As abordagens educacionais para surdos têm
evoluído ao longo do tempo. Soares (2005); Lacerda
(1998) enfatizam que as abordagens bilíngues na
educação de surdos em escolas comuns remetem ao
contexto sócio histórico do século XVIII, quando
inaugurou, categoricamente, o confronto de cunho
político-epistemológico entre os oralistas e os
gestualistas. Sobre as abordagens educacionais para
surdos, numere a segunda coluna de acordo com a
primeira.
Coluna 01
(1) Comunicação total.
(2) Oralismo.
(3) Bilinguismo.
Coluna 02
( ) Concepção que se enquadra no modelo clínico
terapêutico, percebe a surdez como uma deficiência
que precisa ser minimizada pela estimulação
auditiva e tem como objetivo fazer uma reabilitação
da criança surda e levar o indivíduo a falar e a
desenvolver a competência linguística oral, o que lhe
permitiria desenvolver-se emocional, social e
cognitivamente.
( ) Processo análogo à aquisição da língua
materna, em que o indivíduo adquire as duas línguas
simultaneamente, independente do seu nível de
competência, permitindo uma autoimagem positiva
como sujeito surdo, sem perder a possibilidade de se
integrar numa comunidade de ouvintes.
( ) Concepção, que iniciou nos Estados Unidos nos
anos de 1960 e que chegou ao Brasil nos anos de
1980, propõe o uso simultâneo de diversos recursos
para a comunicação com a comunidade surda,
utilizando a oralização, sinalização e o uso de sinais
em um proposta de tentar uma correspondência
com a língua oral.
Assinalar a opção que apresenta a sequência
correta:
- ✂️
- ✂️
- ✂️
- ✂️
- ✂️