Questões de Concursos Prefeitura de Serra ES

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1Q2534 | Sistema Único de Saúde SUS, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Com relação à participação complementar no Sistema Único de Saúde (SUS), todas as afirmativas abaixo estão corretas, EXCETO:
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2Q2533 | Sistema Único de Saúde SUS, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

No que diz respeito à participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), é correto afirmar que:
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3Q6284 | Informática, Agente de Controle Ambiental, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

O Microsoft Office Excel 2003 permite visualizar o documento antes de sua impressão através da função “Visualizar Impressão”. Nesta visão, é possível executar algumas funções, EXCETO:
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4Q2536 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

A presença usual de uma doença dentro dos limites esperados, em uma determinada área geográfica, por um período de tempo ilimitado, refere-se à:
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5Q2539 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

O interesse em acompanhar a ocorrência de doenças em comunidades com o objetivo de prevenir sua disseminação existe desde épocas remotas. Reflete a complexidade das mudanças no comportamento das doenças, da interação do homem com o meio ambiente e da mobilidade de populações humanas. Passou por modificações de conceitos e de estratégias de ação, sem perder de vista o objetivo principal: coletar dados para o desencadeamento de ações de prevenção e controle. Estamos falando de:
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6Q2555 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
Assinale a opção em que o substantivo é flexionado no plural da mesma forma que órgão/órgãos.
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7Q2538 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Em relação às doenças de notificação compulsória pode-se afirmar que:
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8Q2557 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
No período: “Como se trata de um momento doloroso e a abordagem costuma ser desajeitada, a probabilidade de recusa é alta.”, a conjunção COMO introduz uma oração:
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9Q721878 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Espírito Santo, Agente Municipal de Trânsito, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Aeconomia capixaba durante muito tempo ficou à sombra dos demais estados da região Sudeste. Atualmente, este quadro foi revertido e o petróleo aparece como um dos principais responsáveis por essa transformação, já que o estado do Espírito Santo aparece em segundo lugar entre os principais produtores, superado apenas pelo Rio de Janeiro. Um fator que contribuiu para que a vice-liderança na produção nacional de petróleo se concretizasse foi:

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10Q6282 | Direito Administrativo, Noções de Administração Publica, Agente de Controle Ambiental, Prefeitura de Serra ES, FCC

“A efetivação da cidadania exige não só um estado de direito, como também um convívio social regido pelos princípios democráticos. Para isso, é necessário que, além dos governantes, cada cidadão adote esses princípios e oriente sua atuação social e seu comportamento pessoal por eles.”

Assinale a conduta que NÃO se orienta segundo os padrões da ética, da organização e da cidadania.
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11Q2532 | Sistema Único de Saúde SUS, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

As ações e serviços de saúde no âmbito do SUS devem ser desenvolvidos de acordo com os princípios e diretrizes previstos na Constituição Federal e na Lei n° 8.080/90. Em relação a estes princípios e diretrizes, é INCORRETOafirmar que:
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12Q2556 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
Marque a opção em que a classe gramatical das palavras destacadas no trecho abaixo foi correta e
respectivamente identificada.

“Logo depois da morte de um eventual DOADOR , enfermeiros tentam convencer
A família A autorizar A retirada dos órgãos.”
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13Q2537 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Doença infecciosa grave, causada por um vírus que se transmite pela picada do mosquito Aedes aegypti, em cujo corpo vive e se reproduz.A enfermidade se inicia entre 3 e 6 dias depois da picada; a temperatura desce abaixo do normal. Algum tempo depois, ocorre um vômito negro característico, que indica hemorragia interna. Tal doença caracterizada é a:
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14Q6280 | Direito Administrativo, Noções de Administração Publica, Agente de Controle Ambiental, Prefeitura de Serra ES, FCC

De acordo com o texto da Constituição da República, assinale o critério pelo qual ocorre o acesso aos cargos, empregos e funções públicas.
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15Q6275 | Matemática, Agente de Controle Ambiental, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Um ônibus com 60 turistas foi de Vitória para a Praia de Jacaraípe. Se 60% dos passageiros desse ônibus eram mulheres e 25% dos homens eram casados, o número de homens solteiros, passageiros do ônibus, era de:
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16Q2535 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

O estudo epidemiológico das doenças envolve o conhecimento das medidas de ocorrência dessas doenças em uma determinada população e período. Com base nesse conhecimento, marque a alternativa na qual o conceito é apresentado de forma correta.
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17Q2542 | Informática, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

São características do mouse no uso do Windows XPHome Edition, EXCETO:
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18Q2560 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
Em“...o mais recente e completo levantamento do gênero no país.”, os adjetivos RECENTE e COMPLETO foram empregados no grau:
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19Q6281 | Direito Administrativo, Noções de Administração Publica, Agente de Controle Ambiental, Prefeitura de Serra ES, FCC

Sobre o prazo para aquisição de estabilidade do servidor público em cargo de provimento efetivo, assinale a alternativa correta.
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20Q2541 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

“No início do inverno espera-se que, de cada 100 habitantes, 25 estejam gripados”. Esta ocorrência é considerada:
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