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1Q912835 | Português, Paralelismo sintático e semântico, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

Qual é a relação sintático-semântica sinalizada pelo item destacado em "[...] ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos."?
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2Q912840 | Arquivologia, Ortografia, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

A letra maiúscula no termo "Renascimento" presente no texto,

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3Q912834 | Português, Orações subordinadas adjetivas Restritivas, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

Assinale a alternativa em que o item destacado introduza uma oração adjetiva que fornece uma explicação em relação ao termo precedente.
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4Q996115 | Engenharia Agronômica Agronomia, Área 6, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Quanto ao uso de ferramnetas e dispositivos, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) Arados de aiveca apresentam melhor inversão de solo que o arado de disco, e ainda podem ser utilizados em solos com obstáculos.
( ) Grades com discos simples ou em conjunto com discos denteados aumentam a porosidade do solo e melhoram a penetração de água no solo.
( ) Grades aradoras executam a função de corte, destorroamento e nivelamento do solo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
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5Q912858 | Medicina, Resoluções do CFM, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou a Resolução CFM nº 1.480, de 08 de agosto de 1997, dispondo sobre novos critérios de constatação de morte encefálica. De acordo com essa resolução, os intervalos mínimos entre duas avaliações clinicas e eletroencefalográficas necessárias para a caracterização de morte encefálica são definidos pelo(a)

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6Q912833 | Arquivologia, Morfologia, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

Assinale a alternativa em que a expressão destacada pode ser substituída pelo advérbio "posteriormente" sem que isso modifique o sentido original do excerto.
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7Q912839 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

Sobre o excerto "Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.", assinale a alternativa correta.
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8Q912842 | Informática, Google Chrome, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

O navegador Chrome, em sua versão atualizada, utiliza-se do recurso de preenchimento automático de forma auxiliar o preenchimento de dados pessoais e informações relevantes. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma informação que pode ser preenchida automaticamente por meio desse recurso.
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9Q912836 | Arquivologia, Pontuação, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

Assinale a alternativa em que a(s) vírgula(s) deve(m) ser empregada(s) porque isola(m) um aposto que fornece uma explicação sobre algo dito anteriormente.
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10Q912841 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Texto associado.

QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA



A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássicoαυτοψία, sendo composta porαυτος (autós, "si mesmo") eόψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente éνεκροψία (necropsia), composta deνεκρός (nekrós, "morto") eόψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.


As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.


No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.


Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.


Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.


Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.


Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da-autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.

Qual das opções a seguir geraria um problema de concordância ao substituir a expressão destacada em "[...] ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio [...]".?
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11Q996129 | Engenharia Mecânica, Propriedades e Comportamentos dos Materiais, Área 6, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F), tendo como base o tema Corrosão dos Materiais.

( ) Nos materiais metálicos o processo de corrosão é normalmente eletroquímico, ou seja, consiste em uma reação química na qual há uma transferência de elétrons de uma espécie química para outra.
( ) Descontando o meio ambiente onde o material se encontra o aço com baixo teor de carbono é mais ativo (anódico) do que a prata (catódico).
( ) Os aços inoxidáveis são altamente resistentes à corrosão em uma grande variedade de atmosferas, como resultado de passivação.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo .
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12Q912846 | Informática, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o armazenamento de informações em um SSD.

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13Q996118 | Direito Ambiental, Área 6, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

A Política Nacional de Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Nessa política são atendidos os princípios listados abaixo.
Assinale a alternativa incorreta.
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14Q996032 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Área 9, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Equipamento de proteção individual é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Considerando a afirmação, assinale a alternativa que apresenta apenas equipamentos de proteção individual.
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15Q996110 | Criminalística, Área 4, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Assinale a alternativa que apresenta o porquê da validação de métodos ser essencial para a garantia da qualidade em laboratórios de genética forense e como ela é abordada pela Norma ISO/IEC 17025.
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16Q996107 | Criminalística, Área 4, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Assinale a alternativa que apresenta o porquê da Norma ISO/IEC 17025 ser fundamental para a área de Laboratórios de Genética Forense.
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17Q912850 | Informática, Procedimento de Segurança e Back up, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Sobre os conceitos de backup e seus tipos completo(full), incremental e diferencial, assinale a alternativa correta.
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18Q996114 | Direito Administrativo, Contratos Administrativos Lei n 14133 de 2021, Área 6, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Segundo a lei 14.133/2021, o processo licitatório tem por objetivos os que estão listados abaixo.
Assinale a alternativa incorreta.
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19Q912871 | Direito Constitucional, Fundamentos da República, Auxiliar de Perícia, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, AOCP, 2023

Nos termos da Constituição Federal, assinale a alternativa que apresenta corretamente um dos fundamentos da República Federativa do Brasil.

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20Q999482 | Medicina Legal, Área 5, POLÍCIA CIENTÍFICAPR, IBFC, 2024

Para determinar o conteúdo de uma amostra coletada, um químico realizou uma reação química onde recolheu 2,0 ml de um gás a uma temperatura de 27º C. Para dar continuidade à análise, foi retirado 1,0 ml do gás e o restante foi preservado no próprio tubo de coleta onde a pressão dentro do tubo caiu pela metade da original. A partir das informações postas, assinale a alternativa que apresenta a temperatura final do gás dentro do tubo (em Kelvin).
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