Questões de Concursos Revisor de Texto

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1Q373770 | Português, Interpretação de Texto, Revisor de Texto, IFAP AP, FUNIVERSA

As alternativas que se seguem são trechos adaptados de Reinaldo Dias. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 52 e 53. Considerando a prescrição gramatical, a coesão e a coerência textuais nos trechos apresentados, assinale a alternativa correta.
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2Q27303 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Do ponto de vista da nova retórica apresentada por Perelman e Olbrechts-Tyteca, o orador deve:
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3Q373836 | Português, Interpretação de Texto, Revisor de Texto, IFAP AP, FUNIVERSA

As alternativas subsequentes são trechos adaptados de Reinaldo Dias. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 52 e 53. Considerando a prescrição gramatical, a coesão e a coerência textuais nos trechos apresentados, assinale a alternativa correta.
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4Q373443 | Português, Estilística, Revisor de Texto, IF SC, IESES

Estuda os processos de manipulação da linguagem que permitem a quem fala ou escreve sugerir conteúdos emotivos e intuitivos por meio das palavras. Além disso, estabelece princípios capazes de explicar as escolhas particulares feitas por indivíduos e grupos sociais no que se refere ao uso da língua. Referimo-nos a(o):
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5Q27307 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Refletindo sobre o efeito que se quer causar nos ouvintes/leitores com um discurso, Perelman e Olbrechts-Tyteca propõem:
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6Q373869 | Português, Interpretação de Texto, Revisor de Texto, IFAP AP, FUNIVERSA

Dias. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 52 e 53. Considerando a prescrição gramatical, a coesão e a coerência textuais nos trechos apresentados, assinale a alternativa correta.
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7Q27284 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Em “a acusação de ‘falar tudo errado’, ‘atropelar a gramática’ ou ‘não saber português’”, verifica-se paralelismo sintático – os elementos coordenados entre si apresentam estruturas gramaticais semelhantes.

Também se mantém o paralelismo sintático em: 
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8Q27293 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Do ponto de vista ético, usando como base de reflexão o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal, é proibido a um servidor público, ao redigir um discurso de político:
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9Q27295 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A Lei Municipal, conforme previsto na Lei Complementar nº 48/2000, deverá:
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10Q27302 | Legislação Municipal, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

No que diz respeito ao processo legislativo municipal e de acordo com o disposto expressamente na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que:
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11Q373400 | Português, Língua Portuguesa e Ensino, Revisor de Texto, IF SC, IESES

É o conjunto de regras que normatizam o falar e o escrever de acordo com a língua padrão, que estuda a fonologia, morfologia, semântica e sintáxica. De relevante importância para um redator. Falamos de(a):
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12Q27282 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Lê-se, no texto de Bagno, que “o preconceito linguístico não existe”. Essa afirmação é utilizada para explicitar a ideia de que no Brasil, hoje:
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13Q27294 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro determina que:
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14Q27306 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Na elaboração de um texto de caráter público, de acordo com o Manual de redação oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, estaria correto o seguinte trecho:
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15Q373461 | Português, Literatura, Revisor de Texto, IF SC, IESES

São autores do período barroco brasileiro todos os citados abaixo, EXCETO:
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16Q27296 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Sobre a cláusula de revogação, de acordo com a Lei Complementar nº 48/2000, é correto afirmar que:
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17Q27289 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
Quanto à concordância verbal, o uso da língua está adequado à situação formal, respeitando as regras gramaticais para a escrita padrão, na seguinte frase:
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18Q27309 | Redação Oficial, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

O correio eletrônico é uma espécie de correspondência muito utilizada atualmente, pela agilidade na transmissão e recepção de mensagens.

De acordo com o Manual de redação oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, este tipo de texto tem como característica:
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19Q373379 | Português, Interpretação de Texto, Revisor de Texto, IF SC, IESES

Os textos, independentemente do gênero a que pertencem, se constituem de sequências com determinadas características linguísticas, como classe gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio de determinados tempos e modos verbais, relações lógicas. Assim, dependendo dessas características, temos os diferentes tipos textuais. São exemplos de tipos textuais toas as alternativas abaixo, EXCETO:
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20Q27286 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
Ao longo do texto, é possível observar a ocorrência dos pronomes “mim” e “me”. Trata-se de um recurso discursivo que pode ser definido como:
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