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1Q982079 | Português, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Texto associado.

Seremos a penúltima geração?

É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta

Antonio Prata | Escritor e roteirista, autor de "Por quem as panelas batem" | 21 set. 2024


Na semana passada, o cientista Carlos Nobre publicou no UOL um artigo aterrador. Desde o Acordo de Paris, a meta era reduzir a emissão de gases para chegar a 2050 com, no máximo, 1,5°C de aumento na temperatura. Nos últimos dois anos, nós atingimos esse limite. Pode ser um ponto fora da curva, devido ao El Niño. Mas pode não ser — e isso seria terrível. Talvez, como sugere o texto, daí em diante não tenha mais volta.



Segue abaixo uma parte do extenso currículo do Carlos Nobre, tirado do seu perfil no UOL. "Formado pelo ITA e pós-graduado pelo MIT. Membro da Academia Brasileira de Ciências, membro estrangeiro da Academia de Ciências dos EUA e da Royal Society da Grã-Bretanha". Colaborou em vários relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Um deles levou o Nobel da Paz. "Foi coordenador geral do CPTEC-Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) e criador do CCST-Inpe (Centro de Ciência do Sistema Terrestre) e do CemadenMCTI (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais)". Trata-se, portanto, de alguém que parece ter algum conhecimento de causa, né? Vejamos o que nos diz.



"Se passarmos de 2°C, todos os recifes de coral do mundo serão extintos. Se passarmos de 2,5°C, vamos perder de 50% a 70% da Amazônia, e grande quantidade do solo congelado da Sibéria, do Canadá e do Alasca, o chamado permafrost, será descongelado. Com isso, vamos jogar [na atmosfera] uma gigantesca quantidade de gases de efeito estufa que estão ali aprisionados.". Isso, evidentemente, aceleraria ainda mais o processo de aquecimento.



"Se a temperatura global aumentar em 4°C até 2100, grande parte do planeta, incluindo o Brasil, pode se tornar inabitável, especialmente as regiões tropicais e equatoriais". (...) "A situação seria tão drástica que, no século 22, as únicas áreas habitáveis no mundo seriam regiões como o Ártico, a Antártida e as grandes cadeias montanhosas, como os Alpes e o Himalaia".



Eu não estarei vivo em 2100, mas meus filhos, nascidos em 2013 e 2015, provavelmente sim. Me dou conta agora de que, se não fizermos algo imediatamente, meus netos encararão o apocalipse causado por 7 bilhões de pessoas abandonando a quase totalidade da superfície terrestre para tentar se espremer no círculo polar ártico e antártico. É óbvio que não caberá todo mundo naquelas faixas. É óbvio que haverá guerras, extermínios, faltará comida, água, remédios, tudo.



Eu cresci num mundo ________ cientistas e ativistas alertavam para possíveis catástrofes lá pelo meio ou fim do século 21. Elas já chegaram. O Rio Grande do Sul alagado. Brasil inteiro queimando. O céu branco em São Paulo. A chuva preta em Santa Catarina.



É surreal que a humanidade não esteja, neste exato momento, se debruçando sobre o problema como fizemos durante a pandemia de Covid. Pior: no debate para presidente do país mais poderoso do mundo, Kamala Harris teve que se "defender" das "acusações" de Trump de que iria parar de extrair combustíveis fósseis. Garantiu a seus eleitores que continuará perfurando. Enquanto isso, no Brasil, um candidato desmiolado grita "Você não é homem! Você não é homem!" e o outro responde com uma cadeirada. É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta.

PRATA, Antonio. Seremos a penúltima geração? Folha de São Paulo, 21 de setembro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2024/09/seremos-a-penultima-geracao.shtml. Acesso em: 23 out. 2024. Adaptado.

Analisando-se suas características macro e microestruturais, é possível afirmar que o texto apresentado é um exemplar do gênero:
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2Q982080 | Português, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Texto associado.

Seremos a penúltima geração?

É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta

Antonio Prata | Escritor e roteirista, autor de "Por quem as panelas batem" | 21 set. 2024


Na semana passada, o cientista Carlos Nobre publicou no UOL um artigo aterrador. Desde o Acordo de Paris, a meta era reduzir a emissão de gases para chegar a 2050 com, no máximo, 1,5°C de aumento na temperatura. Nos últimos dois anos, nós atingimos esse limite. Pode ser um ponto fora da curva, devido ao El Niño. Mas pode não ser — e isso seria terrível. Talvez, como sugere o texto, daí em diante não tenha mais volta.



Segue abaixo uma parte do extenso currículo do Carlos Nobre, tirado do seu perfil no UOL. "Formado pelo ITA e pós-graduado pelo MIT. Membro da Academia Brasileira de Ciências, membro estrangeiro da Academia de Ciências dos EUA e da Royal Society da Grã-Bretanha". Colaborou em vários relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Um deles levou o Nobel da Paz. "Foi coordenador geral do CPTEC-Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) e criador do CCST-Inpe (Centro de Ciência do Sistema Terrestre) e do CemadenMCTI (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais)". Trata-se, portanto, de alguém que parece ter algum conhecimento de causa, né? Vejamos o que nos diz.



"Se passarmos de 2°C, todos os recifes de coral do mundo serão extintos. Se passarmos de 2,5°C, vamos perder de 50% a 70% da Amazônia, e grande quantidade do solo congelado da Sibéria, do Canadá e do Alasca, o chamado permafrost, será descongelado. Com isso, vamos jogar [na atmosfera] uma gigantesca quantidade de gases de efeito estufa que estão ali aprisionados.". Isso, evidentemente, aceleraria ainda mais o processo de aquecimento.



"Se a temperatura global aumentar em 4°C até 2100, grande parte do planeta, incluindo o Brasil, pode se tornar inabitável, especialmente as regiões tropicais e equatoriais". (...) "A situação seria tão drástica que, no século 22, as únicas áreas habitáveis no mundo seriam regiões como o Ártico, a Antártida e as grandes cadeias montanhosas, como os Alpes e o Himalaia".



Eu não estarei vivo em 2100, mas meus filhos, nascidos em 2013 e 2015, provavelmente sim. Me dou conta agora de que, se não fizermos algo imediatamente, meus netos encararão o apocalipse causado por 7 bilhões de pessoas abandonando a quase totalidade da superfície terrestre para tentar se espremer no círculo polar ártico e antártico. É óbvio que não caberá todo mundo naquelas faixas. É óbvio que haverá guerras, extermínios, faltará comida, água, remédios, tudo.



Eu cresci num mundo ________ cientistas e ativistas alertavam para possíveis catástrofes lá pelo meio ou fim do século 21. Elas já chegaram. O Rio Grande do Sul alagado. Brasil inteiro queimando. O céu branco em São Paulo. A chuva preta em Santa Catarina.



É surreal que a humanidade não esteja, neste exato momento, se debruçando sobre o problema como fizemos durante a pandemia de Covid. Pior: no debate para presidente do país mais poderoso do mundo, Kamala Harris teve que se "defender" das "acusações" de Trump de que iria parar de extrair combustíveis fósseis. Garantiu a seus eleitores que continuará perfurando. Enquanto isso, no Brasil, um candidato desmiolado grita "Você não é homem! Você não é homem!" e o outro responde com uma cadeirada. É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta.

PRATA, Antonio. Seremos a penúltima geração? Folha de São Paulo, 21 de setembro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2024/09/seremos-a-penultima-geracao.shtml. Acesso em: 23 out. 2024. Adaptado.

Qual das estratégias listadas a seguir foi utilizada pelo autor do texto para conferir maior credibilidade às informações a respeito das mudanças climáticas?
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3Q982081 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Texto associado.

Seremos a penúltima geração?

É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta

Antonio Prata | Escritor e roteirista, autor de "Por quem as panelas batem" | 21 set. 2024


Na semana passada, o cientista Carlos Nobre publicou no UOL um artigo aterrador. Desde o Acordo de Paris, a meta era reduzir a emissão de gases para chegar a 2050 com, no máximo, 1,5°C de aumento na temperatura. Nos últimos dois anos, nós atingimos esse limite. Pode ser um ponto fora da curva, devido ao El Niño. Mas pode não ser — e isso seria terrível. Talvez, como sugere o texto, daí em diante não tenha mais volta.



Segue abaixo uma parte do extenso currículo do Carlos Nobre, tirado do seu perfil no UOL. "Formado pelo ITA e pós-graduado pelo MIT. Membro da Academia Brasileira de Ciências, membro estrangeiro da Academia de Ciências dos EUA e da Royal Society da Grã-Bretanha". Colaborou em vários relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Um deles levou o Nobel da Paz. "Foi coordenador geral do CPTEC-Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) e criador do CCST-Inpe (Centro de Ciência do Sistema Terrestre) e do CemadenMCTI (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais)". Trata-se, portanto, de alguém que parece ter algum conhecimento de causa, né? Vejamos o que nos diz.



"Se passarmos de 2°C, todos os recifes de coral do mundo serão extintos. Se passarmos de 2,5°C, vamos perder de 50% a 70% da Amazônia, e grande quantidade do solo congelado da Sibéria, do Canadá e do Alasca, o chamado permafrost, será descongelado. Com isso, vamos jogar [na atmosfera] uma gigantesca quantidade de gases de efeito estufa que estão ali aprisionados.". Isso, evidentemente, aceleraria ainda mais o processo de aquecimento.



"Se a temperatura global aumentar em 4°C até 2100, grande parte do planeta, incluindo o Brasil, pode se tornar inabitável, especialmente as regiões tropicais e equatoriais". (...) "A situação seria tão drástica que, no século 22, as únicas áreas habitáveis no mundo seriam regiões como o Ártico, a Antártida e as grandes cadeias montanhosas, como os Alpes e o Himalaia".



Eu não estarei vivo em 2100, mas meus filhos, nascidos em 2013 e 2015, provavelmente sim. Me dou conta agora de que, se não fizermos algo imediatamente, meus netos encararão o apocalipse causado por 7 bilhões de pessoas abandonando a quase totalidade da superfície terrestre para tentar se espremer no círculo polar ártico e antártico. É óbvio que não caberá todo mundo naquelas faixas. É óbvio que haverá guerras, extermínios, faltará comida, água, remédios, tudo.



Eu cresci num mundo ________ cientistas e ativistas alertavam para possíveis catástrofes lá pelo meio ou fim do século 21. Elas já chegaram. O Rio Grande do Sul alagado. Brasil inteiro queimando. O céu branco em São Paulo. A chuva preta em Santa Catarina.



É surreal que a humanidade não esteja, neste exato momento, se debruçando sobre o problema como fizemos durante a pandemia de Covid. Pior: no debate para presidente do país mais poderoso do mundo, Kamala Harris teve que se "defender" das "acusações" de Trump de que iria parar de extrair combustíveis fósseis. Garantiu a seus eleitores que continuará perfurando. Enquanto isso, no Brasil, um candidato desmiolado grita "Você não é homem! Você não é homem!" e o outro responde com uma cadeirada. É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta.

PRATA, Antonio. Seremos a penúltima geração? Folha de São Paulo, 21 de setembro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2024/09/seremos-a-penultima-geracao.shtml. Acesso em: 23 out. 2024. Adaptado.

Em qual dos parágrafos listados a seguir há ocorrências das aspas duplas que NÃO indicam discursos reproduzidos de maneira direta?
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4Q982082 | Matemática, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Um homem, após realizar algumas compras em uma farmácia, verificou que havia uma balança para que os clientes pudessem se pesar. Ele logo lembra que na última vez que se pesou, havia identificado que estava pesando 87 quilogramas. Ele lembra que extrapolou a quantidade de doces que comeu nos últimos tempos, mas também aumentou a quantidade de exercícios. Ao subir na balança, o visor informa: 89 quilogramas. Sabendo-se que o homem teria como peso ideal, 85 quilos, pode-se afirmar que, caso queira chegar ao peso ideal:
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5Q982083 | Matemática, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Em uma loja, uma mochila custa R$ 120,00. Durante uma promoção, a loja oferece um desconto de 15% sobre o preço da mochila. Qual é o valor que será pago pela mochila após o desconto?
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6Q982084 | Noções de Informática, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Um revisor de textos recebeu um novo trabalho para executar, e algumas instruções. Entre essas instruções, foi informado que deveria realizar os apontamentos de sua revisão através de Comentários, e não alterando diretamente no corpo do documento. Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação CORRETA acerca dos Comentários.
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7Q982085 | Segurança da Informação, Ataques e ameaças, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Sobre segurança na rede, são feitas as seguintes afirmações:

I. O antivírus é suficiente para proteger um computador contra todas as ameaças cibernéticas.

II. Alguns ataques cibernéticos são silenciosos e podem passar despercebidos por um longo período de tempo.

III. É essencial ter um firewall configurado corretamente para controlar o tráfego de rede e impedir acessos não autorizados.

Sobre as afirmações acima:

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8Q982086 | Noções de Informática, Editor de Textos, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Observe a frase abaixo:

“Podemos nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio.” (Sigmund Freud)



As palavras “defender”, “ataque” e “elogio” receberam formatações diferentes do restante da frase. Considerando o Microsoft Word/2019, em Português do Brasil e nas configurações padrão, que teclas de atalho foram utilizadas para formatar, respectivamente, as palavras “defender”, “ataque” e “elogio”?

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9Q982087 | Direito Administrativo, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Nos termos do Estatuto da Associação Pública Suporte do Consórcio da Região Polo Sul - CIM POLO SUL, a Assembleia Geral é a instância deliberativa máxima do CIM POLO SUL. Entre as competências da Assembleia está deliberar sobre a suspensão e exclusão de ente consorciado. Para tanto, é necessário o voto de ___________ dos membros do CIM POLO SUL, em dia com suas obrigações operacionais e financeiras.

Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, a lacuna?

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10Q982088 | Direito Administrativo, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

A Lei Federal nº 11.107/05 dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. Conforme esta lei, a retirada do ente da Federação do consórcio público dependerá de ato formal de seu representante na assembleia geral, na forma previamente disciplinada por lei. Nessa direção:

I. Os bens destinados ao consórcio público pelo consorciado que se retira não podem ser revertidos ou retrocedidos, mesmo no caso de expressa previsão no contrato de consórcio público.

II. A retirada ou a extinção de consórcio público ou convênio de cooperação não prejudicará as obrigações já constituídas, inclusive os contratos, cuja extinção dependerá do pagamento das indenizações eventualmente devidas.

Das assertivas, pode-se afirmar que:

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11Q982089 | Direito Administrativo, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Nos termos do Decreto nº 6.017/07, que regulamenta a Lei Federal nº 11.107/05, como se denomina o contrato preliminar que, ratificado pelos entes da Federação interessados, converte-se em contrato de consórcio público?
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12Q982090 | Atendimento ao Público, Atendimento, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

No contexto administrativo, garantir a qualidade no atendimento interno e externo é essencial para o bom funcionamento das instituições públicas. Sobre essa temática, assinale a alternativa que indica prática INCORRETA no atendimento ao público, presencial ou telefônico.
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13Q982091 | Redação Oficial, Variações dos Documentos Oficiais, Assistente Administrativo, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Em órgãos públicos, a adequada elaboração de documentos oficiais é fundamental para assegurar clareza e objetividade nas comunicações institucionais. Assim, associe corretamente os documentos oficiais (Coluna I) às suas respectivas definições ou aplicações (Coluna II).

Coluna I – Documentos Oficiais.
1. Circular. 2. Memorando. 3. Certidão. 4. Edital.

Coluna II – Definições e Aplicações.

(__) Documento utilizado para comunicação interna, simplificada e direta, usado para solicitar providências.
(__) Documento oficial que atesta, formalmente, um fato ou ato registrado nos arquivos institucionais.
(__) Documento destinado à divulgação pública de atos administrativos, convocações e resultados oficiais.
(__) Documento que divulga orientações, normas ou procedimentos padronizados, dirigido simultaneamente a diversos setores ou pessoas.


Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, de cima para baixo, os parênteses acima?
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14Q982125 | Administração Geral, Auxiliar de Farmácia, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

A adequada organização da farmácia hospitalar influencia diretamente na segurança do paciente e na efetividade terapêutica. Considerando os princípios de funcionamento da farmácia, assinale a alternativa INCORRETA quanto às suas funções e responsabilidades.
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15Q982126 | Farmácia, Coleta De Material Biológico e Biossegurança Farmacêutica, Auxiliar de Farmácia, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

O Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde exige medidas rigorosas quanto à separação e ao acondicionamento. Acerca da segregação, acondicionamento e identificação dos resíduos, analise as assertivas:

I. Devem ser respeitados os limites de peso de cada saco, assim como o limite de dois terços de sua capacidade, garantindo-se sua integridade e fechamento.

II. A identificação dos resíduos deve estar afixada nos carros de coleta, nos locais de armazenamento e nos sacos que acondicionam os resíduos.

III. O coletor do saco para acondicionamento dos resíduos deve ser de material liso, lavável, resistente à punctura, ruptura, vazamento e tombamento, com tampa provida de sistema de abertura com contato manual e com cantos não arredondados.

Das assertivas, pode-se afirmar que:

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16Q982127 | Farmácia, Farmácia Hospitalar e Comunitária, Auxiliar de Farmácia, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

A adequada conservação de medicamentos exige conhecimento sobre condições ambientais e materiais de acondicionamento. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
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17Q982128 | Administração de Recursos Materiais, Administração de Estoques, Auxiliar de Farmácia, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

A Curva ABC é um método empregado no gerenciamento eficiente dos estoques farmacêuticos, permitindo identificar medicamentos prioritários. Nesse sentido, analise as assertivas abaixo sobre essa técnica:
I. Os medicamentos classificados no grupo A correspondem aos itens com alto valor financeiro e elevado consumo, exigindo controle rigoroso e reposições frequentes.
II. Os medicamentos do grupo C têm baixo impacto financeiro, mas costumam apresentar alta rotatividade, justificando controle simplificado, com estoques maiores e menos revisões periódicas.

Das assertivas, pode-se afirmar que:
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18Q982129 | Administração de Recursos Materiais, Recebimento dos Materiais, Auxiliar de Farmácia, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

O recebimento de medicamentos em uma farmácia é uma etapa fundamental para garantir a segurança dos produtos que serão fornecidos aos pacientes. Sobre esse processo, assinale a alternativa INCORRETA.
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19Q982130 | Português, Sintaxe, Motorista, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Texto associado.

Seremos a penúltima geração?

É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta

Antonio Prata | Escritor e roteirista, autor de "Por quem as panelas batem" | 21 set. 2024


Na semana passada, o cientista Carlos Nobre publicou no UOL um artigo aterrador. Desde o Acordo de Paris, a meta era reduzir a emissão de gases para chegar a 2050 com, no máximo, 1,5°C de aumento na temperatura. Nos últimos dois anos, nós atingimos esse limite. Pode ser um ponto fora da curva, devido ao El Niño. Mas pode não ser — e isso seria terrível. Talvez, como sugere o texto, daí em diante não tenha mais volta.



Segue abaixo uma parte do extenso currículo do Carlos Nobre, tirado do seu perfil no UOL. "Formado pelo ITA e pós-graduado pelo MIT. Membro da Academia Brasileira de Ciências, membro estrangeiro da Academia de Ciências dos EUA e da Royal Society da Grã-Bretanha". Colaborou em vários relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Um deles levou o Nobel da Paz. "Foi coordenador geral do CPTEC-Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) e criador do CCST-Inpe (Centro de Ciência do Sistema Terrestre) e do CemadenMCTI (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais)". Trata-se, portanto, de alguém que parece ter algum conhecimento de causa, né? Vejamos o que nos diz.



"Se passarmos de 2°C, todos os recifes de coral do mundo serão extintos. Se passarmos de 2,5°C, vamos perder de 50% a 70% da Amazônia, e grande quantidade do solo congelado da Sibéria, do Canadá e do Alasca, o chamado permafrost, será descongelado. Com isso, vamos jogar [na atmosfera] uma gigantesca quantidade de gases de efeito estufa que estão ali aprisionados.". Isso, evidentemente, aceleraria ainda mais o processo de aquecimento.


"Se a temperatura global aumentar em 4°C até 2100, grande parte do planeta, incluindo o Brasil, pode se tornar inabitável, especialmente as regiões tropicais e equatoriais". (...) "A situação seria tão drástica que, no século 22, as únicas áreas habitáveis no mundo seriam regiões como o Ártico, a Antártida e as grandes cadeias montanhosas, como os Alpes e o Himalaia".


Eu não estarei vivo em 2100, mas meus filhos, nascidos em 2013 e 2015, provavelmente sim. Me dou conta agora de que, se não fizermos algo imediatamente, meus netos encararão o apocalipse causado por 7 bilhões de pessoas abandonando a quase totalidade da superfície terrestre para tentar se espremer no círculo polar ártico e antártico. É óbvio que não caberá todo mundo naquelas faixas. É óbvio que haverá guerras, extermínios, faltará comida, água, remédios, tudo.


Eu cresci num mundo ________ cientistas e ativistas alertavam para possíveis catástrofes lá pelo meio ou fim do século 21. Elas já chegaram. O Rio Grande do Sul alagado. Brasil inteiro queimando. O céu branco em São Paulo. A chuva preta em Santa Catarina.


É surreal que a humanidade não esteja, neste exato momento, se debruçando sobre o problema como fizemos durante a pandemia de Covid. Pior: no debate para presidente do país mais poderoso do mundo, Kamala Harris teve que se "defender" das "acusações" de Trump de que iria parar de extrair combustíveis fósseis. Garantiu a seus eleitores que continuará perfurando. Enquanto isso, no Brasil, um candidato desmiolado grita "Você não é homem! Você não é homem!" e o outro responde com uma cadeirada. É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta.

PRATA, Antonio. Seremos a penúltima geração? Folha de São Paulo, 21 de setembro de 2024.Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2024/09/seremos-a-penultima-geracao.shtml. Acesso em: 23 out. 2024. Adaptado

Releia o trecho a seguir.

“Desde o Acordo de Paris, a meta era reduzir a emissão de gases para chegar a 2050 com, no máximo, 1,5°C de aumento na temperatura. Nos últimos dois anos, nós atingimos esse limite.”



Assinale a alternativa que apresenta uma expressão capaz de conectar coerentemente os dois períodos contidos nesse trecho, tendo em vista as ideias neles explicitadas.

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20Q982131 | Português, Motorista, CIM Polo Sul, IDESG, 2025

Texto associado.

Seremos a penúltima geração?

É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta

Antonio Prata | Escritor e roteirista, autor de "Por quem as panelas batem" | 21 set. 2024


Na semana passada, o cientista Carlos Nobre publicou no UOL um artigo aterrador. Desde o Acordo de Paris, a meta era reduzir a emissão de gases para chegar a 2050 com, no máximo, 1,5°C de aumento na temperatura. Nos últimos dois anos, nós atingimos esse limite. Pode ser um ponto fora da curva, devido ao El Niño. Mas pode não ser — e isso seria terrível. Talvez, como sugere o texto, daí em diante não tenha mais volta.



Segue abaixo uma parte do extenso currículo do Carlos Nobre, tirado do seu perfil no UOL. "Formado pelo ITA e pós-graduado pelo MIT. Membro da Academia Brasileira de Ciências, membro estrangeiro da Academia de Ciências dos EUA e da Royal Society da Grã-Bretanha". Colaborou em vários relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Um deles levou o Nobel da Paz. "Foi coordenador geral do CPTEC-Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) e criador do CCST-Inpe (Centro de Ciência do Sistema Terrestre) e do CemadenMCTI (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais)". Trata-se, portanto, de alguém que parece ter algum conhecimento de causa, né? Vejamos o que nos diz.



"Se passarmos de 2°C, todos os recifes de coral do mundo serão extintos. Se passarmos de 2,5°C, vamos perder de 50% a 70% da Amazônia, e grande quantidade do solo congelado da Sibéria, do Canadá e do Alasca, o chamado permafrost, será descongelado. Com isso, vamos jogar [na atmosfera] uma gigantesca quantidade de gases de efeito estufa que estão ali aprisionados.". Isso, evidentemente, aceleraria ainda mais o processo de aquecimento.


"Se a temperatura global aumentar em 4°C até 2100, grande parte do planeta, incluindo o Brasil, pode se tornar inabitável, especialmente as regiões tropicais e equatoriais". (...) "A situação seria tão drástica que, no século 22, as únicas áreas habitáveis no mundo seriam regiões como o Ártico, a Antártida e as grandes cadeias montanhosas, como os Alpes e o Himalaia".


Eu não estarei vivo em 2100, mas meus filhos, nascidos em 2013 e 2015, provavelmente sim. Me dou conta agora de que, se não fizermos algo imediatamente, meus netos encararão o apocalipse causado por 7 bilhões de pessoas abandonando a quase totalidade da superfície terrestre para tentar se espremer no círculo polar ártico e antártico. É óbvio que não caberá todo mundo naquelas faixas. É óbvio que haverá guerras, extermínios, faltará comida, água, remédios, tudo.


Eu cresci num mundo ________ cientistas e ativistas alertavam para possíveis catástrofes lá pelo meio ou fim do século 21. Elas já chegaram. O Rio Grande do Sul alagado. Brasil inteiro queimando. O céu branco em São Paulo. A chuva preta em Santa Catarina.


É surreal que a humanidade não esteja, neste exato momento, se debruçando sobre o problema como fizemos durante a pandemia de Covid. Pior: no debate para presidente do país mais poderoso do mundo, Kamala Harris teve que se "defender" das "acusações" de Trump de que iria parar de extrair combustíveis fósseis. Garantiu a seus eleitores que continuará perfurando. Enquanto isso, no Brasil, um candidato desmiolado grita "Você não é homem! Você não é homem!" e o outro responde com uma cadeirada. É triste constatar, mas talvez não sejamos mesmo merecedores deste adorável planeta.

PRATA, Antonio. Seremos a penúltima geração? Folha de São Paulo, 21 de setembro de 2024.Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2024/09/seremos-a-penultima-geracao.shtml. Acesso em: 23 out. 2024. Adaptado

No penúltimo parágrafo do texto, há uma lacuna propositadamente inserida. Analise o referido trecho e, em seguida, assinale a alternativa cuja expressão de função coesiva completa adequadamente a lacuna indicada, considerando-se, para isso, a norma padrão da língua portuguesa.
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