Questões de Concursos Professor de Filosofia

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1Q794857 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

No período socrático, também chamado de antropológico, o ideal educativo grego deixou de ser a formação do jovem guerreiro, belo e bom, para a formação do bom cidadão, desenvolvendo uma nova educação com padrão ideal de formação do jovem a virtude cívica para o exercício da cidadania (areté).

NÃO corresponde ao papel dos sofistas, considerados os primeiros filósofos do período socrático:

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2Q794889 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Segundo Kant o imperativo categórico exprime-se numa fórmula geral: ?Age em conformidade apenas com aquela máxima pela qual possas querer ao mesmo tempo que ela se torne lei universal?. Essa fórmula permite a Kant deduzir as três máximas morais que exprimem a incondicionalidade dos atos realizados por dever. Considere as afirmativas:

I. Age de tal maneira que tua ação devesse representar os anseios morais de cada um.

II. Age como se a máxima de tua ação devesse ser erigida por vontade em lei universal da natureza.

III. Age como se a máxima de tua ação devesse representar a intenção mais profunda de sua consciência.

IV. Age como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais.

V. Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca como meio.

Está correto o que se afirma APENAS em

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3Q795145 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Sócrates nada deixou escrito. Suas ideias foram divulgadas por seus discípulos Platão e Xenofonte. Nas conversas com seus discípulos, privilegia as questões morais. Aprendemos de Sócrates que o conhecimento resulta de uma busca contínua, enriquecida pelo diálogo, que corresponde ao filosofar. Sócrates é responsável por um método dialógico que se compõe de dois momentos.

As etapas do método socrático são:

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4Q794780 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

?A ciência desconfia da veracidade de nossas certezas, de nossa adesão imediata às coisas, da ausência de crítica e da falta de curiosidade. Por isto, onde vemos coisas, fatos e acontecimentos, a atitude científica vê problemas e obstáculos, aparências que precisam ser explicadas e, em certos casos, afastadas?.

NÃO corresponde às características gerais do conhecimento científico:

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5Q794808 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Há posições diversas sobre a função da arte na vida dos seres humanos. Uma dessas discussões diz respeito à sua função social. Afirma-se, em certas posições que a arte não tem função além dela própria. A arte é pela arte. Em outras que ela tem a função consciência crítica a respeito do que não é justo, por exemplo, nas sociedades. Segundo Chauí (2003, p. 288) ?As duas concepções são problemáticas. A primeira porque imagina o artista e a obra de arte como desprovidos de raízes no mundo e livres das influências da sociedade sobre eles - o que é impossível. A segunda porque corre o risco de sacrificar o trabalho artístico em nome das ?mensagens? que a obra deve enviar à sociedade para mudá-la, dando ao artista o papel de consciência crítica do povo oprimido?.

Segundo o texto,

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6Q795170 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Jürgen Habermas, na obra Direito e democracia (Faktizität und Geltung), menciona dois modelos de democracia os quais ele pretende superar, conciliando-os: o primeiro é o sugerido por I. Kant, mais próximo do liberalismo, centrado na autonomia do indivíduo; o segundo é o de J-J. Rousseau, mais próximo do republicanismo, centrado na comunidade ética. O terceiro modelo, proposto por Habermas, consiste
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7Q794932 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

A lógica que rege o pensamento científico contemporâneo está centrada na ideia de demonstração e prova, baseada na definição ou construção do objeto do conhecimento por suas propriedades e funções e da posição do sujeito do conhecimento.

O fundamento que NÃO pertence à ciência contemporânea é:

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8Q795183 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Há várias formas de conhecimento (senso comum, ciência, filosofia, artes, religião) que revelam maneiras diversas da consciência humana relacionar-se com o mundo, diz Chauí (2003, p. 268). E acrescenta que não há oposição e nem exclusão entre elas, mas diferença. Há oposição, diz ainda, quando a consciência, estando a analisar o mundo através de significações e práticas de uma destas formas, pretende realizar a análise de mundo utilizando práticas e significações, próprias de uma forma de conhecimento, através de outra forma de conhecimento. Isso gera oposição e conflito entre elas, como ocorre com frequência entre filosofia e religião. Considere as afirmações abaixo.

I. As únicas formas de conhecimento válidas são a ciência e a filosofia.

II. Religião é uma forma de conhecimento.

III. Cada forma de conhecimento tem significações e práticas próprias cabíveis em maneiras peculiares de a consciência se relacionar com a realidade.

IV. Em qualquer que seja a forma de conhecimento, é indiferente o uso de significações e práticas para as análises que a consciência pretenda realizar sobre a realidade.

V. O não respeito às significações e práticas a serem utilizadas para a análise e relacionamento da consciência sobre e com o mundo gera oposição e conflito entre as formas de produção destas análises, como é o que ocorre, no caso, entre filosofia e religião.

Está correto o que se afirma APENAS em

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9Q794909 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Parmênides e Heráclito foram dois pensadores pré-socráticos com ideias antagônicas: este considerava que é essencial a mudança e a contradição existente nas próprias coisas; aquele, contrariamente, considerava que o que não pode ser pensado não pode existir e o que não existe não pode ser pensado.

Considere:

I. ?Nós nos banhamos e não banhamos no mesmo rio. Não é possível descer duas vezes no mesmo rio?.

II. ?O ser tampouco é divisível, pois é todo inteiro, idêntico a ele; não sofre nem acréscimos, o que seria contrário à sua coesão, nem dominação, mas todo inteiro, está cheio de ser; é, assim, inteiramente contínuo, pois o ser é contínuo ao ser?.

III. ?Este cosmos, o mesmo para todos, nenhum dos deuses e nenhum dos homens o criou: mas sempre foi, é e será um fogo sempre vivo, acendendo-se e apagando-se com medida?.

IV. ?É uma a mesma e a mesma coisa: o vivo e o morto, o acordado e o adormecido, o jovem e o idoso, pois a mudança de um converte no outro, reciprocamente?.

V. ?Não há que temer que jamais se prove que o não ser é. Só nos resta um caminho a percorrer, o ser é. E há uma multidão de sinais de que o ser é incriado, imperecível, pois somente (o ser) é completo, imóvel e eterno?.

Correspondem ao pensamento de Heráclito, o que se afirma APENAS em

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10Q794642 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Para a indagação: por que os sujeitos sociais não percebem o vínculo entre o poder econômico e o poder político? Marx observa que os trabalhadores se veem como indivíduos isolados (cada qual com sua família, seus parentes e amigos) que conhecem seu próprio trabalho, mas ignoram os trabalhos das outras categorias de trabalhadores, isto é, não se percebem como formando uma classe social única. Por não se perceberem como classe social, não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas.

Esse fenômeno Marx chama de:

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11Q795024 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Qual das seguintes teses é sustentada por Kant em sua Crítica da Razão Pura?
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12Q795156 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Na obra Para a genealogia da moral, Friedrich Nietzsche sustenta que o indivíduo soberano é o fruto maduro do processo civilizatório, da moralidade do costume. Esse autor define o indivíduo soberano como aquele
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13Q794919 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Karl Popper filósofo austríaco, no início sofreu influência do Círculo de Viena, mas depois passou a criticar a posição desses filósofos. Para Popper na pesquisa científica, não há observação pura porque está já se encontra orientada por uma teoria prévia, ainda que incipiente. Assim, toda observação científica supõe uma atividade seletiva dos fenômenos que serão investigados. Por este motivo, propõe a crítica da teoria por meio de um princípio.

O princípio a que toda hipótese deve submeter-se, segundo Popper, é o

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14Q794544 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que
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15Q794803 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

? [...] dizem respeito a valores, sentimentos, intenções, decisões e ações referidas ao bem e ao mal, ao desejo de felicidade e ao exercício da liberdade; são constitutivos de nossa existência intersubjetiva, isto é, de nossas relações com outros sujeitos morais?. O que é dito aqui por Chauí, corresponde às ideias de
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16Q794730 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Alejandro Cerletti, em O ensino de filosofia como problema filosófico (2009) apresenta, às páginas 31 a 40, a ideia de que o fazer filosofia pode se caracterizar como ?repetição criativa? (concordando com outro autor, Alan Badiou) e, ao mesmo tempo, por defender que aulas de filosofia devam ser exercícios do filosofar, mediados pelo professor e dentro das possibilidades dos alunos, diz que, assumindo isso, pode-se dizer que esta ideia deve ser a ?condição de nosso ensino? (p. 35). Repetição, no caso, tem a ver com o apresentar os problemas postos pela tradição filosófica e as soluções dadas a elas; criação tem a ver com o atualizar estes problemas para a realidade de cada contexto no qual os alunos e o professor estão inseridos. A repetição ele a denomina de ?dimensão objetiva? e a criação de ?dimensão subjetiva?. Diz, também, que tradicionalmente o ensino de filosofia se esgotou na dimensão objetiva (repetição do já produzido). Indica superar isso mantendo a repetição com a atualização criativa dos problemas e das soluções, sempre provisórias.

Segundo o texto,

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17Q794540 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Diversos estudiosos de metodologia de ensino de filosofia insistem na necessidade de não apenas oferecer informações filosóficas aos alunos, mas também, em buscar, nas aulas de filosofia, desenvolver neles algumas características próprias do filosofar. Alguns destes estudiosos reportam-se a uma fala de Kant posta desta forma: não se deve ensinar filosofia e sim a filosofar. Lídia M. Rodrigo (2009) diz algo a respeito: ?Retoma-se, assim, a perspectiva posta pelos PCN sobre o ensino de filosofia, ao propor que a aquisição de um conteúdo filosófico esteja vinculada à apropriação de um método de acesso a esse conhecimento?. Ao se referir a alguns estudiosos, diz ela que eles apontam três aspectos como ?definidores da prática do ensino de filosofia: problematizar, conceituar e argumentar?.

A partir do texto acima, é correto afirmar:

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18Q794576 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Em obras como Sobre a violência, Hannah Arendt compreende o poder político como
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19Q795045 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

No início da obra Dialética do esclarecimento, T. W. Adorno e M. Horkheimer afirmam que nessa obra se propõem a compreender “por que a humanidade, em vez de ingressar em um estado verdadeiramente humano, atingiu um novo gênero de barbárie”. Com essa indicação, os autores se referem
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20Q795128 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

A fim de “estabelecer algo de firme e de constante nas ciências”, o próprio Descartes sustenta nas páginas de suas Meditações que o ponto final de sua argumentação deve consistir na prova de que
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