As tendências apontadas pelos dados da PNAD
Contínua/IBGE, no período de 2012-2019, mostraram as
desigualdades de gênero e raça no funcionalismo público
federal, retratando de forma escancarada as desigualdades
estruturais do país.
Observe as afirmativas a seguir sobre as estratégias de
diversidade, inclusão e equidade:
I - Em 2014, foi tomada uma das medidas mais concretas
no enfrentamento à questão da desigualdade no acesso
às carreiras federais: a Lei Federal nº 12.990/2014, que
reservou aos negros 50% das vagas oferecidas nos
concursos públicos.
II - O Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco
(PAA/IRBr) - Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia busca atuar nas raízes da desigualdade, concedendo bolsas de estudos a pessoas negras para
viabilizar sua preparação para o concurso público,
ampliando, assim, a base de recrutamento desse grupo
étnico-racial.
III - No Senado Federal, em seu Plano de equidade de
gênero e raça (2021- 2023), foi instituído o Programa
de Liderança para as Mulheres. O programa tem como
resultados-chave a realização de mentoria para
mulheres ocupantes de chefi a ou função comissionada
e a realização de um curso de liderança para mulheres
pardas e pretas não ocupantes de função comissionada.
IV - A Rede Equidade, criada no início de 2022, é fruto de
cooperação técnica, inicialmente, entre organizações
públicas e privadas, para implementação de ações conjuntas de inclusão e diversidade, com foco em gênero
e raça, visando contribuir para o alcance da igualdade
e da equidade no país.
Sobre as afirmativas acima, pode-se dizer que:
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