Questões de Concursos Prefeitura de Barão de Cocais MG

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1Q674305 | Administração Pública, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Para David Harvey (1989), durante a vigência do Fordismo, ocorreu uma forma peculiar de ação do Estado na economia, que ficou conhecida como Estado do Bem-estar Social ou Keynesianismo. Sobre o Estado de Bem-estar Social, é incorreto afirmar:
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2Q672770 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Conforme a Norma NBR 10.004 para classificação de resíduos sólidos, um resíduo de classe I reativo, entre várias características, é capaz de reagir violentamente com a água.

Um metal que apresenta esta característica é o(a)
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3Q672515 | Português, Tipologia Textual, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .


TEXTO I


Amazônia Centro do Mundo


Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da

floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do

clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do

Brasil


Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.


[...]


Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.


[...]


No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.


O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.


Como Raoni tem repetido há décadas:


“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.


[...] 


BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/

BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.

Esse tipo de texto é um(a)
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4Q676355 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

Enquanto 12,6 milhões de pessoas procuram emprego no país, 160 mil postos de trabalho na área de tecnologia da informação não possuem profissionais para ocupá-los em 2019 [...]. O estudo mostra que 75% das empresas têm dificuldade para recrutar profissionais de TI. [...] ”Temos tecnologias novas todos os dias. São poucos os candidatos que conseguem acompanhar esse movimento. [...] Mas a faculdade forma 30 pessoas por ano, e a gente tem uma única empresa com cem vagas por mês”, diz (a consultora sênior da empresa Michael Page).

O TEMPO. Sobram vagas para desenvolvedores de software.

3 nov. 2019, p. 10.

De acordo com o texto, há dificuldades por parte de empresas em contratar profissionais de Tecnologia da Informação (TI) porque
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5Q676358 | Informática, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Sobre as noções básicas de conhecimento de internet, analise as seguintes afirmativas. I. A URL é um endereço virtual que indica onde está o que o usuário procura. II. HTTP é um protocolo de comunicação que permite a transferência de informação entre redes. III. WWW é a sigla para World Wide Web, que significa rede de alcance local. Estão corretas as afirmativas
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6Q676104 | Informática, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

No navegador de internet Google Chrome, há várias funcionalidades, realizadas por meio de teclas de atalho. A funcionalidade “Ir para a última guia à direita” tem como teclas de atalhos:

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7Q667657 | Direito Tributário, Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, Fiscal de Rendas e Tributos, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

Analise as afirmativas a seguir, relativas ao Imposto sobre a Propriedade Predial Territorial Urbana (IPTU):


I. O IPTU poderá ser progressivo, apenas para fins de cumprimento da função social da propriedade urbana.

II. O IPTU poderá ter alíquotas diferentes, de acordo com a localização e o uso do imóvel.

III. O IPTU poderá ser progressivo, em razão do valor do imóvel.

Estão corretas as afirmativas
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8Q672782 | Português, Interpretação de Textos, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .


TEXTO I


Amazônia Centro do Mundo


Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da

floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do

clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do

Brasil


Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.


[...]


Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.


[...]


No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.


O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.


Como Raoni tem repetido há décadas:


“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.


[...] 


BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/

BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.

De acordo com o texto I, para que soluções sejam encontradas para barrar a destruição da floresta e de seus povos, são atitudes necessárias, exceto: 
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9Q674575 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Releia este trecho. “Se entre as bactérias houver variação genética que as torne mais suscetíveis ao antibiótico do que outras, uma dose intermediária será sob medida para uma seleção benéfica aos genes que favorecem a resistência.” A conjunção que aparece no início do excerto confere a ele uma ideia 
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10Q671505 | Direito Tributário, Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, Fiscal de Rendas e Tributos, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

Analise as seguintes afirmativas sobre o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


( ) É fato gerador do IPTU, como definido pela Lei Civil, a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou por acessão física, localizado na zona urbana do município.

( ) Em nenhuma hipótese o IPTU poderá ser cobrado fora das zonas urbanas definidas pelo município.

( ) As zonas urbanas são definidas por Lei Municipal, observando os requisitos mínimos previstos no Código Tributário Nacional.

( ) A base de cálculo do IPTU é o valor de transmissão do imóvel.

Assinale a sequência correta.
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11Q672786 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

É notório que as atividades humanas vêm provocando uma queda alarmante na variedade da flora e fauna no planeta. Tais ações antrópicas refletem também na qualidade da água potável, o que pode comprometer a vida de todos os seres no futuro. A caracterização da água é feita por meio de diversos parâmetros físicos e químicos, que são indicadores que refletem na qualidade da água.

Um indicador químico que atua principalmente sobre os metais, devido à presença de soluções aquosas ácidas e / ou a existência em solução de oxigênio, gás carbônico ou gás sulfídrico é a

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12Q675347 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

                                                Por que uso de antibióticos na agropecuária preocupa médicos e cientistas 

Há quatro anos, em uma fazenda de criação intensiva em Xangai, na China, um exame feito em um porco prestes a ser abatido encontrou uma bactéria resistente ao antibiótico colistina. O achado acendeu um alerta que ecoou pelo mundo – cada vez mais temeroso com a capacidade que micro-organismos têm demonstrado em driblar tratamentos à base de antibióticos. A bactéria resistente encontrada no suíno, uma Escherichia coli, levou os cientistas da China a aprofundar os exames – agora, também em frangos de fazendas de quatro províncias chinesas, nas carnes cruas desses animais à venda em mercados de Guangzhou, e em amostras de pessoas hospitalizadas com infecções nas províncias de Guangdong e Zhejiang. Eles encontraram uma “alta prevalência” do Escherichia coli com o gene MCR-1, que dá às bactérias uma alta resistência à colistina e tem potencial de se alastrar para outras bactérias, como a Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. O MCR-1 foi encontrado em 166 de 804 animais analisados, e em 78 de 523 amostras de carne crua. Já nos humanos, a incidência foi menor, mas se mostrou presente em 16 amostras de 1.322 pacientes hospitalizados. “Por causa da proporção relativamente baixa de amostras positivas coletadas em humanos na comparação com animais, é provável que a resistência à colistina mediada pelo MCR-1 tenha se originado em animais e posteriormente se alastrado para os humanos”, explicou em 2015 Jianzhong Shen, da Universidade deAgricultura em Pequim, um dos autores do estudo, cujos resultados foram publicados no periódico The Lancet Infectious Diseases. Mas como esse material genético resistente pode ter passado dos animais para os humanos? O caminho de “transmissão” de microrganismos (bactérias, parasitas, fungos, etc.) resistentes é uma incógnita não só para o caso dos porcos, frangos e pacientes na China, mas para o uso veterinário e médico de antibióticos como um todo. Pode ser que esses microrganismos ou resquícios de antibióticos (restos dos medicamentos que, em contato com os micróbios, podem estimular sua resistência) possam estar se alastrando pelos alimentos, ou ainda através do lixo hospitalar, lençóis freáticos, rios e canais de esgoto – e a investigação para desvendar as rotas de bactérias tem motivado inúmeras pesquisas no Brasil e no mundo. “As bactérias não têm fronteiras: a resistência pode passar de um lugar a outro sem passaporte e de várias formas”, explica Flávia Rossi, doutora em patologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e integrante do Grupo Consultivo da OMS para a Vigilância Integrada da Resistência Antimicrobiana (WHO-Agisar). “Com a globalização, não só o transporte de pessoas é rápido, como os alimentos da China chegam ao Brasil e vice-versa. Essa cadeia mimetiza o que acontece com o clima: estamos todos interligados. Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem trabalhando com o enfoque de ‘One Health’ (‘Saúde única’ em português, a perspectiva de que a saúde das pessoas, dos animais e o ambiente estão conectados).” Agora, a dimensão global do problema ganhou um mapeamento inédito juntando pesquisas já feitas medindo a presença de microrganismos resistentes em alimentos de origem animal em países de baixa e média renda – e o Brasil aparece no grupo de lugares com situação preocupante. Não quer dizer que o estudo considere o país como um todo, mas pontos que já foram submetidos a pesquisas, como abatedouros de bois em cidades gaúchas ou em uma fazenda produtora de leite e queijo em Goiás. ALVIM, Mariana. BBC News. Disponível em: . Acesso em: 16 nov. 2019.

Releia este trecho. “O achado acendeu um alerta que ecoou pelo mundo – cada vez mais temeroso com a capacidade que micro-organismos têm demonstrado em driblar tratamentos à base de antibióticos.” A figura de linguagem que confere características humanas a objetos ou animais, como ocorre nesse trecho, é chamada de
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13Q676116 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Analise as afirmativas a seguir. I. “Cultura minimalista cresce em contraponto ao consumismo” II. “Tecnologia facilita conscientização” Essas frases são títulos de matérias publicadas pelo jornal O Tempo do dia 27 de outubro de 2019, acerca da cultura minimalista. A relação entre ambas está correta em:
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14Q674581 | Informática, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

Sobre a manipulação de arquivos no Microsoft Windows 10, analise as seguintes afirmativas.


I. Ao se criar uma nova pasta com o “botão direito do mouse -> Novo -> Pasta”, o nome sugerido que aparece na pasta é “Nova Pasta”.

II. Para se criar um atalho de um documento, o usuário deve selecionar o documento, clicar no botão direito do mouse e selecionar a opção “Criar Atalho”.

III. Quando o usuário opta por excluir um arquivo e utiliza o botão “Delete” do teclado, ele tem a opção de excluir o arquivo definitivamente ou mandá-lo para a lixeira.


Estão corretas as afirmativas
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15Q676890 | Português, Acentuação Gráfica Oxítonas, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .


TEXTO I


Amazônia Centro do Mundo


Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da

floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do

clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do

Brasil


Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.


[...]


Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.


[...]


No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.


O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.


Como Raoni tem repetido há décadas:


“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.


[...] 


BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/

BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.

Releia este trecho.


“Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam.”


Assinale a alternativa cuja palavra negritada não é acentuada pela mesma regra de acentuação da palavra destacada nesse trecho.

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16Q672797 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Meio Ambiente, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.
Cerca de 700 pessoas morreram de dengue neste ano na América Latina. O Brasil é o país mais afetado, com 485 mortes, seguido por Honduras (82), Colômbia (35), Guatemala (34) e México (20), segundo a Organização Pan Americana da Saúde (Opas).


O TEMPO, 9 nov. 2019, p. 23.
De acordo com o texto, é correto afirmar sobre a dengue:
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17Q676898 | Informática, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Conforme o , analise as seguintes afirmativas sobre os programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador. I. O vírus pode enviar cópia de si próprio automaticamente pelo e-mail do usuário. II. Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros. III. Trojan é um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, sem o conhecimento do usuário. Estão corretas as afirmativas
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18Q672548 | Contabilidade Geral, Técnico em Contabilidade, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

A entrega de numerário à disposição de um servidor a fim de dar-lhe condições de realizar gastos é conhecido como regime de adiantamento. Considere as seguintes afirmativas sobre o regime de adiantamento.

I. É aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei.

II. Deve-se realizá-lo em casos excepcionais.

III. Deve ser despesa que possa subordinar-se ao processo normal de aplicação.


Estão corretas as afirmativas
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19Q673316 | Finanças Públicas, Técnico em Contabilidade, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

Considere as afirmativas sobre o Relatório Resumido da Execução Orçamentária.

I. As normas para elaboração e publicação do Relatório Resumido da Execução Orçamentária são estabelecidas na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.

II. O Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas compõe o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e deve ser elaborado e publicado até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.

III. O Relatório Resumido da Execução Orçamentária será elaborado pelo Poder Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
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20Q673322 | Administração Pública, Analista de Políticas Públicas, Prefeitura de Barão de Cocais MG, Gestão de Concursos, 2020

Os direitos fundamentais dos idosos estão descritos em vários capítulos da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Sobre esses direitos fundamentais, é incorreto afirmar:
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