Questões de Concursos Técnico em Saúde Bucal

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1Q917014 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Passos Maia SC, Instituto Fênix, 2025

No sistema numérico universal (utilizado na odontologia), o dente 47 corresponde a qual estrutura na arcada dentária?
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3Q917016 | Odontologia, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Passos Maia SC, Instituto Fênix, 2025

Em relação às medidas de segurança em radiologia odontológica, assinale a alternativa correta:
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4Q917017 | Odontologia, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Passos Maia SC, Instituto Fênix, 2025

No caso de uma avulsão dentária (perda completa do dente do alvéolo), a melhor conduta inicial é:
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5Q917018 | Odontologia, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Passos Maia SC, Instituto Fênix, 2025

A desinfecção química de alto nível é recomendada para:
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6Q1065038 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Guadalupe PI, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

Em um mundo onde o clima está cada vez mais quente e instável, os agricultores enfrentam dificuldades para manter suas plantações frescas. Uma startup fundada no deserto da Arábia Saudita acredita ter uma solução.

Sua tecnologia reduz as temperaturas dentro de estufas em até sete graus Celsius sem comprometer a entrada de luz. Isso é possível graças a uma nanotecnologia incorporada a lâminas de polímero plástico, que bloqueia a radiação solar infravermelha próxima. Ao diminuir o calor dentro das estufas, a empresa afirma que as plantações podem ser cultivadas com até 30% menos água e com menor necessidade de resfriamento mecânico.

Chamada SecondSky, a tecnologia foi desenvolvida por Derya Baran, professora associada de ciência de materiais e engenharia na Universidade de Ciência e Tecnologia Rei Abdullah (KAUST).

O design premiado foi rapidamente comercializado e agora já conta com compradores em 15 países por meio da Iyris (anteriormente RedSea), uma empresa derivada das pesquisas realizadas na KAUST.

Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos foram alguns dos primeiros países a adotar a tecnologia, disse John Keppler, presidente executivo da Iyris, à CNN. Essas nações, quentes, secas e com poucos recursos naturais, buscam reduzir sua dependência de importações de alimentos frescos.



Fonte: CNN. Adaptado.

A principal inovação apresentada no texto é um:
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8Q1065040 | Legislação dos Municípios do Estado do Piauí, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Guadalupe PI, OBJETIVA, 2025

Com base na Lei Municipal nº 237/1997 – Regime Jurídico Único e Estatuto dos Servidores Públicos do Município, NÃO é requisito básico para investidura em cargo público:

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10Q1065042 | Direito da Criança e do Adolescente, Acesso à Justiça à Criança e ao Adolescente, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Guadalupe PI, OBJETIVA, 2025

Fundamentando-se na Lei nº 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente, é garantido o acesso de toda a criança ou adolescente:

I. À Defensoria Pública.

II. Ao Ministério Público.

III. Ao Poder Judiciário.

Está CORRETO o que se afirma:

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11Q1065043 | Estatuto da Pessoa Idosa, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa Idosa, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Guadalupe PI, OBJETIVA, 2025

No âmbito da Lei nº 10.741/2003 — Estatuto da Pessoa Idosa, fica assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos urbanos e semiurbanos aos maiores de:
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12Q955489 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos quegostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim quemil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forçasque não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

De acordo com o texto, sofrimento é:
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13Q955490 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos quegostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim quemil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forçasque não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Considerando−se o texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Iludir−se é a melhor forma de enganar o sofrimento.

( ) A dor é inevitável, logo, o sofrimento também.

( ) Desperdiçamos a vida no esforço que se gasta para evitar o sofrimento.

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14Q955491 | Português, Uso dos conectivos, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos quegostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim quemil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forçasque não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Ao longo de todo o texto, a autora se utiliza de mecanismos de coesão, por meio de conectivos, para ser eficaz na transmissão da mensagem. O conectivo “mas” é usado diversas vezes e tem o sentido de:
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15Q955492 | Português, Por que porque/ porquê/ por quê, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos quegostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim quemil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forçasque não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Segundo o texto, no 1º parágrafo, na frase “Sofremos por quê?”, caso invertêssemos a ordem, como ficaria o uso do “por quê”?
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16Q955493 | Português, Coesão e coerência, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Assinalar a alternativa que apresenta a sequência correta dos períodos, de forma a construir um texto coeso e coerente.

(1) Afinal, é importante que encontremos um equilíbrio, utilizando a tecnologia de maneira que beneficie a sociedade sem comprometer os valores humanos essenciais.

(2) A tecnologia tem mudado radicalmente a forma como vivemos, trazendo praticidade para diversas áreas do cotidiano.

(3) Porém, o uso excessivo de dispositivos e rede sociais têm gerado preocupações sobre o distanciamento social e a dependência digital.

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17Q955494 | Português, Regência, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Em relação ao uso correto do verbo quanto à sua regência, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Prefiro praia do que piscina.

( ) Assistimos ao final da novela, ontem.

( ) O não pagamento implica em multa.

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18Q955495 | Português, Significação Contextual de Palavras, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Sobre sinônimos, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas(E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Importante = relevante.

( ) Difícil = árduo.

( ) Indispensável = necessário.

( ) Regredir = progredir.

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20Q955497 | Português, Morfologia, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Considerando−se a classificação dos pronomes, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.

(1) Pronome pessoal.

(2) Pronome possessivo.

(3) Pronome demonstrativo.

( ) A sua bolsa ficou na escola.

( ) Essa camisa é muito linda.

( ) Eu gosto muito da Ana.

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