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1Q27282 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Lê-se, no texto de Bagno, que “o preconceito linguístico não existe”. Essa afirmação é utilizada para explicitar a ideia de que no Brasil, hoje:
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2Q27283 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
No trecho que se inicia em “Se discriminar alguém por ser negro” e vai até o fim do texto, estabelece-se uma comparação, por contraste, entre os seguintes termos:
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3Q27284 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Em “a acusação de ‘falar tudo errado’, ‘atropelar a gramática’ ou ‘não saber português’”, verifica-se paralelismo sintático – os elementos coordenados entre si apresentam estruturas gramaticais semelhantes.

Também se mantém o paralelismo sintático em: 
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4Q27285 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
Quanto ao modo de organização preponderante e a uma característica relevante no texto de Cid Benjamin, constata-se que:
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5Q27286 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
Ao longo do texto, é possível observar a ocorrência dos pronomes “mim” e “me”. Trata-se de um recurso discursivo que pode ser definido como:
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6Q27287 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
“Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”. Há uma relação de sentido implícita entre essas duas frases. Essa relação lógica e um conectivo que poderia unir as frases explicitando-a são, respectivamente:
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7Q27288 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
Em “concordasse ou não o interlocutor”, o tempo em que se encontra flexionado o verbo em destaque justifica-se, por tratar-se da:
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8Q27289 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
Quanto à concordância verbal, o uso da língua está adequado à situação formal, respeitando as regras gramaticais para a escrita padrão, na seguinte frase:
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9Q27290 | Informática, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Atualmente os pendrives constituem um dos dispositivos mais utilizados no ambiente de informática, tendo em vista a capacidade de armazenamento e a facilidade de uso, tanto na entrada como na saída dos dados.

Nesse contexto, dois valores bastante comuns para a capacidade máxima de armazenamento desses dispositivos são: 
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10Q27291 | Informática, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Durante a digitação de um texto no Word 2013 BR, um funcionário da CMRJ selecionou o título “câmara municipal do rio de janeiro - 2015” de um documento e pressionou, por duas vezes seguidas, um atalho de teclado, que mostrou a citação com todas as letras em maiúsculas, conforme indicado abaixo.

“CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - 2015”

Nesse contexto, o atalho de teclado foi:
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11Q27292 | Informática, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

No browser Google Chrome, um recurso é utilizado para visualizar o conteúdo de páginas de um site na modalidade tela inteira ou tela cheia. Essa modalidade é acionada por meio de um atalho de teclado que corresponde a pressionar a seguinte tecla de função:
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12Q27293 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Do ponto de vista ético, usando como base de reflexão o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal, é proibido a um servidor público, ao redigir um discurso de político:
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13Q27294 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro determina que:
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14Q27295 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A Lei Municipal, conforme previsto na Lei Complementar nº 48/2000, deverá:
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15Q27296 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Sobre a cláusula de revogação, de acordo com a Lei Complementar nº 48/2000, é correto afirmar que:
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16Q27297 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Cabe às Comissões da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em razão da matéria de sua competência:
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17Q27298 | Legislação Municipal, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

De acordo com o expressamente disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro, é vedado ao servidor público:
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18Q27299 | Legislação Municipal, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

De acordo com o expressamente disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro, é dever do servidor público:
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19Q27300 | Legislação Municipal, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que, imediatamente após a posse:
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20Q27301 | Legislação Municipal, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, a convocação extraordinária da Câmara Municipal dar-se-á:
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