | Português, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

                         Por que a energia solar não deslancha no Brasil
 
      A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.
      O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.
      Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.
      Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.
      O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.
 
                              Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015. 

Quando o autor cita a “Velhinha de Taubaté”, pretende:
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