Questões de Concursos Técnico Audiovisual

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1Q1033771 | Raciocínio Lógico, Problemas Lógicos, Técnico Audiovisual, Câmara da Estância Balneária de Praia Grande SP, VUNESP, 2025

Juliana, Laura e Paulo competiam para ver quem tirava mais notas acima de 7 em provas importantes do curso que faziam. Ao final do ano, verificou-se que o total de notas acima de 7, dos três estudantes, foi 32. Verificou-se que o número de notas que Juliana conseguiu era 2 notas a menos do que Laura havia alcançado. O total alcançado por Laura era 3 a menos do que o dobro do que Paulo havia alcançado.

Com essas informações, é correto afirmar que o número que Laura conseguiu é inferior à soma do que conseguiram Juliana e Paulo em
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2Q1073745 | Noções de Informática, Editor de Apresentações, Técnico Audiovisual, Câmara da Estância Balneária de Praia Grande SP, VUNESP, 2025

No software Microsoft Powerpoint, os slides de uma apresentação podem ser salvos como imagens em formato JPEG, PNG ou TIFF. A resolução dessas imagens, em função da aplicação a que se destinam, pode ser configurada em:
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3Q241152 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Alguns modelos de retro projetor dispõem de duas lâmpadas em seu interior. Sobre elas é possível afirmar que:

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4Q243715 | Português, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Voltando ao texto-base, em "Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", é incorreto afirmar que:

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5Q243217 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Uma prática necessária antes de se iniciar o registro com câmeras de vídeo é a realização do balanço de branco (white balance). Sobre este procedimento é correto afirmar que:

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6Q244502 | Português, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Analisando a frase "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." Concluímos que:

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7Q242712 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Como técnico audiovisual de uma instituição você precisa digitalizar produções do acervo armazenadas em sistema VHS. Supondo que não houve perda de qualidade nem alternação de resolução no processo de digitalização, assinale a alternativa de codificação que apresenta melhoria de qualidade em relação ao original.

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8Q243994 | Português, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Em "O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido."

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9Q244512 | Português, Redação Oficial, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Sobre redação oficial, marque a informação mais consistente.

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10Q242213 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Em uma estação de edição não-linear que adota a compressão DV (padrão Microsoft DV) o espaço para armazenamento dos vídeos é uma das principais demandas. Assinale a alternativa que corresponde ao armazenamento de 1 hora de vídeo nesta plataforma.

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11Q241958 | Português, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Analisando a frase:"Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", é incorreto dizer que:

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12Q242225 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Sobre a edição de vídeo digital não-linear é incorreto afirmar que:

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13Q244790 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

O vídeo digital, em alguns casos, emprega o sistema de cor RGB para representar os pixels em cada frame. Sobre esta propriedade, chamada de profundidade de cores, é correto afirmar o RGB é capaz de representar:

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14Q243519 | Português, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Quanto à estruturação e linguagem do texto, concluímos que:

I. a linguagem coloquial se sobrepõe à formal.
II . a narração se sobrepõe à dissertação.
III. a dissertação se sobrepõe à narração.

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15Q243520 | Português, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Texto associado.

Após 60 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda não é plenamente respeitada.
(Thiago Varella - UOL Notícias-10/12/2008 )

Parte I


"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." A frase, tirada do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é talvez a noção mais básica e conhecida de nossos direitos.
Entretanto hoje, no dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) comemora 60 anos da adoção dos 30 artigos da Declaração por sua Assembléia Geral, os direitos mais fundamentais de todos ainda não são cumpridos por todas as nações do mundo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda é uma promessa não cumprida para muitas pessoas no mundo. Impunidade, conflitos armados e governos autoritários ainda não foram derrotados. E, infelizmente, os direitos humanos são, às vezes, deixados de lado em nome da segurança", afirmou Navi Pillay, alta comissária de Direitos Humanos da ONU.
Os exemplos de violação dos direitos humanos são diversos. Vão desde os clássicos problemas em lugares como Afeganistão e Mianmar até questões mais pontuais como a discriminação contra imigrantes na Europa. Para o pesquisador Javier ?uñiga, da Anistia Internacional, todos os países do mundo apresentam alguma violação à Declaração Universal. "Em todos os países há algum problema com os direitos humanos. No entanto, devemos focar os problemas nos setores da sociedade e não nesse ou naquele país. Problemas com as mulheres ou com a pobreza estão em todos os lugares", afirmou.

Parte II
Os maiores desafios


Os grandes desafios enfrentados por quem luta pelos direitos humanos parecem ser os mesmos de 40 anos atrás. Em um mundo que tentava se reconstruir após a 2ª Guerra Mundial, a aparição de novos conflitos e a ausência de democracia em alguns governos impediam um avanço maior da liberdade e do combate à pobreza e às violações dos nossos direitos fundamentais.
O cenário que encontramos no século 21 é ainda bastante parecido. Segundo a professora Maria Luiza Marcílio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo, o dinheiro gasto nas guerras poderia ser canalizado para outros fins. "O gasto em armas poderia ser utilizado nos setores produtivos, como em educação e saúde", explicou.
"Temos diversos conflitos em andamento e novos podem começar a qualquer momento. O terrorismo também é uma ameaça e um desafio. Os Estados têm de oferecer uma segurança legítima sem, contudo, ferir os direitos humanos", disse Navi Pillay. "Uma definição errada de terrorismo pode levar a restrições das liberdades fundamentais da população, como a liberdade de expressão e de oposição política e social", completou.
Já para Javier ?uñiga, a sede de poder atrapalha os governos mundo afora. "O principal problema enfrentado pelos direitos humanos são os políticos. Os governantes só querem saber de uma coisa: se perpetuar no cargo. E, claro, conseguir cada vez mais poder."
Os problemas com o meio ambiente também ferem a Declaração Universal. A devastação das florestas e o aquecimento global alteram a qualidade de vida de todos os seres humanos. "Temos o direito de ter uma vida sadia. Porém, isso é cerceado pela destruição dos recursos naturais do planeta. O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", explica Maria Luiza Marcílio. A ONU vai além, as mudanças e as consequências calamitosas de situações extremas das condições climáticas prejudicam a produção e distribuição de alimentos, a moradia, a aquisição de água potável e a vida.

Parte III
Perspectivas de otimismo


Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo. "Temos bons exemplos de avanços pelo mundo. Quando entrei para a Anistia, há 30 anos, a América Latina sofria na mão de ditaduras militares financiadas pelos EUA. Hoje, vivem em democracia", exemplifica ?uñiga.
Todos também concordam que a luta para que os direitos humanos sejam respeitados é de todos. As ideias, que de tão repetidas parecem estar desgastadas pelo uso, são simples: solidariedade, fraternidade e educação. "Para melhorar a convivência humana, precisamos da participação de todos. Vamos combater a falta de valores com a educação de base. E vamos usar a criatividade, tão voltada para a violência, para o uso do bem", prega Maria Luiza Marcílio.
A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, segue a mesma linha de raciocínio. Segundo ela, a Declaração Universal abrange o direito à vida e fez progressos consideráveis ao longo dos anos, para assegurar um direito que parece tão básico, ao maior número possível de pessoas.
"A ONU, as organizações internacionais e a sociedade civil - ONGs, jornalistas, acadêmicos, estudantes e muitos outros estão em constante vigilância. O poder de influência da Declaração é cada vez maior, ainda mais depois da Internet. O impacto no mundo da Declaração é e sempre vai ser extraordinário", afirmou.

Julgue as assertivas abaixo.

I. Em "O homem tem que perceber que a Terra é sua casa", os elementos destacados são da mesma classe gramatical.
II. Em "Apesar de tantos problemas, os especialistas são unânimes no otimismo." Temos oração subordinada adverbial concessiva.
III. Em "Hoje, vivem em democracia", ocorreu uma silepse de número.

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16Q243020 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Atualmente os arquivos de música MP3 são os mais populares, contudo os CDs de áudio (COMPACT DISC DIGITAL ÁUDIO) ainda são à base da indústria fonográfica. A respeito destes discos é correto afirmar:

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17Q244813 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Como técnico audiovisual de uma instituição você foi encarregado de testar se os microfones estão conectados e com volume adequado para assegurar-se de seu perfeito funcionamento ao longo de uma palestra. Entre os procedimentos abaixo, assinale aquele mais adequado:

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18Q242254 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Sobre a compressão de vídeo é correto afirmar que:

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19Q244047 | Informática, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Com relação a programas usados em aplicações associadas à Internet, assinale a opção correta.

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20Q243794 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

O prazo de validade de CDs e DVDs é indeterminado desde que sejam tomados alguns cuidados. Assinale a alternativa que não se aplica neste contexto:

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