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1Q42154 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Em suas considerações, o assunto principal tratado pela narradora é a
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2Q42155 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Segundo o texto,
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3Q42156 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Considerando a relação que a conjunção pois estabelece entre as orações, o sentido do trecho do texto (com cortes) – … ter, aos 60, “alma jovem”, acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade uma alma adequada… –, está mantido em:
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4Q42157 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Segundo a norma-padrão da língua portuguesa, o pronome relativo está corretamente empregado em
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5Q42158 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Considere os períodos do texto: 

sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação... 

... que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de ... 

É correto afirmar que as expressões destacadas estabelecem, entre as orações, relações de sentido de
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6Q42159 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
No trecho – … morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque…, (2.º parágrafo) – a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido do texto, por
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7Q42160 | Português, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
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8Q42161 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 11.

Tablets indicam a policiais onde ocorrem os crimes

      Com um ou dois cliques nos tablets das viaturas da Polícia Militar ou nos computadores das delegacias, os policiais de São Paulo podem agora visualizar, sem qualquer dúvida, os crimes cometidos nas áreas em que eles atuam – ou em qualquer outra do Estado.
      A Secretaria de Segurança Pública (SSP) implementou o sistema e está treinando os policiais para seu uso. A ferramenta permitirá cobrar resultados no combate ao crime de forma muito mais concreta do que antes e representa um crescimento na ênfase à inteligência e à gestão.
      Ao contrário do que o nome comprido sugere, o Relatório A. G. de Segurança Pública (Regisp) veio simplificar a vida de policiais, delegados e oficiais da PM que queiram saber o que está acontecendo em sua área, com informações sobre o momento e o lugar exatos das ocorrências. O que ficará mais difícil será explicar por que em determinada rua não havia policiamento em certa hora que o sistema já tiver mostrado ser de maior incidência dos crimes.
      Os dados, baseados nos boletins de ocorrência e na central de ligações da PM, já estavam disponíveis, mas eram de acesso e leitura complicados. Geravam tabelas pouco amigáveis para quem não é versado em estatística. Agora, o sistema produz, com nitidez, mapas com cores, que vão do amarelo ao vermelho, de acordo com a incidência dos crimes.
      Também há balões sobre cada rua, com o número de ocorrências dentro. Clicando neles, o policial vê os detalhes de cada ocorrência. O Regisp é restrito à intranet da SSP.
      Atualmente, os bancos de dados das polícias civil e militar de forma alguma conversam entre si. Isso acarreta precariedade operacional, já que o que uma polícia sabe a respeito de um mesmo crime pode ser desconhecido da outra. O secretário Fernando Grella, no entanto, disse a jornalistas que os bancos de dados serão unificados dentro de um a dois meses. O Estado inteiro passará a trabalhar com a mesma ferramenta. Elimina a pessoalidade, o voluntarismo – ou a ausência dele.

(Lourival Sant’Anna. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,tablets-indicam-a-policiais-onde-ocorrem-os-crimes,1087905,0.htm 20.10.2013. Adaptado)
Segundo o texto,
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9Q42162 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 11.

Tablets indicam a policiais onde ocorrem os crimes

      Com um ou dois cliques nos tablets das viaturas da Polícia Militar ou nos computadores das delegacias, os policiais de São Paulo podem agora visualizar, sem qualquer dúvida, os crimes cometidos nas áreas em que eles atuam – ou em qualquer outra do Estado.
      A Secretaria de Segurança Pública (SSP) implementou o sistema e está treinando os policiais para seu uso. A ferramenta permitirá cobrar resultados no combate ao crime de forma muito mais concreta do que antes e representa um crescimento na ênfase à inteligência e à gestão.
      Ao contrário do que o nome comprido sugere, o Relatório A. G. de Segurança Pública (Regisp) veio simplificar a vida de policiais, delegados e oficiais da PM que queiram saber o que está acontecendo em sua área, com informações sobre o momento e o lugar exatos das ocorrências. O que ficará mais difícil será explicar por que em determinada rua não havia policiamento em certa hora que o sistema já tiver mostrado ser de maior incidência dos crimes.
      Os dados, baseados nos boletins de ocorrência e na central de ligações da PM, já estavam disponíveis, mas eram de acesso e leitura complicados. Geravam tabelas pouco amigáveis para quem não é versado em estatística. Agora, o sistema produz, com nitidez, mapas com cores, que vão do amarelo ao vermelho, de acordo com a incidência dos crimes.
      Também há balões sobre cada rua, com o número de ocorrências dentro. Clicando neles, o policial vê os detalhes de cada ocorrência. O Regisp é restrito à intranet da SSP.
      Atualmente, os bancos de dados das polícias civil e militar de forma alguma conversam entre si. Isso acarreta precariedade operacional, já que o que uma polícia sabe a respeito de um mesmo crime pode ser desconhecido da outra. O secretário Fernando Grella, no entanto, disse a jornalistas que os bancos de dados serão unificados dentro de um a dois meses. O Estado inteiro passará a trabalhar com a mesma ferramenta. Elimina a pessoalidade, o voluntarismo – ou a ausência dele.

(Lourival Sant’Anna. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,tablets-indicam-a-policiais-onde-ocorrem-os-crimes,1087905,0.htm 20.10.2013. Adaptado)
Observe as passagens do texto: 

– A Secretaria de Segurança Pública (SSP) implementou o sistema e está treinando os policiais para seu uso. (2.º parágrafo) 
– Agora, o sistema produz, com nitidez, mapas com cores, que vão do amarelo ao vermelho... (4.º parágrafo) 

As locuções adverbiais para seu uso com nitidez expressam, respectivamente, circunstâncias de
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10Q42163 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 11.

Tablets indicam a policiais onde ocorrem os crimes

      Com um ou dois cliques nos tablets das viaturas da Polícia Militar ou nos computadores das delegacias, os policiais de São Paulo podem agora visualizar, sem qualquer dúvida, os crimes cometidos nas áreas em que eles atuam – ou em qualquer outra do Estado.
      A Secretaria de Segurança Pública (SSP) implementou o sistema e está treinando os policiais para seu uso. A ferramenta permitirá cobrar resultados no combate ao crime de forma muito mais concreta do que antes e representa um crescimento na ênfase à inteligência e à gestão.
      Ao contrário do que o nome comprido sugere, o Relatório A. G. de Segurança Pública (Regisp) veio simplificar a vida de policiais, delegados e oficiais da PM que queiram saber o que está acontecendo em sua área, com informações sobre o momento e o lugar exatos das ocorrências. O que ficará mais difícil será explicar por que em determinada rua não havia policiamento em certa hora que o sistema já tiver mostrado ser de maior incidência dos crimes.
      Os dados, baseados nos boletins de ocorrência e na central de ligações da PM, já estavam disponíveis, mas eram de acesso e leitura complicados. Geravam tabelas pouco amigáveis para quem não é versado em estatística. Agora, o sistema produz, com nitidez, mapas com cores, que vão do amarelo ao vermelho, de acordo com a incidência dos crimes.
      Também há balões sobre cada rua, com o número de ocorrências dentro. Clicando neles, o policial vê os detalhes de cada ocorrência. O Regisp é restrito à intranet da SSP.
      Atualmente, os bancos de dados das polícias civil e militar de forma alguma conversam entre si. Isso acarreta precariedade operacional, já que o que uma polícia sabe a respeito de um mesmo crime pode ser desconhecido da outra. O secretário Fernando Grella, no entanto, disse a jornalistas que os bancos de dados serão unificados dentro de um a dois meses. O Estado inteiro passará a trabalhar com a mesma ferramenta. Elimina a pessoalidade, o voluntarismo – ou a ausência dele.

(Lourival Sant’Anna. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,tablets-indicam-a-policiais-onde-ocorrem-os-crimes,1087905,0.htm 20.10.2013. Adaptado)
Segundo a norma-padrão da língua portuguesa e mantendo o mesmo sentido do texto, a pontuação está correta em:
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11Q42164 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 11.

Tablets indicam a policiais onde ocorrem os crimes

      Com um ou dois cliques nos tablets das viaturas da Polícia Militar ou nos computadores das delegacias, os policiais de São Paulo podem agora visualizar, sem qualquer dúvida, os crimes cometidos nas áreas em que eles atuam – ou em qualquer outra do Estado.
      A Secretaria de Segurança Pública (SSP) implementou o sistema e está treinando os policiais para seu uso. A ferramenta permitirá cobrar resultados no combate ao crime de forma muito mais concreta do que antes e representa um crescimento na ênfase à inteligência e à gestão.
      Ao contrário do que o nome comprido sugere, o Relatório A. G. de Segurança Pública (Regisp) veio simplificar a vida de policiais, delegados e oficiais da PM que queiram saber o que está acontecendo em sua área, com informações sobre o momento e o lugar exatos das ocorrências. O que ficará mais difícil será explicar por que em determinada rua não havia policiamento em certa hora que o sistema já tiver mostrado ser de maior incidência dos crimes.
      Os dados, baseados nos boletins de ocorrência e na central de ligações da PM, já estavam disponíveis, mas eram de acesso e leitura complicados. Geravam tabelas pouco amigáveis para quem não é versado em estatística. Agora, o sistema produz, com nitidez, mapas com cores, que vão do amarelo ao vermelho, de acordo com a incidência dos crimes.
      Também há balões sobre cada rua, com o número de ocorrências dentro. Clicando neles, o policial vê os detalhes de cada ocorrência. O Regisp é restrito à intranet da SSP.
      Atualmente, os bancos de dados das polícias civil e militar de forma alguma conversam entre si. Isso acarreta precariedade operacional, já que o que uma polícia sabe a respeito de um mesmo crime pode ser desconhecido da outra. O secretário Fernando Grella, no entanto, disse a jornalistas que os bancos de dados serão unificados dentro de um a dois meses. O Estado inteiro passará a trabalhar com a mesma ferramenta. Elimina a pessoalidade, o voluntarismo – ou a ausência dele.

(Lourival Sant’Anna. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,tablets-indicam-a-policiais-onde-ocorrem-os-crimes,1087905,0.htm 20.10.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a concordância verbal e a nominal seguem a norma-padrão da língua portuguesa.
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12Q42165 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Sabe-se que o salário líquido mensal de André corresponde a 4/5 do salário líquido mensal de seu irmão Bruno e que, a cada mês, Bruno reserva 2/5 do valor recebido para pagar a mensalidade da faculdade, restando, ainda, R$ 1.830,00 para outros gastos. Desse modo, é correto afirmar que a diferença entre os salários líquidos mensais de Bruno e de André é igual a
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13Q42167 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Sabe-se que x requerimentos protocolados em determinado período foram repartidos igualmente entre todos os n funcionários de certo setor, para análise e providências. Se o número de requerimentos que cada funcionário recebeu foi igual ao triplo do número de funcionários desse setor, então o número total de requerimentos repartidos pode ser corretamente expresso por
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14Q42168 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

No local onde os clientes aguardam atendimento, em uma agência bancária, havia n fileiras de cadeiras, tendo cada fileira n cadeiras. Com o aumento do fluxo de clientes, foram incorporadas mais três fileiras de cadeiras, iguais às anteriores, e esse local passou a ter 130 cadeiras. O número de cadeiras em cada fileira é igual a
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15Q42169 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Com uma vazão constante de 40 litros de água por minuto, uma torneira preenche 3/4 da capacidade total de um reservatório cúbico, inicialmente vazio, em 18 min 45 s. Nessas condições, é correto afirmar que, para preencher a metade da capacidade total desse reservatório são necessários, apenas,
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16Q42170 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Três tábuas de espessura igual a 3 cm, cujos comprimentos são iguais a 2,4 m, 3,6 m e 3 m, respectivamente, deverão ser totalmente cortadas em pedaços iguais e do maior comprimento possível, de modo que não haja sobras. Os pedaços cortados devem ser sobrepostos, formando uma única pilha, cuja altura, em centímetros, deverá ser igual a
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17Q42171 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Em uma licitação para a execução de certa obra, a média aritmética dos valores orçados pelas cinco empresas participantes era igual a 7,6 milhões de reais. A empresa que apresentou o maior valor foi desqualificada, e a média aritmética dos valores propostos pelas empresas que continuaram no processo passou a ser de 7,25 milhões de reais. O valor apresentado pela empresa desqualificada era igual, em milhões de reais, a
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18Q42172 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Um capital de x reais foi aplicado no sistema de juros simples a uma taxa de 0,8% ao mês, e o montante resgatado, ao final da aplicação, foi de 1,12 x. Desse modo, é correto afirmar que esse capital permaneceu aplicado durante
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19Q42173 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Em uma empresa há três máquinas, Y, W e Z, que produzem o mesmo produto. Considerando-se um determinado período de tempo, verifica-se que: 

Y e W, juntas, produzem 1500 unidades; 
Y e Z, juntas, produzem 1600 unidades; 
W e Z, juntas, produzem 1700 unidades. 

Desse modo, é correto afirmar que o número de unidades produzidas pela máquina Y, sozinha, no período de tempo considerado, é igual a
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20Q42174 | Matemática, Assistente Administrativo, EMPLASA, VUNESP

Na mesa da professora, havia uma pilha com várias provas já corrigidas, sendo que nove delas tinham nota A, oito tinham nota B, quatro tinham nota C, três tinham nota D e duas tinham nota E. Retirando-se quatro dessas provas da pilha e, sabendo-se que nenhuma delas tinha nota A, nem E, nem B, pode-se afirmar, das provas retiradas, que
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