Questões de Concursos: Facepe

Prepare-se para a prova com questões de concursos públicos: Facepe. Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF grátis!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

1 Q42288 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
O tema do Texto 1 é a inserção da tecnologia na vida das pessoas na atualidade. Assinale a afirmativa que está em consonância com o posicionamento do autor acerca do tema.

2 Q42289 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
Para perceber o que autor pensa sobre o assunto, o leitor pode prestar atenção a certas palavras ou expressões selecionadas para o texto. Identifique, entre as opções abaixo, a alternativa em que a palavra ou expressão destacada revela mais evidentemente uma visão do autor sobre o tema.

3 Q42291 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
Releia o segundo parágrafo do Texto 1.

A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.

Acerca dos aspectos morfossintáticos do trecho em questão, analise as afirmativas a seguir.

I. As orações que formam o primeiro período mantêm entre si uma relação de dependência sintática e semântica. 
II. Em “Acontece que para tudo há um limite", a forma verbal destacada constitui uma oração sem sujeito. 
III. As formas verbais „há‟ e „faça‟ estão no singular pela mesma razão, isto é, suas ações não podem ser atribuídas a um sujeito gramatical. 
IV. A substituição do verbo existir em „existem pessoas‟ pelo verbo „haver‟ exigiria que a conjugação desse último fosse construída no singular (há). 
V. O trecho: “e ainda que não faça tantos anos" tem o mesmo sentido que „embora não faça tantos anos‟.

Estão CORRETAS, apenas:

4 Q42295 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
Em: “A tecnologia evidentemente evoluiu, mas e a humanidade?", o autor empregou a palavra destacada para

5 Q42294 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
No trecho: “Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa", o segmento sublinhado teria o mesmo sentido se fosse iniciado como em:

6 Q42306 | Raciocínio Lógico, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Se as afirmações “Alguma figura geométrica é circular" e “Nenhum polígono é circular" são verdadeiras, necessariamente é também verdade que

8 Q42290 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
 Releia: 

“Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia. A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite (...)"

O autor inicia o seu texto abordando o tema da tecnologia e citando algumas de suas vantagens, mas introduz uma mudança de orientação argumentativa a partir do trecho:

9 Q42296 | Português, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Texto associado.
Tecnologia e humanidade
Por Danilo España 

    Através do teclado do meu computador digito esse texto e através da sua tela você o lê. Aqui criamos um elo de comunicação; neste momento, somos ajudados pela tecnologia.
    A tecnologia nos ajuda em diversas áreas, facilita processos, acelera as comunicações e gera resultados rápidos. Acontece que para tudo há um limite, e ainda que não faça tantos anos que a tecnologia atingiu um certo ápice, existem pessoas comprovando na pele que o excesso de tecnologia pode prejudicar a vida social e até mesmo a saúde.
   Não é só o fato de vermos famílias inteiras ou grupos de amigos em um restaurante, por exemplo, imersos, todos, em seus celulares e tabletsultramodernos, sem conversar. Há também outras situações que nos mantêm reféns da modernidade: ter que olhar o e-mail diversas vezes por dia, acompanhar as atualizações das redes sociais, responder centenas de mensagens e depender de uma conexão de alta velocidade 24 horas por dia para satisfazer nossas curiosidades, buscar informações, cumprir tarefas, pagar contas, descobrir tendências, ideias, empresas, pessoas, etc.
    Mas como definir se a quantidade de contato que temos com a tecnologia chega a ser prejudicial? Máquinas, equipamentos, dispositivos são essenciais para sobreviver em um modelo de sociedade em que o virtual está cada dia mais próximo do real. Descobrir um limite de interação com as tecnologias é algo individual, cada um deve buscar essa equação para respeitar sua própria natureza.
    Por mais que busquemos as tecnologias mais incríveis, ainda assim é o homem que as inventa, as cria, ou seja, todo potencial de sua criação está no homem. Possuímos a mais avançada tecnologia, a tecnologia natural, biológica, humana… ou seja, não podemos esquecer as funções que nosso corpo desempenha, a quantidade de informações que armazenamos, como conseguimos acessá-las a uma velocidade absurda, a capacidade de bilhões de cálculos, o potencial analítico que temos, autorregulações corporais, sentimentos, emoções, razão etc.
   A tecnologia evidentemente evolui, mas e a humanidade? Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia? Precisamos de um movimento que valorize as características naturais do homem, que respeite seus limites e que trabalhe dentro de um nível de tolerância individual, considerando que somos diferentes, que suportamos coisas absolutamente distintas. Os talentos também são individuais, devem ser exercitados, desenvolvidos e o tempo que nos prendemos à tecnologia muitas vezes consome esses importantes momentos. 
Então que sejamos usuários da tecnologia e não seus escravos…

Disponível em: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/o-que-te-motiva/2014/01/13/tecnologia-e-humanidade/ Acesso em: 22 out. 2015. Adaptado. 
Estamos evoluindo nosso lado humano e tendo orgulho dessa evolução tanto quanto da tecnologia?”. A escolha das formas verbais destacadas evidencia que o autor pretendeu indicar ações que

10 Q42308 | Informática, Assistente em Gestão de Ciência e Tecnologia, Facepe, UPENET

Embora o Kernel do Linux seja bastante estável, os programas nem sempre são, podendo ocorrer travamentos. Para fechar um aplicativo problemático no Linux, podem ser usados

🖨️ Baixar o PDF
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.