Questões de Concursos IFSE

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1Q907811 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

Escoffier foi o responsável por instituir o sistema de brigada de cozinha. Neste sistema cada posição tem uma praça e espaço definidos. Considerando a brigada clássica, quais são as posições pertencentes a esse grupo?
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2Q907812 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

O serviço de um evento deve ser escolhido considerando-se o bem-estar dos convidados. Em eventos de caráter diplomático, o serviço a francesa é o mais indicado e deve seguir o protocolo:
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3Q907813 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

O processo de elaboração de cardápios deve primar pela criatividade e harmonia. Neste contexto, são essenciais para o equilíbrio na construção do cardápio
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4Q907814 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

A consistência de molhos vem da maneira como se movimentam sobre os alimentos e como são sentidos na boca. A maioria dos molhos é mais espesso que a água e isso é garantido pela adição de agente espessante
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5Q907815 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

Composto por vegetais aromáticos semelhantes com a finalidade de conferir um sabor subjacente sutil, agradável e capaz de melhorar o sabor do prato pronto é o arranjo do
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6Q907816 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

A Resolução RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004, dispõe sobre as boas práticas em serviços de alimentação. No preparo de alimentos, é necessário observar etapas e seu controle:
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7Q907817 | Nutrição, Conceitos de Técnica Dietética e Gastronomia, Gastronomia, IFSE, IV UFG, 2024

A faca segura, utilizada na tarefa de cortes, deve ser afiada e seu uso requer diferentes empunhaduras:
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8Q907323 | Espanhol, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

. Acesso em: 23 mai. 2024. O texto acima foi apresentado no final do século XX por um professor da Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha). Esse docente, com base na sua experiência, acreditava na pertinência da presença da literatura nas aulas de espanhol como língua estrangeira a fim de desenvolver componentes culturais e recomendava selecionar textos que">

Leia o texto a seguir.

La literatura en la clase de español para extranjeros


Dejo, pues, estos y otros temas y me conformo por hoy con resumir mis conclusiones:


1. La literatura debe estar presente en la clase de español para extranjeros en todos sus niveles. Es conveniente y provechoso para el proceso de aprendizaje de la lengua y para la asimilación de la cultura.


2. Los textos han de ser modelos de lengua actual, sin arcaísmos, sin complejidades sintácticas inusuales, con un vocabulario común y propio del habla cotidiana. Esta premisa nos obliga y autoriza a adaptar levemente las obras de otras épocas.


3. Poesía lírica, canciones, literatura oral, relatos clásicos y vanguardistas, cuentos y novelas de hoy nos ofrecen textos adecuados para atender las necesidades de todo tipo de los alumnos. Basta elegirlos con tino.


PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe B. La literatura en la clase de español para extranjeros. In: CELIS, Ángela; HEREDIA, José Ramón (Org.). Actas del VII Congreso de ASELE: Lengua y cultura en la enseñanza del español a extranjeros. Almagro, 1996. Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha, 1998. p. 59-66. Disponível em:<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=892286>. Acesso em: 23 mai. 2024.



O texto acima foi apresentado no final do século XX por um professor da Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha). Esse docente, com base na sua experiência, acreditava na pertinência da presença da literatura nas aulas de espanhol como língua estrangeira a fim de desenvolver componentes culturais e recomendava selecionar textos que

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9Q907324 | Espanhol, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

. Acesso em: 23 mai. 2024. As pesquisadoras Castro e Contreras visaram a responder à pergunta que intitulou a sua comunicação: “¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?”. Nas conclusões apontaram, mediante uma citação, que a cultura faz parte do código que permite a compreensão das mensagens e que, em relação ao ensino da cultura nas aulas de língua estrangeira, a literatura"> Leia o texto a seguir.
¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?
Para finalizar, debemos afirmar que entendemos y acordamos con que el aspecto cultural es una parte fundamental de las clases de español como lengua extranjera. Sabemos que, en un sentido amplio, es más que un adorno en la enseñanza y en el aprendizaje de un idioma, porque La cultura es el contexto en el que se producen, descodifican e interpretan los mensajes; la cultura es el destino y el origen de los enunciados de una lengua no nativa indescifrable para aquellos que no posean un conocimiento suficiente de las claves culturales de esa lengua que se pretende utilizar para comprar billetes de tren, para leer una novela o para resolver un conflicto entre individuos provenientes de ámbitos geográficos, políticos, religiosos y económicos, antitéticos y, a veces, incluso antagónicos (Marta Sanz Pastor, 2006: 350). Por esto mismo no negamos la importancia de la cultura en la enseñanza de español como segunda lengua, pero sí creemos que se sobrestima la importancia de la literatura como texto portador de la misma porque no consideramos que sea ni el único lugar ni el privilegiado para transmitir lo cultural. Las canciones, los artículos periodísticos, las películas, entre otros textos, también son portadores de un acervo cultural sumamente rico y muchas veces tienen la ventaja de ser más accesibles que el discurso literario.

CASTRO, Mariana Elisa; CONTRERAS, María de los Angeles. ¿Para qué sirve la literatura en una clase de español? In: II Congreso Internacional de Literatura y Cultura Españolas Contemporáneas. La Plata: Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria, 2011. Disponível em: <https://www.aacademica.org/000-042/68>. Acesso em: 23 mai. 2024.

As pesquisadoras Castro e Contreras visaram a responder à pergunta que intitulou a sua comunicação: “¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?”. Nas conclusões apontaram, mediante uma citação, que a cultura faz parte do código que permite a compreensão das mensagens e que, em relação ao ensino da cultura nas aulas de língua estrangeira, a literatura
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10Q907325 | Pedagogia, A Construção do Conhecimento Papel do Educador, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

. Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado]. No texto, a autora assinala uma mudança de paradigma na pedagogia: considerar as línguas, não como entidades separadas, mas, sim, construções e práticas sociais que pertencem a todo o repertório linguístico dos falantes. Dentro desse novo paradigma, o termo “translenguaje” faz referência"> Leia o texto a seguir.

Translenguaje: derribando barreras en el aula de lenguas extranjeras

Es normal que, cuando los docentes utilizan la L1 en el aula, sientan culpa, nervios y vergüenza. Este sentimiento recurrente entre los docentes de lengua extranjera puede llevarlos ocasionalmente a pensar que su dominio del idioma es insuficiente y que sus decisiones en el aula son erradas. Una pedagogía descolonial que realza las prácticas de enseñanza de los profesores de lenguas extranjeras se denomina translenguaje, permitiéndose usar más de un idioma simultáneamente. Esta pedagogía se refiere al uso de todo el repertorio lingüístico de los estudiantes para acompañar el aprendizaje de una lengua. Al tomar como punto de partida una perspectiva interna, la del individuo que aprende, el translenguaje resiste tendencias hegemónicas que intentan mantener a las lenguas separadas y desafía la creencia de que algunas lenguas son superiores a otras. Desde esta perspectiva, se valoriza lo que el aprendiz trae consigo y se entiende que el nuevo recurso lingüístico que está aprendiendo se suma a la totalidad.

DI VIRGILIO, Andrea. Translenguaje: derribando barreras en el aula de lenguas extranjeras. Revista Digital de Políticas Lingüísticas, ano 13, v. 13, nov. 2020. Disponível em:<https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/31529>. Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado].

No texto, a autora assinala uma mudança de paradigma na pedagogia: considerar as línguas, não como entidades separadas, mas, sim, construções e práticas sociais que pertencem a todo o repertório linguístico dos falantes. Dentro desse novo paradigma, o termo “translenguaje” faz referência
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11Q1015870 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, IFSE, IV UFG, 2024

A Lei nº 14.191/2021 altera a Lei nº 9.394/1996 (LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos. Em consonância com tais leis, a educação bilíngue para surdos torna-se uma modalidade de ensino que deve ser aplicada em
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12Q907326 | Espanhol, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

Texto associado.
Texto 3


Dialectología hispánica de los Estados Unidos


¿Pero es posible una dialectología hispánica en un territorio donde el español no es lengua oficial? ¿Cómo pueden existir dialectos del español en un país que habla inglés y que ha llevado a la lengua inglesa a unas cotas de universalidad jamás alcanzada por ninguna otra lengua? Pues, por extrañas que parezcan las condiciones, tal cosa es posible. Para centrar los conceptos fundamentales, aclaremos que, al hablar de “dialectología”, nos referimos tanto al tratado de los dialectos como a su disposición y caracterización en un territorio determinado y, al hablar de “dialectos”, nos referimos a las manifestaciones que una lengua natural adopta en un territorio determinado. La lengua española reúne en los Estados Unidos las condiciones necesarias para ofrecer una dialectología, condiciones que podrían resumirse de este modo: a) existencia de una comunidad estable de hablantes; b) asociación de conjuntos de rasgos lingüísticos a determinados ámbitos geográficos; c) presencia pública y social de la lengua; d) configuración de unas actitudes lingüísticas propias de la comunidad. Siendo así, las circunstancias de uso del español en los Estados Unidos tendrían puntos en común con las del resto de los territorios hispanohablantes. Sin embargo, hay un factor que confiere personalidad propia a la situación estadounidense, un factor que determina y supedita las condiciones en que el español se manifiesta: la convivencia con la lengua inglesa. El inglés condiciona el perfil de las comunidades en que se utiliza el español, injiere en sus rasgos lingüísticos, afecta a su presencia pública y tercia sobre las actitudes lingüísticas de los hispanohablantes. En realidad, no es posible hacer una dialectología hispánica de ese país omitiendo la presencia social y lingüística del inglés.


MORENO FERNÁNDEZ, Francisco. Dialectología hispánica de los Estados Unidos. In: LÓPEZ MORALES, Humberto (Org.). Enciclopedia del español en los Estados Unidos: anuario del Instituto Cervantes. Madrid: Instituto Cervantes-Santillana, 2008. p. 200-221. Disponível em:<https://cvc.cervantes.es/lengua/anuario/anuario_08/pdf/espanol02.pdf>. Acesso em: 24 mai. 2024.
O futuro da língua espanhola nos Estados Unidos estará intimamente ligado às condições sociais em que se desenvolvam os seus falantes. Essas condições junto ao convívio com a língua inglesa acabarão determinando
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13Q1015871 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, IFSE, IV UFG, 2024

A Lei nº 12.319/2010 regulamenta a profissão do tradutor/intérprete de Libras. Uma das atribuições desse profissional, dentro da escola, é
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14Q907327 | Espanhol, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

. Acesso em: 26 mai. 2024. O parágrafo faz parte de um artigo que mostra a diversidade linguística dos estudantes na escola andaluza, produto dos movimentos migratórios internacionais. No parágrafo, ao se comentar a legislação e as políticas da Educação Intercultural frisa-se que elas"> Leia o texto a seguir.

Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: Un análisis de políticas educativas
Ello es así también en el caso de Andalucía, de España, en lo relativo a esta cuestión: redactados de leyes, políticas y planes recogen unas definiciones de “Educación Intercultural” acordes con la idea de un intercambio igualitario entre los distintos grupos implicados que no segrega, pero no llegan a implementarse como tal. Y el profesorado lleva tiempo demandando mayores recursos y formación para atender de manera adecuada la realidad a la que se enfrenta todos los días. Los objetivos propuestos por las instancias gubernamentales del contexto estudiado son bastante ambiciosos, loables si se quiere, justos si tomamos conciencia de la composición actual de población. Pero, como se ha mostrado a lo largo del texto, no basta con la formulación teórica de unos objetivos si la traducción práctica de los mismos apunta justamente en dirección contraria; o si no se consideran de manera adecuada las demandas de quienes, en definitiva, están atendiendo en la escuela día a día estas diversidades. Es necesario por ello impulsar proyectos educativos verdaderamente plurilingües – asentados en un conocimiento efectivo de la diversidad en términos lingüísticos, pero que no olvide las otras dimensiones de la misma – que den respuesta a los contextos concretos en los que se aplican y a las heterogeneidades específicas que estos albergan.

OLMOS ALCARAZ, Antonia. Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: un análisis de políticas educativas. RELIEVE - Revista Electrónica de Investigación y Evaluación Educativa, v. 22, n. 2, 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.7203/relieve.22.2.6832>. Acesso em: 26 mai. 2024.


O parágrafo faz parte de um artigo que mostra a diversidade linguística dos estudantes na escola andaluza, produto dos movimentos migratórios internacionais. No parágrafo, ao se comentar a legislação e as políticas da Educação Intercultural frisa-se que elas
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15Q1015872 | Libras, Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, Libras, IFSE, IV UFG, 2024

O alfabeto manual é utilizado pelos usuários da língua de sinais para soletrar manualmente as palavras da língua oral. O alfabeto manual utilizado no Brasil é um
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16Q907328 | Pedagogia, A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

Texto associado.
Texto 7


Géneros Textuales y Producción


Según Marcuschi en una Conferencia realizada en la Academia Pernambucana de Letras, “é impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é impossível não se comunicar verbalmente por algum texto”. Pero, ¿qué es un texto? De acuerdo con Beaugrande, el texto “é um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, cognitivas e sociais”. Para Gerd Antos, “os textos são linguística, conceptual e perceptualmente formas de cognição social” y su papel, en la evolución del conhecimento, “é o de constituir-se em ponto de partida e de chegada para a ancoragem da Linguística Textual no quadro de una teoria da evolução cultural”.

Delante de esas concepciones de textos es posible concluir que es a través de los textos que es establecida la comunicación humana; ellos representan cognitivamente el conocimiento que se vehicula en la sociedad en la que los interactantes están insertados. Sin embargo, es preciso considerar que el alumno de lengua extranjera debe tener la oportunidad de conocer y producir textos de diversos géneros. Por ello, al considerar la existencia de los géneros textuales, se observa la importancia de que el profesor sea capaz de elaborar estrategias comunicativas que posibiliten la circulación de esos géneros en el ámbito del aula. Hay que señalar, que la circulación de esos géneros no es suficiente; es necesario que se realicen producciones textuales a partir del estudio de determinado género. Bronckart afirma que “a apropriação dos gêneros textuais é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades humanas”. Al observar esa afirmación, se entiende que es a través de la manipulación de diversos textos que el alumno de ELE estará preparado para expresarse en la lengua escrita en diferentes situaciones discursivas.


SILVA, Flávia Conceição Ferreira da. Géneros Textuales en las clases de Español como Lengua Extranjera. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Hispanistas. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000
000012002000100026&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
O item compõe a apresentação de um projeto que visou a promover o trabalho de diferentes gêneros na sala de aula de espanhol. A autora mostra que
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17Q907329 | Pedagogia, A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

Texto associado.
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
A aquisição da competência digital durante o ensino obrigatório é indicada, no parágrafo, como uma necessidade para, posteriormente, a adequada inserção do egresso na vida adulta. Para que isso aconteça, Lopes Leal e Lorenzo Bergillos consideram que é normal que os docentes
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18Q907330 | Pedagogia, Base Nacional Comum Curricular BNCC, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

Texto associado.
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
Na interpretação dos autores do texto, a Base Nacional Comum Curricular de 2017 (BNCC/2017) possui
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19Q907331 | Pedagogia, A Construção do Conhecimento Papel do Educador, Letras Português Espanhol, IFSE, IV UFG, 2024

Texto associado.
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229>. Acesso em: 26 mai. 2024.
Laikui C. Lins e João R. Pinto, com vistas à formação integral, apresentaram uma experiência que objetivou construir práticas de leituras em simbiose com o valor do trabalho. O Clube de Leituras mencionado no fragmento foi criado para alunos do Instituto Federal Baiano no início da pandemia do Coronavírus e, segundo é exposto no primeiro parágrafo, mostrou
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20Q907587 | Inglês, Ensino da Língua Estrangeira Inglesa, Letras Português Inglês, IFSE, IV UFG, 2024

Os estudos sobre os letramentos no Brasil têm adquirido contornos significativos, graças ao avanço da tecnologia e a sua inserção nas práticas de ensino de leitura e escrita, sobretudo no contexto escolar. Por mais que a realidade ainda não esteja totalmente adequada para o desenvolvimento de técnicas digitais, observamos uma crescente integração desse ambiente de aprendizagem por meio das TDICs, as chamadas tecnologias da informação e da comunicação. Diante desse cenário, o letramento se destaca como um conceito relevante e necessário na contemporaneidade para se pensar a construção do ensino e no aprimoramento de conhecimentos. Considerando as implicações do letramento digital, pode-se afirmar que
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