Questões de Concursos Pneumologia Pediátrica

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1Q1005653 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um lactente de 6 meses, internado com bronquiolite, está em suporte ventilatório.

Sobre a necessidade de analgesia/sedação do paciente, é correto afirmar que:

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2Q1005654 | Medicina, Alergia e Imunologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma menina de 10 anos chega à emergência com edema de lábios e língua, broncoespasmo e vômitos. Os sintomas se iniciaram há 30 minutos, após uso de anti-inflamatório para cefaleia.

A hipótese diagnóstica e a conduta nesse caso são, respectivamente:

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3Q1005656 | Medicina, Medicina Intensiva, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Após a otimização da terapia antimicrobiana, o paciente evoluiu com insuficiência respiratória com necessidade de intubação orotraqueal e ventilação mecânica invasiva.

Em relação à abordagem inicial da ventilação mecânica, a opção abaixo mais adequada para o paciente é:

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4Q1005657 | Medicina, Medicina Intensiva, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Cerca de 12 horas após ajuste da ventilação mecânica, o paciente evoluiu com hipoxemia persistente e piora radiológica com infiltrado pulmonar bilateral. A PEEP foi colocada em 12 cmH2O. Nova gasometria arterial revelou: pH 7.31 | pCO2 42 | pO2 59 | HCO3 19.8 | SO2 97% com FIO2 100%. A relação PaO2/FiO2 é de 59. Nesse momento, a melhor estratégia para o suporte ventilatório é:
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5Q1005658 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um trabalhador de uma mineradora de 55 anos de idade, com histórico de exposição prolongada à poeira de sílica por mais de 20 anos, apresenta sintomas como tosse persistente, febre baixa diária, dispneia aos esforços e perda de peso significativa nos últimos seis meses. Além da história ocupacional, refere ser tabagista 35 anos-maço. Ao exame físico, observa-se baqueteamento digital. A radiografia de tórax revela a presença de opacidades nodulares em ambos os pulmões, principalmente nos lobos superiores.

Diante do quadro acima, a conduta mais adequada para o referido paciente é:

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6Q1005659 | Medicina, Alergia e Imunologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 20 anos, branca, encaminhada da unidade básica de saúde para consulta com pneumologista, apresenta falta de ar com opressão no peito e tosse com secreção mucoide. Relata chiado no peito durante a noite. Está em uso de beta 2 de longa ação e corticoide inalatório, salbutamol spray 100 mcg 4 puffs, de 4 em 4 horas. Fez uso de corticoide oral por 3 vezes no último ano. Há 3 meses, está sem corticoide oral. Refere uso de loratadina 10mg 1cp diariamente, por conta própria, para melhorar os sintomas da rinite alérgica. Nega febre. Pacientes portadores de asma alérgica com características como as acima ilustradas, têm os seguintes biomarcadores principais que caracterizam a inflamação Th2:
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7Q1005660 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 42 anos, casado, engenheiro, apresenta-se com queixa de dispneia aos médios esforços há 1 ano, sendo por ele atribuída à falta de condicionamento físico. Ex-tabagista há 12 anos, fez uso de cigarro de palha dos 25 aos 30 anos de idade. Relata infecções respiratórias no último ano, tratadas com antibióticos, sendo a última com necessidade de internação hospitalar há 4 meses. Nega perda ponderal. Na história familiar, seu pai é transplantado de fígado, embora a causa específica da doença hepática não seja conhecida. Realizou espirometria que revelou CVF normal, VEF1 de 58 % e VEF1/CVF 68% pós BD. Prova broncodilatadora negativa ao salbutamol spray. Hemograma recente com série vermelha normal, leucócitos dentro do limite da normalidade e com eosinófilos de 180/ml. Ao exame físico: PA 120 X 80 mmHg, f- 20 irpm, Sat 97% em ar ambiente. O mMRC era de 2 CAT 11 e sem esforço respiratório em repouso. A ausculta pulmonar mostra MV diminuído universalmente e sem ruídos adventícios.

De acordo com os critérios do GOLD 2024, o tratamento inalatório proposto para esse paciente é:

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8Q1005662 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 76 anos, advogado, natural do Rio de Janeiro e residente em SP, há 3 meses, queixa-se de dispneia aos esforços, progressiva, acompanhada de tosse com expectoração amarelada e febre não aferida. Tinha história de tabagista de 60 anos-maço e etilista de destilados aos fins de semana. Ao exame físico, apresentava: PA = 120 x 80 mmhg, temp.axilar = 38,3 °C, FC = 100 bpm, FR = 22 irpm, SatO2 = 96%. Na ausculta pulmonar, apresentava expansibilidade diminuída à direita, FTV aumentado no 1/3 médio à direita. Percussão: som claro e atimpânico em ambos os hemitórax. MV difusamente diminuído, sobretudo no 1/3 médio à direita. Presença de roncos e sibilos esparsos e estertores crepitantes discretos no 1/3 médio à direita. Exames complementares: HCT 40% e hg 14 g/dl, leucócitos: 13800 (1200 bastões). Plaquetas: 300mil. TAP/PTT e INR normais. Radiografia de tórax em PA e perfil E: opacidade arredondada, sugestiva de massa escavada, justa hilar D, estendendo-se até LM, onde também se observa infiltrado alveolar ao redor. A tomografia de tórax mostrava presença de massa pulmonar medindo 6 cm, justa hilar, envolvendo a emergência do brônquio fonte direito e dos brônquios dos segmentos anterior do LSD e medial do LM com infiltrado alveolar. Linfonodomegalia hilar D também era observada. Na tomografia de abdômen havia múltiplos nódulos densos e hipercaptantes no fígado e imagem nodular e irregular medindo 4 cm em topografia de adrenal direita.

Nesse contexto clínico, a conduta inicial para obtenção de material para o diagnóstico histopatológico seria a realização de:

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9Q1005663 | Medicina, Oncologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 77 anos, relata tosse há 6 meses com expectoração branca e piora da dispneia que, no momento, ocorre aos pequenos esforços. Nega febre. Refere emagrecimento de 3kg nesse período, perda do apetite e dor em região costal E. Ex-tabagista há 10 anos. CT 50 anos-maço. Trouxe TC de tórax, que evidenciou: enfisema parasseptal e centrolobular difuso mais extenso em lobos superiores. Havia também uma opacidade de contorno irregular medindo 3,1 x 3,0 x 3,5 cm, localizada em língula com extensão pleural. Nódulo subpleural em LID de contorno lobulado de 8,0 mm. Linfonodos mais evidentes que o habitual no mediastino de 7,0 mm, situados no espaço pré-vascular. A parede torácica apresentava irregularidade da cortical no 4º e 5º arcos costais à esquerda. Em uma segunda consulta, trouxe o resultado do exame de função pulmonar com estudo da difusão de monóxido de carbono (DLCO). Esse exame mostrava distúrbio ventilatório obstrutivo evidenciado pela redução VEF1/CVF (50% do previsto) pós BD e VEF1 de 48%, com CVF normal. Prova broncodilatadora negativa. A difusão de CO estava acentuadamente reduzida (DLCO hb) = 19% do previsto; o KCO (Hb) muito baixo (24% do previsto) sugere redução do leito capilar pulmonar por enfisema pulmonar extenso. O VA normal, a despeito da obstrução de vias aéreas, sugere presença de hiperinsuflação pulmonar. Para a lingulectomia (ressecção de 2 dos 19 segmentos pulmonares) VEF1 ppo = 0,84L (45% do previsto) e DLCO (Hb)ppo = 2,54 ml/min/mmHg (16% do previsto). Realizou biópsia por punção transtorácica na língula e o histopatológico revelou carcinoma de pulmão não pequenas células (invasivo) moderadamente diferenciado.

Considerando o caso clínico acima, o planejamento terapêutico mais adequado para essa paciente é realizar:

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10Q1005667 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 64 anos, fumante até os 55 anos de aproximadamente 60 anos-maço, tem história de emagrecimento não intencional de 15 Kg nos últimos três meses, assim como tosse usualmente seca e muita prostração. A radiografia de tórax evidencia lesão expansiva no lobo superior direito, associada a imagem em parábola do mesmo lado. A equipe assistente indicou a realização de uma toracocentese com biópsia pleural diagnóstica, mas os achados foram inconclusivos.

A melhor opção para dar sequência à investigação será:

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11Q1005668 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 35 anos interna-se com pneumonia comunitária grave. Após melhora inicial com o esquema terapêutico proposto, volta a fazer febre e piora do seu estado geral. Exames complementares mostram hemograma leucometria e bastonemia aumentados, piora da PCR total e a radiografia de tórax está muito semelhante à da internação, exceto pela presença de opacidade de contorno lobulado justa pleural.

Após a realização de uma toracocentese diagnóstica, foi considerado um caso de derrame pleural complicado e houve indicação de drenagem torácica baseada no seguinte achado do líquido pleural:

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12Q1005669 | Medicina, Patologia Clínica, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 78 anos, ex-tabagista com carga elevada, em tratamento para adenocarcinoma de pulmão com quimioterapia, apresenta piora da sua dispneia e, ao ser radiografado, é constado derrame pleural de início recente. Na sequência, optase pela realização de uma toracocentese para confirmação da etiologia do líquido pleural. Embora não seja o resultado esperado, o líquido é do tipo transudato.

No contexto clínico e laboratorial do paciente, é correto afirmar que esse achado justifica-se pelo(a):

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13Q1005671 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 55 anos faz procedimento odontológico prolongado, ficando por várias horas na cadeira do seu dentista. Cerca de três semanas após, apresenta quadro com síndrome febril, associada a tosse purulenta, em grande quantidade, de odor fétido. A radiografia de tórax mostra lesão escavada no lobo superior direito, com nível hidroaéreo no seu interior, sem presença de corpo estranho.

A principal conduta terapêutica para esse paciente é:

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14Q1033586 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma criança de 2 anos, portadora de síndrome de Down, sem queixas, compareceu à consulta de rotina.

De acordo com o protocolo de acompanhamento dos portadores de síndrome de Down, o médico deve:

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15Q1033587 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma mãe informa que recebeu comunicado da escola sobre caso de meningite meningocócica na turma do seu filho de 6 anos.

O pediatra deve orientá-la a:

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16Q998542 | Medicina, Distúrbios Nutricionais, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma criança de 8 anos, com índice de massa corporal (IMC) acima do percentil 95 para idade e sexo, é levada à consulta pela mãe, que está preocupada com o ganho ponderal excessivo do filho.

As orientações médicas devem ser para:

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17Q998543 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um pai está preocupado com seu filho de 15 anos, que tem apresentado queda do rendimento escolar, desinteresse pelos esportes que praticava, comportamento hostil com familiares, perda de peso e irritação ocular (“olhos vermelhos”) com fotofobia.

Considerando as informações do pai, o médico faz a hipótese diagnóstica adequada de:

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18Q998544 | Medicina, Hematologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma criança, portadora de doença falciforme, é admitida na emergência com priapismo há 24 horas, que não respondeu ao tratamento habitual.

A conduta correta, nesse caso, é:

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19Q998545 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 67 anos procurou auxílio médico para investigação de tosse crônica. Negava tabagismo. Referia que o sintoma era antigo e recorrente, mas estava progressivamente pior e agora apresentava-se com mais secreção. Em sua história, referia idas periódicas ao pronto-socorro por essa queixa respiratória. No entanto, nunca aprofundou essa investigação. Procurou um pneumologista, que solicitou uma tomografia computadorizada de tórax que evidenciou bronquiectasias.

Considerando-se a história clínica do paciente, a etiologia mais comum para essa afecção respiratória é(são):

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20Q998546 | Medicina, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 74 anos, sabidamente com lesões estruturais irreversíveis na sua árvore brônquica, teve seu primeiro diagnóstico de colonização por Pseudomonas aeruginosa há muitos anos. Cansada de sofrer com as exacerbações, decide se tratar de forma adequada.

Considerando o contexto clínico apresentado pela paciente, a terapêutica de manutenção mais adequada é:

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