O câncer de mama é caracterizado por uma heterogeneidade em
nível molecular, com diferentes padrões de expressão gênica
levando a comportamentos e prognósticos diversos. Dessa forma,
tem sido feito um esforço considerável para classificar esses
tumores de forma adequada e melhorar a efetividade
terapêutica. Devido aos custos envolvidos, a classificação
molecular é amplamente baseada, nos dias de hoje, na avaliação
de biomarcadores por imuno-histoquímica.
A alternativa que relaciona corretamente a classificação molecular
ao perfil imuno-histoquímico correspondente é:
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