Questões de Concursos Prova II

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1Q948204 | Literatura, Barroco, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2018

A veia lírico-amorosa do poeta barroco Gregório de Matos (1636-1696) está bem exemplificada em:
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2Q939613 | História, Ocupação de novos territórios Colonialismo, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

O avanço das culturas sul-americanas nas zonas tropicais africanas conhece três etapas. Num primeiro tempo, a América exporta mandioca através da Guanabara e do litoral vicentino. Numa segunda etapa, a mandioca, o milho, a batata-doce e frutas sul-americanas passam a ser plantados nas terras africanas. Num terceiro tempo, tais culturas espalham- -se pelos sertões africanos. O uso do milho e da mandioca como ração dos povos da região permitiu que os guerreiros negreiros dilatassem suas áreas de captura. Roças de mandioca e milho são abertas nas áreas de parada e descanso dos bandos, facilitando o transporte terrestre de um maior número de cativos do sertão.

(Luiz Felipe de Alencastro. O trato dos viventes, 2000. Adaptado.)

O historiador

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3Q944622 | Geografia, Solo, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) A degradação dos solos se apresenta como um dos maiores problemas para a manutenção da dinâmica saudável dos ecossistemas. Impacta diretamente, também, a produção agrícola, ocasionado sérios prejuízos às colheitas. Essa degradação está associada ao seu mau uso e conservação. Com base nessa informação, assinale a opção que NÃO causa degradação dos solos:
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4Q939612 | História, Antiguidade Ocidental Gregos, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Leia o excerto sobre a preparação dos rapazes na Grécia Antiga para exercer seu papel de cidadão e pai de família. Dois tipos de iniciação persistiam nas épocas clássica e helenística em Atenas. A primeira, de origem mais arcaica, era a apresentação do adolescente à fratria1 paterna, inicialmente em um sacrifício oferecido pelo pai aos deuses Zeus e Atena. A segunda, provavelmente estabelecida na época clássica, era o serviço militar, chamado efebia. Ambas tinham igual importância para os gregos do período, e era indispensável que o jovem passasse pelas duas.

(Maria Beatriz Florenzano. Nascer, viver e morrer na Grécia Antiga, 1996. Adaptado.)

1 fratria: grupo de pessoas que acreditavam ter o mesmo ancestral.

De acordo com o excerto, tornar-se cidadão em Atenas dependia

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5Q944625 | Geografia, Meio Ambiente na Geografia, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) "O maior cartão-postal brasileiro, o Rio de Janeiro, sediou a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento [...]. Foi a largada para que a conscientização ambiental e ecológica entrasse definitivamente na agenda dos cinco continentes" (IPEA, 2009. Disponível em https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2303:catid=28&Itemid).
Esse evento contou com a presença de delegações de 175 países e um dos principais temas discutidos foi o combate à emissão de gases de efeito estufa. Desse evento saiu a Agenda 21, documento que definiu os caminhos a serem trilhados para um maior compromisso dos países com relação à sustentabilidade ambiental. Tendo como referência essas informações, é possível afirmar que trata-se:
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6Q944630 | Geografia, Indústria brasileira, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) "Do ponto de vista da distribuição espacial, a história da industrialização brasileira pode ser dividida em duas grandes fases [...] na primeira [...] que se estendeu aproximadamente de 1930 a 1970, seguido de uma tendência [...] que se estendeu desse último até 1985. Mas o auge dessa tendência [a segunda] se deu [...] entre os anos 1975 a 1985, quando se registraram o aumento da participação das regiões menos desenvolvidas no PIB nacional e o recuo da participação do Sudeste, determinado pelas taxas de crescimento relativamente menores dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro" (DINIZ, 2008, p. 64. A nova geografia da industrialização brasileira).
A segunda tendência da industrialização brasileira dsstacada no texto pode ser descrita como:

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7Q944613 | História, Mercantilismo, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) Em relação a História do Brasil colonial, o historiador brasileiro Caio Prado Junior (1907-1990), considerava que a colonização do Brasil constituiu para Portugal um problema de difícil solução, porque:
I. Os portugueses possuíam pouco mais de um milhão de habitantes e esses se ocupavam no século XV das conquistas ultramarinas da África e Ásia.
II. O interesse português no território que seria o Brasil existia desde os trânsitos comerciais com os árabes no século VII, o novo território era pensado como estratégia de fortalecimento humano e econômico aos ibéricos, todavia seria preciso estratégia para a retirada dos franceses.
III. Franceses e holandeses exploravam economicamente a costa do território que seria o Brasil quando da chegada das primeiras embarcações lusitanas, para a expulsão desses estrangeiros, os portugueses dependiam da aliança com os povos indígenas, que depois seriam traídos. IV. Indígenas de diversas etnias resistiram contra a invasão portuguesa e conseguiram, com a ajuda dos holandeses, expulsar os lusitanos que encontraram abrigo na região do Cariri cearense.
Marque a alternativa CORRETA.
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8Q939611 | Conhecimentos Gerais, Política Internacional, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Para cumprir os objetivos ratificados pelo Acordo de Paris, o Brasil, entre outras medidas, deve
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9Q939615 | Conhecimentos Gerais, Política Internacional, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Num mundo cada vez mais globalizado, o fato de as ciências naturais falarem uma única língua universal e operarem sob uma única metodologia ajudou paradoxalmente a concentrá-las nos poucos centros com recursos adequados para seu desenvolvimento, isto é, nuns poucos Estados ricos altamente desenvolvidos. Os cérebros do mundo, que na Era das Catástrofes (entre 1914 e 1945) fugiram da Europa por motivos políticos, desde 1945 foram drenados dos países pobres para os ricos por motivos sobretudo econômicos. Nas décadas de 1970 e 1980, os países capitalistas desenvolvidos gastaram quase três quartos de todos os orçamentos do mundo em pesquisa.

(Eric Hobsbawm. Era dos Extremos, 1995. Adaptado.)

De acordo com o excerto, a globalização

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10Q939597 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Texto associado.

O Ceará, apesar de restrições de renda, destaca-se em alfabetização. Um dos motivos do êxito é a parceria com os municípios, os principais encarregados dos primeiros anos de escolarização.

Além de medidas que incluem formação de professores e material didático estruturado, o governo cearense acionou um incentivo financeiro: as cidades com resultados melhores recebem fatia maior do ICMS, com liberdade para destinação dos recursos.

O modelo já foi adotado em Pernambuco e está sendo implantado ou avaliado por Alagoas, Amapá, Espírito Santo e São Paulo.

Replicam-se igualmente as boas iniciativas do ensino médio em Pernambuco, baseado em tempo integral, que permite ao estudante escolher disciplinas optativas, projeto acolhido em São Paulo.

Auspiciosa, essa rede multilateral e multipartidária pela educação é exemplo de como a sociedade pode se mobilizar em torno de propostas palpáveis.


(“Unidos pelo Ensino”. Folha de S.Paulo, 27.08.2019. Adaptado.)

O sentido original do texto está mantido com a reescrita do trecho:
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11Q677939 | Geografia, Solo, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

De acordo com o geógrafo José Carlos Ugeda, além dos claros riscos de incêndios florestais, as queimadas podem — a longo prazo — destruir a “vida” do solo.

(Fabio Manzano. www.g1.globo.com, 23.08.2019. Adaptado.)

A destruição da “vida” do solo está relacionada, neste caso, com

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12Q944632 | Arquivologia, Morfologia, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

Texto associado.
De volta pra casa: decolonização na paleontologia

A primeira ilustração de um fóssil brasileiro foi publicada no livro Viagem pelo Brasil, dos naturalistas alemães Johann B. von Spix (1781-1826) e Carl F. P. von Martius (1794-1868). Ambos fizeram parte da comitiva da arquiduquesa austríaca Maria Leopoldina (1797-1826), quando ela veio para o país devido ao seu casamento com D. Pedro I. O material ilustrado em 1823 pode ser identificado como uma arcada de um mastodonte (parente distante extinto dos elefantes) do Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos) e um peixe dos depósitos cretáceos (110 milhões de anos) da bacia do Araripe, no nordeste brasileiro.

Mas o mundo mudou e, graças à ação de muitos pesquisadores, o Brasil passou a ter várias instituições para abrigar essas riquezas, que evidenciam a diversificação da vida no tempo profundo. Hoje, a comunidade de paleontólogos, apoiada por pesquisadores e pessoas de diversas partes do mundo, tem procurado despertar a atenção para que fósseis relevantes não deixem mais o país e as principais peças que já não estão mais aqui sejam trazidas de volta. Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.

Não são poucos os exemplares brasileiros importantes que se encontram depositados no exterior. Dinossauros, pterossauros, insetos, peixes e plantas - a maior parte retirada de forma duvidosa do território nacional e, às vezes, com uma aparente conivência do órgão fiscalizador - foram descritos ao longo de décadas e enriquecem museus estrangeiros, principalmente na Europa e na América do Norte. Os depósitos brasileiros mais afetados são os encontrados na bacia do Araripe, curiosamente, de onde provém um daqueles dois primeiros fósseis brasileiros ilustrados. O motivo principal é a riqueza do material dessa região: numeroso, diversificado e, sobretudo, muito bem preservado, o que encanta pesquisadores e públicos em todo o mundo.

No entanto, se, em determinado momento histórico, a saída de material paleontológico poderia encontrar alguma justificativa (mesmo que passível de questionamento), o mesmo não ocorre nos dias de hoje. A legislação vigente no Brasil regula o trabalho com fósseis no país e dispõe sobre sua proteção, com destaque para o Decreto-Lei n.º 4.146, publicado em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas. De forma simplificada, como, pela Constituição Federal, os bens encontrados no subsolo pertencem à União, todos que queiram fazer extração de fósseis necessitam de uma autorização da Agência Nacional de Mineração, com exceção dos pesquisadores que estejam vinculados a uma instituição de pesquisa e ensino.

(Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-na-paleontologia/. Adaptado.)
(URCA/2022.2) Considerando-se a sentença "Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.", é incorreto afirmar que:
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13Q680524 | Biologia, Evolução biológica, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2017

Jean-Baptiste Lamarck foi pioneiro no estudo da evolução das espécies. Foi o primeiro pesquisador a afirmar que as espécies evoluíam ao longo do tempo, sendo o meio o fator primordial da influência evolutiva. Apesar da base da teoria proposta por esse naturalista não ser aceita atualmente pelo meio científico ele foi o precursor da teoria melhor fundamentada por Darwin. Marque a alternativa que indica os dois pontos principais da Teoria que ficou conhecida por lamarckismo:

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14Q944612 | História, Descolonização Afroasiática novos Estados, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) A África é um continente com mais de 30 milhões de km², aproximadamente 3,5 vezes o território brasileiro atual. Abrange uma população superior a 1 bilhão de habitantes, distribuídos por 54 países até o ano de 2015. É o segundo continente mais populoso, superado apenas pela Ásia. No entanto, a produção de bens e serviços da África contemporânea corresponde a apenas 2,5% do PIB mundial. O continente africano nunca foi homogêneo. Ao contrário, sempre se caracterizou pela pluralidade de paisagens, povos, sociedades e culturas. Para conhecê-lo, estudiosos costumam adotar a seguinte divisão: África setentrional, corresponde a todo o norte do continente, região quase inteiramente dominada pelo deserto do Saara, cuja área, que abrange 9065000 km², é maior que a do Brasil. Ao longo da história, essa região foi ocupada por sociedades como a dos antigos egípcios, dos cartagineses e dos muçulmanos; África subsaariana, corresponde ao território africano situado ao sul do Saara. Nessa região estabeleceram-se reinos e impérios como os de Songai, Ifê, Benin, Kano, Zaria, Zimbábue, entre:
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15Q939596 | Português, Interpretação de Textos, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Texto associado.

O Ceará, apesar de restrições de renda, destaca-se em alfabetização. Um dos motivos do êxito é a parceria com os municípios, os principais encarregados dos primeiros anos de escolarização.

Além de medidas que incluem formação de professores e material didático estruturado, o governo cearense acionou um incentivo financeiro: as cidades com resultados melhores recebem fatia maior do ICMS, com liberdade para destinação dos recursos.

O modelo já foi adotado em Pernambuco e está sendo implantado ou avaliado por Alagoas, Amapá, Espírito Santo e São Paulo.

Replicam-se igualmente as boas iniciativas do ensino médio em Pernambuco, baseado em tempo integral, que permite ao estudante escolher disciplinas optativas, projeto acolhido em São Paulo.

Auspiciosa, essa rede multilateral e multipartidária pela educação é exemplo de como a sociedade pode se mobilizar em torno de propostas palpáveis.


(“Unidos pelo Ensino”. Folha de S.Paulo, 27.08.2019. Adaptado.)

O objetivo do texto é
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16Q939622 | Física, Espelhos Planos, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Ao entrar no banheiro de um shopping, uma pessoa se depara com uma parede onde se encontra afixado um grande espelho plano. Enquanto caminha com velocidade de 1 m/s em uma direção perpendicular a esse espelho e no sentido de aproximar-se dele, essa pessoa observa que, relativamente a seu corpo, sua imagem
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17Q939618 | Inglês, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Texto associado.

An increasing body of evidence suggests that the time we spend on our smartphones is interfering with our sleep, self-esteem, relationships, memory, attention spans, creativity, productivity and problem-solving and decision-making skills. But there is another reason for us to rethink our relationships with our devices. By chronically raising levels of cortisol, the body’s main stress hormone, our phones may be threatening our health and shortening our lives.

If they happened only occasionally, phone-induced cortisol spikes might not matter. But the average American spends four hours a day staring at their smartphone and keeps it within arm’s reach nearly all the time, according to a tracking app called Moment.

“Your cortisol levels are elevated when your phone is in sight or nearby, or when you hear it or even think you hear it,” says David Greenfield, professor of clinical psychiatry at the University of Connecticut School of Medicine and founder of the Center for Internet and Technology Addiction. “It’s a stress response, and it feels unpleasant, and the body’s natural response is to want to check the phone to make the stress go away.”

But while doing so might soothe you for a second, it probably will make things worse in the long run. Any time you check your phone, you’re likely to find something else stressful waiting for you, leading to another spike in cortisol and another craving to check your phone to make your anxiety go away. This cycle, when continuously reinforced, leads to chronically elevated cortisol levels. And chronically elevated cortisol levels have been tied to an increased risk of serious health problems, including depression, obesity, metabolic syndrome, Type 2 diabetes, fertility issues, high blood pressure, heart attack, dementia and stroke.



(Catherine Price. www.nytimes.com, 24.04.2019. Adaptado.)

No trecho do segundo parágrafo “If they happened only occasionally”, o termo sublinhado refere-se a:
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18Q939619 | Inglês, Vocabulário Vocabulary, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

Texto associado.

An increasing body of evidence suggests that the time we spend on our smartphones is interfering with our sleep, self-esteem, relationships, memory, attention spans, creativity, productivity and problem-solving and decision-making skills. But there is another reason for us to rethink our relationships with our devices. By chronically raising levels of cortisol, the body’s main stress hormone, our phones may be threatening our health and shortening our lives.

If they happened only occasionally, phone-induced cortisol spikes might not matter. But the average American spends four hours a day staring at their smartphone and keeps it within arm’s reach nearly all the time, according to a tracking app called Moment.

“Your cortisol levels are elevated when your phone is in sight or nearby, or when you hear it or even think you hear it,” says David Greenfield, professor of clinical psychiatry at the University of Connecticut School of Medicine and founder of the Center for Internet and Technology Addiction. “It’s a stress response, and it feels unpleasant, and the body’s natural response is to want to check the phone to make the stress go away.”

But while doing so might soothe you for a second, it probably will make things worse in the long run. Any time you check your phone, you’re likely to find something else stressful waiting for you, leading to another spike in cortisol and another craving to check your phone to make your anxiety go away. This cycle, when continuously reinforced, leads to chronically elevated cortisol levels. And chronically elevated cortisol levels have been tied to an increased risk of serious health problems, including depression, obesity, metabolic syndrome, Type 2 diabetes, fertility issues, high blood pressure, heart attack, dementia and stroke.



(Catherine Price. www.nytimes.com, 24.04.2019. Adaptado.)

No trecho do último parágrafo “while doing so might soothe you for a second”, o termo sublinhado equivale, em português, a
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19Q939620 | Física, Movimento Retilíneo Uniforme, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2019

De dentro do ônibus, que ainda fazia manobras para estacionar no ponto de parada, o rapaz, atrasado para o encontro com a namorada, a vê indo embora pela calçada. Quando finalmente o ônibus para e o rapaz desce, a distância que o separa da namorada é de 180 m.

Sabendo que a namorada do rapaz se movimenta com velocidade constante de 0,5 m/s e que o rapaz pode correr com velocidade constante de 5 m/s, o tempo mínimo para que ele consiga alcançá-la é de

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20Q948208 | Matemática, Função Exponencial, Prova II, FAMEMA, VUNESP, 2018

A progressão aritmética (a1 , a2 , a3 , …) tem razão 2 e os termos a1 , a2 e a5 formam, nesta ordem, uma progressão geométrica. A razão da progressão geométrica é
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