Questões de Concursos Técnico Especializado em Linguagens de Sinais

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1Q693851 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

De acordo com Perlin (2010), sobre as Identidades surdas é correto afirmar:
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2Q694321 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre cultura e surdez é correto afirmar:
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3Q688357 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre a relação entre as comunidades surdas e a cultura é correto afirmar:
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4Q690161 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

De acordo com Brito (1995), há vários tipos de empréstimos linguísticos em Libras aos quais os usuários da língua recorrem. São eles: empréstimo lexical, empréstimo por inicialização, empréstimo de sinais de outras línguas de sinais, empréstimo de domínio semântico e empréstimo de ordem fonética. Sobre o empréstimo linguístico por inicialização é correto afirmar:
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5Q686642 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

De acordo com Quadros e Karnopp (2004), os verbos na Libras estão basicamente divididos em três classes: verbos simples, verbos com concordância e verbos espaciais.
São exemplos de verbos com concordância:
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6Q687985 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre o estatuto linguístico das línguas de sinais é correto afirmar que:
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7Q692258 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre o Interprete Educacional, é correto afirmar:
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8Q688213 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

O fato das línguas de sinais se apresentarem na modalidade visual-espacial implica uma estrutura fonética e fonológica pautada na articulação dos sinais, envolvendo braços, mãos, dedos, tronco e face. Conforme os estudos teóricos da fonética e fonologia das línguas de sinais, em Quadros (2019), é correto afirmar que:
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9Q681577 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre o Decreto 5626/05 é correto afirmar que:
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10Q685057 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre o modelo sócio-antropológico é correto afirmar:
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11Q692492 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Segundo o Dicionário Houaiss (2000), o intérprete e tradutor é uma “pessoa que atua como intermediária entre indivíduos que não falam a mesma língua, traduzindo da língua de um para a língua do outro”. Em relação às discussões sobre o conceito teórico de intérpretes nos Estudos da Tradução é correto afirmar que:
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12Q692512 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre a história do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) é correto afirmar:
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13Q687922 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

De acordo com o documento “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez” (2010) é correto afirmar:
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14Q685557 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre papéis e responsabilidades do tradutor-intérprete, marque a alternativa correta.
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15Q691501 | Português, Sintaxe, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Texto associado.
Texto
    A linguagem de sinais é uma língua real que requer habilidades expressivas e comunicativas
assim como ocorre nas línguas faladas. Os cientistas têm demonstrado que os circuitos cerebrais que
dirigem a construção de orações na linguagem falada e na linguagem de sinais são essencialmente
os mesmos, apesar da diferença das vias neurais que atuam para sua articulação.
    Assim como no caso de uma língua falada, as crianças aprendem os rudimentos da linguagem
observando e interagindo com as pessoas ao redor, e através de várias tentativas que levam a um
aprendizado natural sem prender-se às regras gramaticais. De fato, até mesmo as linguagens de
sinais têm um sistema muito preciso de regras gramaticais e de pontuação. Além disso, assim como
as línguas faladas, as línguas de sinais evoluem naturalmente através do uso e da interação social
entre as pessoas.
Um exemplo é o desenvolvimento de uma linguagem de sinais na Nicarágua na primeira escola
para surdos, aberta em 1980. Os alunos que até então estavam isolados da comunidade de surdos, de
repente, encontraram-se e desenvolveram uma espécie de pidgin da linguagem de sinais que foi
transmitida naturalmente às novas gerações, a ponto de fazer o governo reconhecê-la como língua
oficial e padronizá-la, reconhecendo seu vocabulário e gramática. Assim nasceu a linguagem de
sinais da Nicarágua.
Inclusive onde já existe uma linguagem de sinais reconhecida, não é raro que as escolas para
surdos desenvolvam gírias juvenis ou verdadeiros dialetos dessas línguas. No Sri Lanka, por
exemplo, cada escola tem sua própria língua de sinais! Em resumo, mesmo no mundo dos surdos, a
língua é uma verdadeira Babilônia.
Mas, há alguma relação entre a linguagem de sinais e a língua falada? Não necessariamente. Os
países onde se fala um mesmo idioma, como por exemplo o inglês, podem ter línguas de sinais
totalmente diferentes. No entanto, isso não exclui o fato de que uma linguagem de sinais possa
desenvolver um determinado link com o idioma falado no lugar, porque as pessoas surdas leem os
textos nesse idioma e os compreendem, e isso, inevitavelmente, pode influenciar a sua forma de
pensar e de se expressar. Mas as maneiras em que isso acontece são muito complexas e, na grande
maioria, representam um mistério.
THE ABA JOURNAL. Disponível em: <https://blog.abaenglish.com/pt/a-linguagem-de-sinais-e-o-ingles/
Assinale a alternativa em que o termo grifado funciona como objeto direto.
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16Q691778 | Português, Crase, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Texto associado.
Texto
    A linguagem de sinais é uma língua real que requer habilidades expressivas e comunicativas
assim como ocorre nas línguas faladas. Os cientistas têm demonstrado que os circuitos cerebrais que
dirigem a construção de orações na linguagem falada e na linguagem de sinais são essencialmente
os mesmos, apesar da diferença das vias neurais que atuam para sua articulação.
    Assim como no caso de uma língua falada, as crianças aprendem os rudimentos da linguagem
observando e interagindo com as pessoas ao redor, e através de várias tentativas que levam a um
aprendizado natural sem prender-se às regras gramaticais. De fato, até mesmo as linguagens de
sinais têm um sistema muito preciso de regras gramaticais e de pontuação. Além disso, assim como
as línguas faladas, as línguas de sinais evoluem naturalmente através do uso e da interação social
entre as pessoas.
Um exemplo é o desenvolvimento de uma linguagem de sinais na Nicarágua na primeira escola
para surdos, aberta em 1980. Os alunos que até então estavam isolados da comunidade de surdos, de
repente, encontraram-se e desenvolveram uma espécie de pidgin da linguagem de sinais que foi
transmitida naturalmente às novas gerações, a ponto de fazer o governo reconhecê-la como língua
oficial e padronizá-la, reconhecendo seu vocabulário e gramática. Assim nasceu a linguagem de
sinais da Nicarágua.
Inclusive onde já existe uma linguagem de sinais reconhecida, não é raro que as escolas para
surdos desenvolvam gírias juvenis ou verdadeiros dialetos dessas línguas. No Sri Lanka, por
exemplo, cada escola tem sua própria língua de sinais! Em resumo, mesmo no mundo dos surdos, a
língua é uma verdadeira Babilônia.
Mas, há alguma relação entre a linguagem de sinais e a língua falada? Não necessariamente. Os
países onde se fala um mesmo idioma, como por exemplo o inglês, podem ter línguas de sinais
totalmente diferentes. No entanto, isso não exclui o fato de que uma linguagem de sinais possa
desenvolver um determinado link com o idioma falado no lugar, porque as pessoas surdas leem os
textos nesse idioma e os compreendem, e isso, inevitavelmente, pode influenciar a sua forma de
pensar e de se expressar. Mas as maneiras em que isso acontece são muito complexas e, na grande
maioria, representam um mistério.
THE ABA JOURNAL. Disponível em: <https://blog.abaenglish.com/pt/a-linguagem-de-sinais-e-o-ingles/
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado adequadamente, do mesmo modo que em “prender-se às regras gramaticais” (linha 07).
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17Q690036 | Português, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Texto associado.
Texto
    A linguagem de sinais é uma língua real que requer habilidades expressivas e comunicativas
assim como ocorre nas línguas faladas. Os cientistas têm demonstrado que os circuitos cerebrais que
dirigem a construção de orações na linguagem falada e na linguagem de sinais são essencialmente
os mesmos, apesar da diferença das vias neurais que atuam para sua articulação.
    Assim como no caso de uma língua falada, as crianças aprendem os rudimentos da linguagem
observando e interagindo com as pessoas ao redor, e através de várias tentativas que levam a um
aprendizado natural sem prender-se às regras gramaticais. De fato, até mesmo as linguagens de
sinais têm um sistema muito preciso de regras gramaticais e de pontuação. Além disso, assim como
as línguas faladas, as línguas de sinais evoluem naturalmente através do uso e da interação social
entre as pessoas.
Um exemplo é o desenvolvimento de uma linguagem de sinais na Nicarágua na primeira escola
para surdos, aberta em 1980. Os alunos que até então estavam isolados da comunidade de surdos, de
repente, encontraram-se e desenvolveram uma espécie de pidgin da linguagem de sinais que foi
transmitida naturalmente às novas gerações, a ponto de fazer o governo reconhecê-la como língua
oficial e padronizá-la, reconhecendo seu vocabulário e gramática. Assim nasceu a linguagem de
sinais da Nicarágua.
Inclusive onde já existe uma linguagem de sinais reconhecida, não é raro que as escolas para
surdos desenvolvam gírias juvenis ou verdadeiros dialetos dessas línguas. No Sri Lanka, por
exemplo, cada escola tem sua própria língua de sinais! Em resumo, mesmo no mundo dos surdos, a
língua é uma verdadeira Babilônia.
Mas, há alguma relação entre a linguagem de sinais e a língua falada? Não necessariamente. Os
países onde se fala um mesmo idioma, como por exemplo o inglês, podem ter línguas de sinais
totalmente diferentes. No entanto, isso não exclui o fato de que uma linguagem de sinais possa
desenvolver um determinado link com o idioma falado no lugar, porque as pessoas surdas leem os
textos nesse idioma e os compreendem, e isso, inevitavelmente, pode influenciar a sua forma de
pensar e de se expressar. Mas as maneiras em que isso acontece são muito complexas e, na grande
maioria, representam um mistério.
THE ABA JOURNAL. Disponível em: <https://blog.abaenglish.com/pt/a-linguagem-de-sinais-e-o-ingles/
Assinale a alternativa em que a forma grifada pertence à mesma classe gramatical que a destacada em “mesmo no mundo dos surdos...” (linha 19).
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18Q692934 | Legislação Federal, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre a Lei 10.436/02 e o Decreto 5626/05 é correto afirmar:
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19Q684180 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

Sobre a história da Educação dos Surdos em países estrangeiros é correto afirmar:
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20Q687353 | Libras, Técnico Especializado em Linguagens de Sinais, UFC, CCV UFC, 2019

É exemplo correto de pares mínimos na Libras:
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