Questões de Concursos Câmara de Rio de Janeiro RJ

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1Q27303 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Do ponto de vista da nova retórica apresentada por Perelman e Olbrechts-Tyteca, o orador deve:
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2Q13118 | Administração de Recursos Materiais, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Estimativas inadequadas dos custos de posse do estoque e do custo de reposição podem resultar em situações indesejáveis para a gestão. Quando se tem como resultado de uma decisão o aumento do número de encomendas, com consequente multiplicação do número de entregas, inspeções e recebimentos, verifica-se uma tendência de agir, diante dos custos de estoques, que tem como consequência:
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3Q9195 | Raciocínio Lógico, Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Uma pesquisa realizada com N moradores da cidade do Rio de Janeiro verificou que:

- 96 moradores não conheciam o Cristo Redentor;
- 129 não conheciam o Pão de Açúcar;

- 14 conheciam estes dois pontos turísticos;
- 63 conheciam pelo menos um desses dois lugares.

O valor de N é igual a:
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4Q9170 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atualidades, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

“É uma vertente do ambientalismo. Seus seguidores atuam na busca do uso racional dos elementos dos ambientes naturais da Terra. Embasados no conhecimento científico e tecnológico dos sistemas naturais, eles defendem uma apropriação humana cautelosa dos recursos naturais, que respeite a capacidade de reprodução e/ou reposição natural das fontes de recursos”.

[RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem AmbientalInternacional. São Paulo: Contexto, 2010. p. 62]

A vertente ambientalista a que se refere o texto é o:
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5Q9196 | Raciocínio Lógico, Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Usando apenas os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6, João irá formar uma senha de quatro algarismos que deve obedecer às seguintes regras:

- O algarismo 4 deve obrigatoriamente ser usado uma única vez.
- O algarismo 6, se usado, deve aparecer exatamente duas vezes

A quantidade máxima de senhas que João poderá formar, nessas condições, corresponde a:
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6Q27340 | Matemática, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Em um arquivo foram colocados X processos. Contando-os de 8 em 8, de 9 em 9 ou de 15 em 15, sobram sempre 6 processos.

A soma dos algarismos do menor valor possível do número X é igual a:
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7Q13105 | Administração Geral, Administração Geral, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A postura estratégica de desenvolvimento deve ser adotada pela empresa que, na análise externa e na análise interna, apresenta a predominância, respectivamente de:
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8Q13110 | Administração Geral, Administração Geral, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

O planejamento em nível gerencial, que se refere ao médio prazo, com ações que afetam partes da empresa, como o planejamento financeiro, o planejamento de recursos humanos e o planejamento de produção, é o do tipo:
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9Q27353 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

“Globalização é a metáfora de nossos dias que exprime condição econômica e cultural. Promove a hegemonia do capitalismo e de percepções neoliberais, anunciando uma escatologia que consagra novos moldes de soberania, de relações humanas e idiossincrasias. Na verdade, trata-se de uma palavra que não transmite respostas, mas aponta inseguranças, acontecimentos inesperados, imprevistos no que concerne aos resultados, acontecimentos que se tornam alheios à intenção do homem. Essa desordem causada pela globalização favorece o desenvolvimento da nova forma de economia e sociedade”.

[PAIANO, Daniela Braga, et al. As alterações sofridas pelo meio ambiente face à evolução da economia e da sociedade: seus reflexos no plano internacional. Hiléia: Revista do direito ambiental da Amazônia, n.16, jan./jun., p. 62, 2011]

Um dos efeitos do processo descrito acima é a:
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10Q13126 | Administração de Recursos Materiais, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Uma determinada empresa embala suas peças em caixas para obter maior eficiência no manuseio, porém, para fins de transporte essas caixas são agrupadas em unidades maiores, formando um só volume. Essa prática refere-se ao conceito de:
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11Q27344 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro prevê expressamente como dever do servidor público:
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12Q27307 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Refletindo sobre o efeito que se quer causar nos ouvintes/leitores com um discurso, Perelman e Olbrechts-Tyteca propõem:
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13Q13093 | Raciocínio Lógico, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

São verdadeiras as quatro seguintes proposições:

P1: Se João joga futebol, então Maria não gosta de guaraná.
P2: Maria gosta de guaraná ou Paulo não estuda todo dia.
P3: Paulo não estuda todo dia se, e somente se, Carlos grita de manhã.
P4: Carlos não grita de manhã e Roberto não é flamenguista.

Com base nas proposições acima, uma conclusão necessariamente verdadeira é:
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14Q13090 | Português, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Texto associado.
Texto I

Mundo sustentável Cada um de nós, independentemente do poder aquisitivo, pode fazer a sua parte na construção de uma nova sociedade de consumo, em que a compra de cada produto ou serviço seja precedida de alguns pequenos cuidados. Dar preferência aos fabricantes ou comerciantes comprometidos com energia limpa, redução e reaproveitamento de resíduos, reciclagem de água, responsabilidade social corporativa e outras iniciativas sustentáveis é um bom começo. Assim como checar se o que pretendemos adquirir é realmente necessário e fundamental. O conceito de necessário varia de pessoa para pessoa, é assunto de foro íntimo. Mas podem-se descobrir, nesse exercício, os sintomas de uma doença chamada oneomania, ou consumo compulsivo, que, de acordo com pesquisa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, acomete aproximadamente 3% da população brasileira, em sua maioria mulheres. É gente que usufrui apenas do momento da compra, para muito rapidamente deixar o produto de lado e, não raro, mergulhar num sentimento de culpa. Muitos endividados que tomam empréstimos em bancos ou em agiotas são oneomaníacos.
“Muitos endividados que tomam empréstimos em bancos ou em agiotas são oneomaníacos”.

Nessa frase, o vocábulo em destaque retoma um termo antecedente e introduz uma oração adjetiva, portanto classifica-se como pronome relativo. Também é pronome relativo a palavra destacada em:
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15Q27316 | Português, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Contemplando o rosto do outro 

    Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).
    Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.
  Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia.
   Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício.
   [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).
   A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anô- nimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.
     Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas.
    Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradi- ção nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...] 

Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015. 1º Caderno. Opinião. Excerto.
“Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto” (4º parágrafo). Pela convenção ortográfica vigente, a palavra em destaque deixou de receber acento gráfico. Isso também aconteceu com os seguintes vocábulos:
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16Q13095 | Noções de Ética, Ética na Administração Pública, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro prevê expressamente que:
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17Q9169 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atualidades, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

“Essas entidades encontram-se a meio caminho entre o Estado e o setor privado. Concentradas nas atividades culturais, de educação, saúde, assistência social e defesa dos direitos humanos, desempenham tarefas que, no passado, eram prerrogativa do poder público. Por outro lado, também não se encaixam no setor privado, já que não visam ao lucro, contando, muitas vezes, com benefícios fiscais. Em alguns países, como Holanda, Irlanda e Bélgica, mais de 10% da mão de obra estão empregados nessas atividades”.

[BARBOSA, A. de Freitas. O Mundo Globalizado. 4ª ed.São Paulo: Contexto, 2010, p. 116]

As entidades referenciadas no texto são as:
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18Q9155 | Administração de Recursos Materiais, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Nos sistemas de controles de estoques, os inventários são instrumentos administrativos fundamentais. O tipo de inventário em que permanentemente se contam os itens em estoque, de tal forma que todos os itens sejam contados pelo menos uma vez dentro do período fiscal, é o:
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19Q9154 | Administração de Recursos Materiais, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

O método de previsão de vendas que tem como fundamento básico a observação do consumo com o objetivo de examinar seu comportamento, destacando dois aspectos importantes a identificação da parte controlada desse fenômeno e a análise da presença de uma parte acidental, é o baseado em:
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20Q27284 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Em “a acusação de ‘falar tudo errado’, ‘atropelar a gramática’ ou ‘não saber português’”, verifica-se paralelismo sintático – os elementos coordenados entre si apresentam estruturas gramaticais semelhantes.

Também se mantém o paralelismo sintático em: 
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