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1Q392 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

“Lixo a gente põe nos sacos de lixo, vêm os lixeiros, põem os sacos de lixo nos caminhões, e o lixo desaparece da nossa vista. Desaparece da nossa vista mas não desaparece de verdade porque nada no mundo desaparece. O lixo vai para outro lugar, longe dos olhos. E a montanha vai crescendo, crescendo, crescendo sem parar – até quando as montanhas de lixo poderão crescer?”

(Rubem Alves: O Lixo in http:www.rubenalves.com.br/olixo.htm)

O texto acima faz referência a um dos maiores problemas das grandes cidades hoje em dia. Algumas administrações públicas municipais têm procurado reduzir o acúmulo de lixo, desenvolvendo, com a participação da comunidade, projetos de:
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2Q3404 | Matemática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

A tabela a seguir mostra o número de ofícios elaborados
por um Assistente Técnico nos dois primeiros
meses de 2011.

Janeiro Fevereiro Março
50 70 x

Sabendo que os números 50, 70 e x, formam,
nessa ordem, uma progressão geométrica, o valor
de x corresponde a:
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3Q3405 | Matemática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Durante uma manhã, a temperatura de um bairro variou segundo a função T(x) = 0,8.x + 20, T em graus centígrados e x em horas, 5 < x < 12. Às 9 horas os termômetros desse bairro marcavam, em graus centígrados, a seguinte temperatura:
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4Q3400 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
“Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam...” O termo destacado, apresentando grafia idêntica à dessa frase, preenche a lacuna em:
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5Q3409 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Microcomputadores utilizam determinados programas que facilitam as tarefas desenvolvidas pelos usuários. Tecnicamente, processadores de textos e planilhas eletrônicas fazem parte da seguinte categoria de software:
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6Q3406 | Matemática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Consideradas duas séries televisivas produzidas
pela MULTIRIO, verificou-se que, de N pessoas:
- 48 assistiram à série A;
- 29 assistiram à série B;
- 14 assistiram às duas séries;
- 8 não assistiram nem à série A nem à série B.
O valor de N é:
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7Q3397 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
No uso do pronome relativo, é necessário observar se há ou não necessidade de colocar-se antes dele uma preposição. Sob esse aspecto, está INCORRETA a frase:
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8Q474 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Com o objetivo de garantir a segurança dos dados nos microcomputadores, é muito comum baixar atualizações de programas antivírus ou mesmo arquivos em formato PDF, que são abertos por meio do software Adobe Acrobat Reader. Esta atividade de busca de informações no sentido Internet – microcomputador é conhecida como:
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9Q3395 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
No texto é mencionado o “jeitinho brasileiro”. A palavra em destaque é exemplo de uma variedade de uso da língua, caracterizada por:
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10Q3410 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Microcomputadores que “rodam” sistemas operacionais Windows XP, Vista e 7 exibem uma barra na tela do monitor de vídeo cujo principal componente é o botão Iniciar. Essa barra mostra os programas ativos, aqueles carregados na memória RAM, além de permitir acesso rápido e alternado entre aplicações, bastando um clique em seu ícone. Essa barra é denominada:
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11Q469 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Na configuração dos microcomputadores atuais, as impressoras DeskJet são conectadas por uma das interfaces indicadas em:
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12Q390 | Português, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

A frase em que se encontra um verbo empregado como substantivo é:
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13Q393 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

A Internet tornou fácil e prático para muita gente, de diferentes partes do mundo, comunicar-se e difundir idéias livremente.

No entanto, discute-se hoje sobre a necessidade de impedir o estímulo a condutas antiéticas na rede. Um dos argumentos contrários à censura na Internet afirma que isto significaria um:
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14Q471 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Estando com a janela do Windows Explorer aberta na tela do microcomputador, o pressionamento simultâneo das teclas Alt e F4 ocasionará a seguinte ação:
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15Q387 | Português, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Não se encontra qualquer relação de condição entre orações em:
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16Q389 | Português, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Os termos grifados em “Uma clínica de emagrecimento pode oferecer seu know-how tanto em artigos quanto numa aplicação que mede as calorias de uma refeição” podem ser respectivamente substituídos por:
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17Q388 | Português, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

A oração que não apresenta um efeito semântico equivalente ao encontrado em “Contudo, existe ainda uma carência por aprofundamento a respeito de tal tópico” é:
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18Q3402 | Matemática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Dois funcionários da MULTIRIO devem elaborar vários relatórios. Se um deles elaborar 3/7 do total, e o outro elaborar os 16 relatórios restantes, a quantidade total de relatórios é igual a:
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19Q476 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Visando a garantir a integridade do equipamento e a segurança dos dados, há necessidade de se inserir um equipamento de proteção na configuração dos microcomputadores, que equalize a voltagem fornecida pela concessionária de energia elétrica. Este equipamento é denominado:
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20Q3392 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
Após a leitura do texto, conclui-se que, sob o ponto de vista do autor:
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