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1Q1062544 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Com base nas ideias do texto CB1A1, julgue o item que se segue.

Por meio do trecho “mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca” (terceiro parágrafo), o autor demonstra sua discordância parcial em relação à teoria darwinista da evolução.

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2Q1062545 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Com base nas ideias do texto CB1A1, julgue o item que se segue.

De acordo com o texto, uma das transformações político-sociais verificadas na segunda metade da década de 1970 diz respeito aos padrões da moda.

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3Q1062546 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Com base nas ideias do texto CB1A1, julgue o item que se segue.

Infere-se do primeiro parágrafo que atualmente há maior diversidade de estilos e modelos que na década de 1970.

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4Q1062547 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Com base nas ideias do texto CB1A1, julgue o item que se segue.

O paradoxo mencionado no parágrafo final do texto está no fato de, por um lado, a marcha da mudança nunca ser contida, e, por outro, ela quase paralisar o paciente da mutação.

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5Q1062548 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Com base nas ideias do texto CB1A1, julgue o item que se segue.

Conclui-se do último período do texto que a sensação de medo é inócua em relação à ocorrência de fatos que estão fora do controle do indivíduo.

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6Q1062549 | Português, Crase, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

A correção gramatical do texto seria mantida caso o termo “às”, em “às transformações constantes” (segundo período do terceiro parágrafo), fosse substituído por a.

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7Q1062550 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra que, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

A correção gramatical e o sentido do texto seriam mantidos se a forma verbal “estabelecem” (segundo período do primeiro parágrafo) fosse substituída por impõe.

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8Q1062551 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

No trecho “já não é mais a mesma pessoa” (terceiro período do primeiro parágrafo), a omissão da palavra “já” — não é mais a mesma pessoa — ou da palavra “mais” — já não é a mesma pessoa — não prejudicaria a coerência das ideias do texto.

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9Q1062552 | Português, Sintaxe, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

No terceiro período do primeiro parágrafo, o segmento “a vestimenta outrora usada” funciona como sujeito da oração cujo núcleo é a forma verbal “passará”.

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10Q1062553 | Português, Morfologia, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

Estaria mantida a correção gramatical do texto caso o pronome “os”, em “os cerca” (final do terceiro parágrafo), fosse empregado em posição enclítica, da seguinte forma: cerca-os.

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11Q1062554 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

No primeiro período do segundo parágrafo, a expressão “a fim de que” inicia oração que expressa a finalidade do que foi afirmado anteriormente no período.

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12Q1062555 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

A palavra “incólume” (último período do segundo parágrafo) está empregada com o mesmo sentido de inalterado.

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13Q1062556 | Português, Sintaxe, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB1A1

Em pleno momento de grandes transformações político-sociais, na segunda metade da década de 1970, quando já havia inclinações para a volta da democracia, o cantor e compositor Belchior anunciava que “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Os padrões de hoje já nos estabelecem estilos e modelos diversos daqueles que um dia adotamos como referência. Definitivamente, aquele que envergou a vestimenta outrora usada já não é mais a mesma pessoa e qualquer tipo de tentativa de reutilizá-la passará, necessariamente, pela realização de ajustes que se amoldem ao instante presente.

Velhos hábitos incorporados à nossa rotina devem, periodicamente, ser revisitados, a fim de que se tornem compatíveis com a realidade e a concretude do presente. Se, antes, a vasta cabeleira podia ser repartida ao meio, dando a quem a ostentava ares despojados e joviais, no tempo atual, para muitos, a escassez capilar obriga a adaptar o penteado. Nada adianta ficar de mal com a superfície que a imagem reflete. De qualquer forma, nada ou ninguém passa incólume pela ação do tempo, sem experimentar transformações de todas as naturezas.

Mudar é verbo que se conjuga em perfeita sintonia com viver e, essencialmente, compõe rima exata com adaptar. Ao descrever a teoria da evolução, Charles Darwin assentou que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força, mas depende de mudanças adaptativas dos seres expostos às transformações constantes (paulatinas ou abruptas) do ambiente que os cerca.

O contexto estampado veicula um paradoxo. Se, por um lado, a marcha da mudança é via que não admite retorno, permitindo apenas momentos de variações rítmicas dos passos, mas sem nunca ser contida, por outro, ela aterroriza, chegando quase a paralisar o paciente da mutação. No entanto, não é o medo do escuro que vai impedir que a Terra gire, tampouco fará que a luz solar tome o lugar da noite pouco iluminada.

Fábio Túlio Filgueiras Nogueira. O tribunal de contas contemporâneo, o processo de transformação e a pandemia. In: Edilberto Carlos Pontes Lima (coord.). Os tribunais de contas, a pandemia e o futuro do controle. Belo Horizonte: Fórum, 2021, p. 245-254 (com adaptações)

Julgue o item a seguir, referente a aspectos linguísticos e ao vocabulário do texto CB1A1.

A oração “que a sobrevivência não é assegurada pelo emprego da força” (segundo período do terceiro parágrafo) exerce sintaticamente a função de complemento da forma verbal “assentou”.

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15Q1062558 | Redação Oficial, Manual de Redação da Presidência da República, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o seguinte item de acordo com oManual de Redação da Presidência da República.

Redação oficial é a maneira pela qual a população deve redigir comunicações para se dirigir formalmente à administração pública.

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16Q1062559 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A new scholarship aimed at developing the next generation of artificial intelligence “pioneers” will open to applicants in spring 2026, with the first cohort beginning studies the following autumn.

The Sparck AI scholarships, named after pioneering British computer scientist Karen Sparck Jones, will give master’s degree university students access to industry-leading firms as the Government looks to boost the UK’s AI credentials.

The University of Bristol will be one of nine universities to offer the fully-funded Government scholarship, alongside faculties in Newcastle, Manchester and Edinburgh.

The scheme has been developed in line with the Government’s “AI Opportunities Action Plan”, receiving more than £17 million of funding from Westminster, with the grant covering both students’ tuition and living costs.

Alongside master’s places, 100 scholars will receive placements in leading AI companies, as well as mentorship from industry experts. It is hoped the scholarships will give students “unparalleled access” to the fast-moving industry.

Vice-Chancellor Evelyn Welch said the scholarships would give Bristol the chance to “explore bold new ideas and nurture exceptional talent.” Technology Secretary Peter Kyle MP said he believed the scheme would help students secure “highly skilled jobs” and build “a workforce fit for the future.” AI talent acquisition firm Beamery said the scholarships would help their goal to create “equal access to work” and connect “talent to opportunity”.

Internet:<www.bbc.com> (adapted).

About the ideas and the linguistic aspects of the previous text, judge the following item.

The text suggests that the scholarship scheme will ultimately pave the way for strengthening links between academic research and practical applications.

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17Q1062560 | Inglês, Sinônimos Synonyms, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A new scholarship aimed at developing the next generation of artificial intelligence “pioneers” will open to applicants in spring 2026, with the first cohort beginning studies the following autumn.

The Sparck AI scholarships, named after pioneering British computer scientist Karen Sparck Jones, will give master’s degree university students access to industry-leading firms as the Government looks to boost the UK’s AI credentials.

The University of Bristol will be one of nine universities to offer the fully-funded Government scholarship, alongside faculties in Newcastle, Manchester and Edinburgh.

The scheme has been developed in line with the Government’s “AI Opportunities Action Plan”, receiving more than £17 million of funding from Westminster, with the grant covering both students’ tuition and living costs.

Alongside master’s places, 100 scholars will receive placements in leading AI companies, as well as mentorship from industry experts. It is hoped the scholarships will give students “unparalleled access” to the fast-moving industry.

Vice-Chancellor Evelyn Welch said the scholarships would give Bristol the chance to “explore bold new ideas and nurture exceptional talent.” Technology Secretary Peter Kyle MP said he believed the scheme would help students secure “highly skilled jobs” and build “a workforce fit for the future.” AI talent acquisition firm Beamery said the scholarships would help their goal to create “equal access to work” and connect “talent to opportunity”.

Internet:<www.bbc.com> (adapted).

About the ideas and the linguistic aspects of the previous text, judge the following item.

The phrase “industry-leading firms” (second paragraph) could appropriately be replaced with leading industrial companies, as both convey equivalent meanings.

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18Q1062561 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A new scholarship aimed at developing the next generation of artificial intelligence “pioneers” will open to applicants in spring 2026, with the first cohort beginning studies the following autumn.

The Sparck AI scholarships, named after pioneering British computer scientist Karen Sparck Jones, will give master’s degree university students access to industry-leading firms as the Government looks to boost the UK’s AI credentials.

The University of Bristol will be one of nine universities to offer the fully-funded Government scholarship, alongside faculties in Newcastle, Manchester and Edinburgh.

The scheme has been developed in line with the Government’s “AI Opportunities Action Plan”, receiving more than £17 million of funding from Westminster, with the grant covering both students’ tuition and living costs.

Alongside master’s places, 100 scholars will receive placements in leading AI companies, as well as mentorship from industry experts. It is hoped the scholarships will give students “unparalleled access” to the fast-moving industry.

Vice-Chancellor Evelyn Welch said the scholarships would give Bristol the chance to “explore bold new ideas and nurture exceptional talent.” Technology Secretary Peter Kyle MP said he believed the scheme would help students secure “highly skilled jobs” and build “a workforce fit for the future.” AI talent acquisition firm Beamery said the scholarships would help their goal to create “equal access to work” and connect “talent to opportunity”.

Internet:<www.bbc.com> (adapted).

About the ideas and the linguistic aspects of the previous text, judge the following item.

The text mentions that the financial subsidy supporting the scholarship scheme is going to be refundable.

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19Q1062562 | Inglês, Pronomes Pronouns, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A new scholarship aimed at developing the next generation of artificial intelligence “pioneers” will open to applicants in spring 2026, with the first cohort beginning studies the following autumn.

The Sparck AI scholarships, named after pioneering British computer scientist Karen Sparck Jones, will give master’s degree university students access to industry-leading firms as the Government looks to boost the UK’s AI credentials.

The University of Bristol will be one of nine universities to offer the fully-funded Government scholarship, alongside faculties in Newcastle, Manchester and Edinburgh.

The scheme has been developed in line with the Government’s “AI Opportunities Action Plan”, receiving more than £17 million of funding from Westminster, with the grant covering both students’ tuition and living costs.

Alongside master’s places, 100 scholars will receive placements in leading AI companies, as well as mentorship from industry experts. It is hoped the scholarships will give students “unparalleled access” to the fast-moving industry.

Vice-Chancellor Evelyn Welch said the scholarships would give Bristol the chance to “explore bold new ideas and nurture exceptional talent.” Technology Secretary Peter Kyle MP said he believed the scheme would help students secure “highly skilled jobs” and build “a workforce fit for the future.” AI talent acquisition firm Beamery said the scholarships would help their goal to create “equal access to work” and connect “talent to opportunity”.

Internet:<www.bbc.com> (adapted).

About the ideas and the linguistic aspects of the previous text, judge the following item.

In the sentence “It is hoped the scholarships will give students ‘unparalleled access’ to the fast-moving industry” (second sentence of the fifth paragraph), the pronoun “It” refers back to the word “mentorship”, mentioned in the previous sentence.

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20Q1062563 | Inglês, Sinônimos Synonyms, Técnico Federal de Controle Externo, TCU, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A new scholarship aimed at developing the next generation of artificial intelligence “pioneers” will open to applicants in spring 2026, with the first cohort beginning studies the following autumn.

The Sparck AI scholarships, named after pioneering British computer scientist Karen Sparck Jones, will give master’s degree university students access to industry-leading firms as the Government looks to boost the UK’s AI credentials.

The University of Bristol will be one of nine universities to offer the fully-funded Government scholarship, alongside faculties in Newcastle, Manchester and Edinburgh.

The scheme has been developed in line with the Government’s “AI Opportunities Action Plan”, receiving more than £17 million of funding from Westminster, with the grant covering both students’ tuition and living costs.

Alongside master’s places, 100 scholars will receive placements in leading AI companies, as well as mentorship from industry experts. It is hoped the scholarships will give students “unparalleled access” to the fast-moving industry.

Vice-Chancellor Evelyn Welch said the scholarships would give Bristol the chance to “explore bold new ideas and nurture exceptional talent.” Technology Secretary Peter Kyle MP said he believed the scheme would help students secure “highly skilled jobs” and build “a workforce fit for the future.” AI talent acquisition firm Beamery said the scholarships would help their goal to create “equal access to work” and connect “talent to opportunity”.

Internet:<www.bbc.com> (adapted).

About the ideas and the linguistic aspects of the previous text, judge the following item.

In the fragment ‘unparalleled access’ (second sentence of the fifth paragraph), the word “unparalleled” could be replaced with unmatched without altering the meaning of the phrase.

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