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Questões de Concursos Câmara de São Carlos SP

Resolva questões de Câmara de São Carlos SP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1Q27669 | Matemática, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Num posto de gasolina, foi pedido ao frentista que enchesse o tanque de combustível. Foram colocados 20,6 litros de gasolina, pelos quais custou R$ 44,29.

Se fossem colocados 38 litros de gasolina, o valor a ser pago seria de
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2Q27662 | Português, Interpretação de Textos, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Ter amigos no trabalho faz você viver mais

Você é desses que só pensa em terminar o trabalho e ir para casa, sem se preocupar em fazer amigos? Do tipo “tô aqui pra trabalhar, não pra fazer amigos”? É melhor repensar. Segundo pesquisa israelense, o risco de morrer é 2,4 vezes maior entre os que não têm amigos no emprego.

Para chegar a esta conclusão, eles contaram com a ajuda de 820 adultos. Por 20 anos os pesquisadores acompanharam a vida deles. E sempre perguntavam sobre a relação com os colegas de trabalho. Ao longo da pesquisa, 53 participantes morreram – a maioria não tinha amizade com o pessoal da firma.

É que os amigos te ajudam a segurar a barra quando coisas ruins acontecem – e também celebram junto quando boas novas aparecem. “Nós passamos a maior parte do tempo no trabalho, e não temos muito tempo para encontrar nossos amigos durante a semana”, explica Sharon Toker, um dos autores da pesquisa. “O trabalho deveria ser um lugar onde as pessoas podem ter um apoio emocional”.

Pois é. E aí, vai ou não aceitar aquele convite para o happy hour hoje?

(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/ter-amigos- no-trabalho-faz-voce-viver-mais/ Acesso em: 30.05.2013)
De acordo com o texto, pode-se afirmar corretamente que
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3Q27660 | Português, Reescritura de Texto, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Brinquedos de meninos

Existem fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.

Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.

Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.

Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.

A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2013/05/1286513-brinquedos-de-meninos.shtml. Acesso em: 29.05.2013. Adaptado)
No trecho – A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alterar o sentido do texto, por:
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4Q27676 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Leia a manchete sobre a crise na Síria.

ONU pede US$ 5,2 bi em ajuda para amenizar crise Síria. Organização adverte que metade dos 10 milhões de sírios não terá como sobreviver até o fim do ano sem apoio internacional.

(http://www.estadao.com.br/)

Assinale a alternativa que caracteriza, corretamente, a guerra civil que atinge a Síria e que se agravou no primeiro semestre de 2013.
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5Q27659 | Português, Reescritura de Texto, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Brinquedos de meninos

Existem fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.

Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.

Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.

Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.

A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2013/05/1286513-brinquedos-de-meninos.shtml. Acesso em: 29.05.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque estabelece uma relação de comparação.
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6Q27663 | Português, Interpretação de Textos, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Ter amigos no trabalho faz você viver mais

Você é desses que só pensa em terminar o trabalho e ir para casa, sem se preocupar em fazer amigos? Do tipo “tô aqui pra trabalhar, não pra fazer amigos”? É melhor repensar. Segundo pesquisa israelense, o risco de morrer é 2,4 vezes maior entre os que não têm amigos no emprego.

Para chegar a esta conclusão, eles contaram com a ajuda de 820 adultos. Por 20 anos os pesquisadores acompanharam a vida deles. E sempre perguntavam sobre a relação com os colegas de trabalho. Ao longo da pesquisa, 53 participantes morreram – a maioria não tinha amizade com o pessoal da firma.

É que os amigos te ajudam a segurar a barra quando coisas ruins acontecem – e também celebram junto quando boas novas aparecem. “Nós passamos a maior parte do tempo no trabalho, e não temos muito tempo para encontrar nossos amigos durante a semana”, explica Sharon Toker, um dos autores da pesquisa. “O trabalho deveria ser um lugar onde as pessoas podem ter um apoio emocional”.

Pois é. E aí, vai ou não aceitar aquele convite para o happy hour hoje?

(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/ter-amigos- no-trabalho-faz-voce-viver-mais/ Acesso em: 30.05.2013)
Assinale a alternativa que apresenta uma frase em que há emprego de sentido figurado das palavras.
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7Q27666 | Português, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Brinquedos de meninos

Existem fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.

Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.

Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.

Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.

A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2013/05/1286513-brinquedos-de-meninos.shtml. Acesso em: 29.05.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
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8Q27661 | Português, Reescritura de Texto, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Brinquedos de meninos

Existem fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.

Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.

Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.

Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.

A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2013/05/1286513-brinquedos-de-meninos.shtml. Acesso em: 29.05.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a palavra com, em destaque, foi empregada com a mesma função com que aparece na seguinte frase do texto:

... um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas.
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9Q27672 | Matemática, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Uma pessoa percorreu 27,5% de um trajeto o que corresponde a 550 km.

Para ela terminar esse trajeto, ainda faltam percorrer
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10Q27670 | Matemática, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Um número somado com a sua quarta parte resulta em 100.

Esse número é
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11Q27671 | Matemática, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Em um canil municipal de uma cidade do estado de São Paulo, onde há gatos e cachorros, a razão entre o número de gatos e cachorros é de 3 para 5.

Sendo 75 o número de cachorros, o número total de animais no canil é
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12Q27675 | Conhecimentos Específicos, Política Brasileira, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Leia a notícia.

Perdão da dívida de países africanos daria para Brasil construir 57 mil casas populares. Dilma quer livrar pagamento de R$ 2 bi de 12 nações, mas medida tem que passar pelo Senado.

(http://noticias.r7.com)

Apesar da crítica contida na notícia, na perspectiva do governo brasileiro, a medida se justifica, pois
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13Q27674 | Conhecimentos Específicos, Política Brasileira, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Leia a notícia sobre a Medida Provisória sobre os Portos.

A Medida Provisória n.º 592/2012, conhecida como MP dos Portos, foi aprovada no dia 16 de maio na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, após uma longa batalha política.

(http://vestibular.uol.com.br/Acesso em 24.05.2013)

O governo tem entre os seus objetivos principais com a MP em questão
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14Q27673 | Conhecimentos Específicos, Política Brasileira, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Leia a notícia.

Renan Calheiros (PMDB-AL) assumiu interinamente a presidência da República nesta sexta-feira (24). Ele chegou para despachos no Palácio do Planalto por volta das 16h. Teve uma breve reunião com a ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, e Helena Chagas, da Comunicação Social, e mais tarde deve receber o governador de Alagoas, Teotônio Vilela.

(http://g1.globo.com)

Tal fato aconteceu porque tanto a presidenta, o vice-presidente e o presidente da Câmara dos Deputados estavam no exterior e o terceiro, na lista sucessória, ser o presidente
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15Q27667 | Português, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Brinquedos de meninos

Existem fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.

Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.

Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.

Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.

A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2013/05/1286513-brinquedos-de-meninos.shtml. Acesso em: 29.05.2013. Adaptado)
No trecho – Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido do texto, por:
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16Q27668 | Português, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Brinquedos de meninos

Existem fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.

Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.

Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.

Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.

A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2013/05/1286513-brinquedos-de-meninos.shtml. Acesso em: 29.05.2013. Adaptado)
No trecho – Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. –, a palavra em destaque estabelece uma relação de
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17Q27665 | Português, Interpretação de Textos, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Texto associado.
Ter amigos no trabalho faz você viver mais

Você é desses que só pensa em terminar o trabalho e ir para casa, sem se preocupar em fazer amigos? Do tipo “tô aqui pra trabalhar, não pra fazer amigos”? É melhor repensar. Segundo pesquisa israelense, o risco de morrer é 2,4 vezes maior entre os que não têm amigos no emprego.

Para chegar a esta conclusão, eles contaram com a ajuda de 820 adultos. Por 20 anos os pesquisadores acompanharam a vida deles. E sempre perguntavam sobre a relação com os colegas de trabalho. Ao longo da pesquisa, 53 participantes morreram – a maioria não tinha amizade com o pessoal da firma.

É que os amigos te ajudam a segurar a barra quando coisas ruins acontecem – e também celebram junto quando boas novas aparecem. “Nós passamos a maior parte do tempo no trabalho, e não temos muito tempo para encontrar nossos amigos durante a semana”, explica Sharon Toker, um dos autores da pesquisa. “O trabalho deveria ser um lugar onde as pessoas podem ter um apoio emocional”.

Pois é. E aí, vai ou não aceitar aquele convite para o happy hour hoje?

(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/ter-amigos- no-trabalho-faz-voce-viver-mais/ Acesso em: 30.05.2013)
No trecho – Para chegar a esta conclusão, eles contaram com a ajuda de 820 adultos. –, analisando-se o contexto, é possível afirmar que a palavra em destaque refere-se aos
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18Q27677 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

A morte da baronesa e ex-premiê britânica, em abril de 2013, provocou a reação de políticos em várias partes do mundo. A primeira e única mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra na Grã-Bretanha permaneceu onze anos no poder.

Trata-se de
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19Q27664 | Português, Interpretação de Textos, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

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Ter amigos no trabalho faz você viver mais

Você é desses que só pensa em terminar o trabalho e ir para casa, sem se preocupar em fazer amigos? Do tipo “tô aqui pra trabalhar, não pra fazer amigos”? É melhor repensar. Segundo pesquisa israelense, o risco de morrer é 2,4 vezes maior entre os que não têm amigos no emprego.

Para chegar a esta conclusão, eles contaram com a ajuda de 820 adultos. Por 20 anos os pesquisadores acompanharam a vida deles. E sempre perguntavam sobre a relação com os colegas de trabalho. Ao longo da pesquisa, 53 participantes morreram – a maioria não tinha amizade com o pessoal da firma.

É que os amigos te ajudam a segurar a barra quando coisas ruins acontecem – e também celebram junto quando boas novas aparecem. “Nós passamos a maior parte do tempo no trabalho, e não temos muito tempo para encontrar nossos amigos durante a semana”, explica Sharon Toker, um dos autores da pesquisa. “O trabalho deveria ser um lugar onde as pessoas podem ter um apoio emocional”.

Pois é. E aí, vai ou não aceitar aquele convite para o happy hour hoje?

(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/ter-amigos- no-trabalho-faz-voce-viver-mais/ Acesso em: 30.05.2013)
No trecho – Segundo pesquisa israelense, o risco de morrer é 2,4 vezes maior entre os que não têm amigos no emprego. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alterar o sentido do texto, por:
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20Q27678 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Telefonista, Câmara de São Carlos SP, VUNESP

Leia a notícia.

“Num mundo onde há tantas riquezas, tantos recursos para dar de comer a todos, é impossível entender que haja tantas crianças que passam fome, tantas crianças sem educação, tantos pobres”, declarou o Papa perante uma assembleia vinda da Itália e Albânia.

(http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=95790. Adaptado)

A sensibilidade especial do novo Papa com os pobres pode ser explicada, em parte, por ele ser oriundo da ordem religiosa
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