Questões de Concursos Papiloscopista Policial

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1Q8305 | Raciocínio Lógico, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Considere as premissas abaixo.

P1 - Quando a campainha toca, todos os cachorros latem.
P2 - Um cachorro não latiu.

Qual é a conseqüência lógica decorrente das premissas P1 e P2 acima?
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2Q8288 | Direito Penal, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Por disposição do Código de Processo Penal, o exame de ...................................... é indispensável quando a infração penal deixar vestígios, não podendo supri-lo(s) .............................................

Assinale a alternativa cujas palavras ou expressões completam corretamente as lacunas da frase acima.
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3Q7422 | Direito Penal, Noções de Criminologia, Papiloscopista Policial, Polícia Civil PA, UEPA

A Papiloscopia tem por objetivo a identificação humana,um de seus ramos é a quiroscopia que analisa:
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4Q8296 | Conhecimentos Específicos, Papiloscopia, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

A ficha individual datiloscópica que apresentar impressões datilares de uma mão que tem menos de cinco dedos é de pessoa que sofre de anomalia congênita ou adquirida, denominada
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5Q217851 | Português, Interpretação de Textos, Papiloscopista Policial, Polícia Civil RJ, IBFC

Texto associado.
O Bicho
           (Manuel Bandeira)

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

(Disponível em: http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/bicho.htm, acesso em 10/09/2014)

Releia a terceira estrofe do poema de Bandeira:

“O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.”

O correto comentário sobre a classificação do sujeito das formas verbais em destaque está expresso em:
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6Q8285 | Física, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Um corpo de massa igual a 40 kg encontra-se sob a ação das seguintes quatro forças:

F1= 10 N, para leste;

F2 = 20 N, para norte;

F3 = 30 N, para oeste;

F4 = 40 N, para sul.

O módulo da aceleração que o corpo sofre devido a essas forças é
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7Q8286 | Direito Penal, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Sobre a definição de Criminalística considere as seguintes afirmações.

I – É a ciência que estuda o crime e o criminoso em tudo que for aplicável à elucidação de um crime ou de uma infração penal.

II – É a ciência que estuda as lesões corporais, visando a diagnosticar se ocorreu homicídio, suicídio ou acidente.

III – É um sistema de conhecimentos técnico-científicos que estuda os locais de crimes e os vestígios materiais, localizados superficialmente ou fora do corpo humano, visando a identificar as circunstâncias e a autoria da infração penal.

IV – É o sistema de conhecimentos científicos que estuda os vestígios materiais extrínsecos à pessoa física, visando a esclarecer e identificar as circunstâncias do crime e determinar a identidade do criminoso.

Quais estão corretas?
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8Q8299 | Conhecimentos Específicos, Papiloscopia, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

A revelação de impressões digitais latentes, com pós granulometricamente adequados, fundamenta-se na adsorção desses
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9Q217344 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões, Papiloscopista Policial, Polícia Civil RJ, IBFC

Texto associado.
                                        Notícia de Jornal                                                                   (Fernando Sabino)        Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, 30 anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante 72 horas, para finalmente morrer de fome.        Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos e comentários, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.       Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome.       O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Anatômico sem ser identificado. Nada se sabe dele,senão que morreu de fome.        Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária,um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa - não é um homem. E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum. Passam, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.        Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.       E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome,pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens.Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.        E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição, tombado em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, um homem morreu de fome.                     (Disponível em http://www.fotolog.com.br/spokesman_/70276847/: Acesso em 10/09/14)
A partir da leitura da crônica de Fernando Sabino, é possível afirmar que:
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10Q8292 | Medicina, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

No estudo de um cadáver, vítima de homicídio por disparos de arma de fogo, o encontro, no entorno (orla) dos orifícios, do denominado anel de Fish, sem outros achados adicionais, caracteriza que
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11Q8297 | Conhecimentos Específicos, Papiloscopia, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Na fórmula datiloscópica, encontram-se assinalados os símbolos A/A. Eles representam datilogramas com
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12Q7424 | Direito Penal, Noções de Criminologia, Papiloscopista Policial, Polícia Civil PA, UEPA

Define-se um Verticilo como sendo:
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13Q8289 | Direito Penal, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Denomina-se indício o vestígio material (objeto, marca, mancha, impressão etc.), .......................... e ............................................. que, por ter relação com o fato que se desconhece, nos leva a provar ou a presumir a existência de tal fato.

Assinale a alternativa cujas palavras preenchem corretamente as lacunas da frase acima.
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14Q8300 | Conhecimentos Específicos, Papiloscopia, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Considere as afirmações abaixo, relativamente às qualidades dos desenhos datilares, as quais constituem os fundamentos da Datiloscopia.

I – Os desenhos datilares formam-se no sexto mês de vida intra-uterina e duram até algum tempo após a morte. É a denominada perenidade dos desenhos datilares.

II – Uma das qualidades dos desenhos datilares é a sua imutabilidade: suas formas gerais, específicas e individualizadoras permanecem constantes durante toda a vida.

III – A grande diversidade dos desenhos digitais permite suas classificações pelo estudo das respectivas impressões.

Quais estão corretas?
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15Q218356 | Português, Interpretação de Textos, Papiloscopista Policial, Polícia Civil RJ, IBFC

Texto associado.
O Bicho
           (Manuel Bandeira)

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

(Disponível em: http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/bicho.htm, acesso em 10/09/2014)

Sobre a progressão temática do poema de Manuel Bandeira, NÃO se pode afirmar que:
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16Q8298 | Conhecimentos Específicos, Papiloscopia, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Para o confronto de um fragmento de impressão digital colhida em objeto encontrado em local de crime, há necessidade de que se tenha impressões padrões, de autenticidade conhecida. Usando- se o sistema de Juan Vucetich, adotado no Brasil desde 1903, a identificação categórica só será atingida pelo estudo de
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17Q8308 | Raciocínio Lógico, Papiloscopista Policial, IGP RS, FDRH

Considere os argumentos abaixo:

I – Todos os gatos são pretos.
Alguns animais pretos mordem.
Logo, alguns gatos mordem.

II – Se 11 é um número primo, então, 8 não é um número par.
Ora 8 é um número par, portanto, 11 não é um número primo.

III – Todos os X são Y.
Todos os Z são Y.
Alguns X estão quebrados.
Logo, alguns Y estão quebrados.

Quais são válidos?
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18Q7430 | Informática, Papiloscopista Policial, Polícia Civil PA, UEPA

Sobre os principais navegadores da Internet é correto afirmar que:
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19Q217198 | Português, Interpretação de Textos, Papiloscopista Policial, Polícia Civil RJ, IBFC

Texto associado.

                                        Notícia de Jornal
                                                                  (Fernando Sabino)
       Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, 30 anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante 72 horas, para finalmente morrer de fome.
       Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos e comentários, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.
      Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome.
      O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Anatômico sem ser identificado. Nada se sabe dele,senão que morreu de fome.
       Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária,um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa - não é um homem. E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum. Passam, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.
       Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.
      E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome,pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens.Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.
       E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição, tombado em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, um homem morreu de fome.


                     (Disponível em http://www.fotolog.com.br/spokesman_/70276847/: Acesso em 10/09/14)

Em um texto narrativo, as falas dos personagens podem figurar em destaque, marcadas por uma pontuação adequada, ou ser parafraseadas pelo narrador. Há também casos nos quais não é possível delimitar as falas de narrador e personagem. Com base nessas informações, assinale a nativa que apresenta a correta classificação do tipo de discurso utilizado no trecho a seguir:

“Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa - não é um homem.” (5º§)

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20Q7420 | Direito Penal, Noções de Criminologia, Papiloscopista Policial, Polícia Civil PA, UEPA

Sobre desenhos papilares, NÃO se configura uma propriedade quando:
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