Questões de Concursos IDECI

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1Q45312 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Quanto à impressão de documentos no Microsoft Word 2007, assinalar (F) Falso ou (V) Verdadeiro nas afirmações abaixo:

( ) No Microsoft Word 2007 existe somente a opção ‘Impressão Rápida’ para o processo de impressão de documentos
( ) Para exibir a caixa de diálogo ‘Impressão Rápida’ deve-se pressionar CTRL+R.
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2Q45313 | Direito Constitucional, Advogado, IDECI, IBFC

Assinale a alternativa correta com relação a remédios constitucionais previstos na Constituição Federal de 1988.
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3Q45314 | Direito Constitucional, Advogado, IDECI, IBFC

Com base no regime jurídico dos servidores públicos previsto no art. 37 da Constituição Federal, assinale a alternativa INCORRETA:
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4Q45315 | Direito Constitucional, Advogado, IDECI, IBFC

A Constituição Federal de 1988 prevê, expressamente, as matérias que serão reservadas à lei complementar (CF, art. 69). Assinale a alternativa em que todas as matérias dependem de lei complementar.
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5Q187907 | Direito Administrativo, Advogado, IDECI, IBFC

Segundo definição do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, considera-se empresa pública federal:

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6Q45316 | Direito Processual Civil, CPC 1973, Advogado, IDECI, IBFC

Assinale a alternativa correta com relação as disposições do Código de Processo Civil relativas à competência:
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7Q189700 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Após a instalação do suplemento Salvar como PDF ou XPS para o 2007 Microsoft Office System, pode-se gravar arquivos em PDF dos seguintes aplicativos:

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8Q45317 | Direito Processual Civil, CPC 1973, Advogado, IDECI, IBFC

Assinale a alternativa correta com relação às regras aplicáveis à Fazenda Pública em juízo:
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9Q45318 | Direito Processual Civil, CPC 1973, Advogado, IDECI, IBFC

Nos termos do art. 475 do Código de Processo Civil, está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença proferida contra a União, o Estado, o Distrito Federal, o Município, e as respectivas autarquias e fundações de direito público. Assinale a alternativa cuja hipótese descrita NÃO se sujeita ao chamado reexame necessário:
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10Q45319 | Direito Processual Civil, CPC 1973, Advogado, IDECI, IBFC

Tendo em vista o disposto na Nova Lei do Mandado de Segurança (Lei nº 12.016, de 7 de agosto de 2009) assinale a alternativa correta:
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11Q192523 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Os botões de ação do Microsoft PowerPoint 2007, no modo de apresentação de slides, além de executarem filmes ou sons, contêm formas como setas para direita e para esquerda e símbolos de fácil compreensão referentes às ações:

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12Q189714 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Quanto à impressão de documentos no Microsoft Word 2007, assinalar (F) Falso ou (V) Verdadeiro nas afirmações abaixo:

( ) No Microsoft Word 2007 existe somente a opção "Impressão Rápida" para o processo de impressão de documentos.
( ) Para exibir a caixa de diálogo "Impressão Rápida" devese pressionar CTRL+R.

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13Q187670 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 4, leia a crônica abaixo.

Somos todos vítimas Ivan Angelo

Num domingo frio de início do inverno, a população de São Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A capa do jornal Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas, homem, mulher e quatro crianças, louros, de olhos azuis, morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão que o homem tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do milionário Martinho Prado, havia contraído maleita, fora despedido e depositado com a família na capital, entregue à própria má sorte.

Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem roupas e sem chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados. No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos com anestesia da indiferença para a malta de zumbis e grupos de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou cauteloso receio. Como deixaram nossa cidade chegar a esse ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando era possível?

Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das frustrações, das secas nordestinas e amorosas vieram, do abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem rumo vieram, do alcoolismo, dos pais ausentes, da escola ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado, dos refúgios da alma vieram... e formaram essas multidões que nos assustam.

Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz, Sé, Brás, Bom Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci, Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis, Avenida Paulista, baixos dos viadutos Rebouças e Doutor Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram foi espalhá-los pela cidade.

Que fazer?

Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem, disseminam doenças, aids, hepatites, tuberculose, sarna, micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade limpa: uma placa irregular, que vai gerar propina, ou um maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido fizer isso,será levado para a delegacia, enquadrado em algum ato de atentado ao pudor. Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam pelas ruas praticando furtos e fumando crack são as peças de reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos: são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los de volta, cuidar dos nossos e mandar o resto de volta.

Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós. Precisamos nos lembrar de que há uma mãe procurando seu menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecerlhe um banho quente entre uma queda e outra; há uma irmã que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há uma esposa com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.

Considere as afirmativas a seguir.

I. No início do século XX, a família na rua chocou a população apenas porque o homem era estrangeiro.
II. O autor apoia integralmente as medidas higienizadoras da cidade, que expulsam os moradores da rua.

De acordo com o texto, está correto o que se afirma em

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14Q190264 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Considere a oração e as afirmativas a seguir.
Precisa-se de funcionário com experiência.
I. A oração encontra-se na voz passiva.
II. O sujeito é indeterminado.

Está correto o que se afirma em

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15Q192063 | Português, Formação das Palavras Composição, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 4, leia a crônica abaixo.

Somos todos vítimas

Ivan Angelo

Num domingo frio de início do inverno, a população de São

Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A

capa do jornal Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda

a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas,

homem, mulher e quatro crianças, louros, de olhos azuis,

morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com

apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão que o homem

tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho

de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na

metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O

homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do

milionário Martinho Prado, havia contraído maleita, fora despedido

e depositado com a família na capital, entregue à própria má

sorte.

Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade

são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem

roupas e sem chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados.

No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos

com anestesia da indiferença para a malta de zumbis e grupos

de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou

cauteloso receio. Como deixaram nossa cidade chegar a esse

ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando

era possível?

Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos

pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das

frustrações, das secas nordestinas e amorosas vieram, do

abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem

rumo vieram, do alcoolismo, dos pais ausentes, da escola

ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos

abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má

educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental

vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado,

dos refúgios da alma vieram... e formaram essas multidões

que nos assustam.

Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos

à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz,

Sé, Brás, Bom Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci,

Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis,

Avenida Paulista, baixos dos viadutos Rebouças e Doutor

Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que

os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios

e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram

foi espalhá-los pela cidade.

Que fazer?

Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até

nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem,

disseminam doenças, aids, hepatites, tuberculose, sarna,

micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade

limpa: uma placa irregular, que vai gerar propina, ou um

maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido

fizer isso,será levado para a delegacia, enquadrado em algum

ato de atentado ao pudor.

Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam

pelas ruas praticando furtos e fumando crack são as peças de

reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos:

são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se

enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo

exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los

de volta, cuidar dos nossos e mandar o resto de volta.

Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e

vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós.

Precisamos nos lembrar de que há uma mãe procurando seu

menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecerlhe

um banho quente entre uma queda e outra; há uma irmã

que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há

uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há uma esposa

com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há

histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.

A palavra " imaturas" é formada por

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16Q186434 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Utiliza-se ? referências absolutas? para fazer referência a células que não devem ser alteradas quando a fórmula for copiada. Para tanto, se uma célula tem a fórmula = C4*D9 e queremos criar uma referência absoluta para a coluna D e linha 9, devemos usar:

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17Q186448 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 4, leia a crônica abaixo.

Somos todos vítimas Ivan Angelo

Num domingo frio de início do inverno, a população de São Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A capa do jornal Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas, homem, mulher e quatro crianças, louros, de olhos azuis, morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão que o homem tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do milionário Martinho Prado, havia contraído maleita, fora despedido e depositado com a família na capital, entregue à própria má sorte.

Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem roupas e sem chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados. No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos com anestesia da indiferença para a malta de zumbis e grupos de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou cauteloso receio. Como deixaram nossa cidade chegar a esse ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando era possível?

Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das frustrações, das secas nordestinas e amorosas vieram, do abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem rumo vieram, do alcoolismo, dos pais ausentes, da escola ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado, dos refúgios da alma vieram... e formaram essas multidões que nos assustam.

Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz, Sé, Brás, Bom Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci, Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis, Avenida Paulista, baixos dos viadutos Rebouças e Doutor Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram foi espalhá-los pela cidade.

Que fazer?

Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem, disseminam doenças, aids, hepatites, tuberculose, sarna, micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade limpa: uma placa irregular, que vai gerar propina, ou um maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido fizer isso,será levado para a delegacia, enquadrado em algum ato de atentado ao pudor. Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam pelas ruas praticando furtos e fumando crack são as peças de reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos: são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los de volta, cuidar dos nossos e mandar o resto de volta.

Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós. Precisamos nos lembrar de que há uma mãe procurando seu menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecerlhe um banho quente entre uma queda e outra; há uma irmã que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há uma esposa com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.

Considere o período e as afirmativas a seguir. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas.

I. A locução " de Perdizes" e o adjetivo " consternados" exercem a mesma função sintática.
II. O período é composto por subordinação.

Está correto o que se afirma em

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18Q185938 | Administração Pública, Advogado, IDECI, IBFC

Segundo o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, considera(m)-se Crime(s) Contra a Administração Pública:
I. Apropriar-se o funcionário público, de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, mesmo que para tanto tenha concorrido de forma culposa para o crime de outrem.
II. Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha.
III. Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi expulso.
IV. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
Estão corretos os itens:

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19Q186469 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Por padrão, ao iniciar o Microsoft PowerPoint 2007 ele abre, onde se cria e se trabalha em slides, no modo de exibição chamado:

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20Q188776 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Quanto a classificação de uma coluna de dados alfanuméricos no Microsoft Excel 2007, assinalar (F) Falso ou (V) Verdadeiro nas afirmações abaixo:

( ) é possível classificá-la em ordem alfanumérica decrescente.
( ) pode-se classificar por diferenciação entre maiúsculas e minúsculas.

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