Questões de Concursos Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP

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1Q1046061 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei N 12 764 de 2012, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Segundo o artigo 3º da Lei nº 12.764 (2012), é direito da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
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2Q1046043 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Arte, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

O Conselho Escolar pode exercer um papel relevante na gestão escolar, contribuindo, por exemplo, para a construção e implementação do projeto político-pedagógico da escola. Além disso, o Conselho Escolar, ao atuar no sentido de contribuir com a ampliação das oportunidades de aprendizagens dos estudantes, não só se fortalece como _________________ como também auxilia a escola pública no cumprimento _____________________ (Aguiar, 2006).

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do excerto.

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3Q1046058 | Pedagogia, Legislação da Educação, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

De acordo com a Lei nº 13.146 (2015), a pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, é denominada de
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4Q1022858 | Inglês, Ensino da Língua Estrangeira Inglesa, Inglês, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.


Building on the professional consensus that no method could claim supremacy, Prabhu (1990) asks why there is no best method. He suggests that there are three possible explanations: (1) different methods are best for different teaching / learning circumstances; (2) all methods have some truth or validity; and (3) the whole notion of what is a good or a bad method is irrelevant. Prabhu argues for the third possibility and concludes that we need to rethink what is “best” such that classroom teachers and applied linguists can develop shared pedagogical perceptions of what real-world classroom teaching is.

H.D. Brown (2002), in his critique of methods, adds the following two observations: (1) so-called designer methods seem distinctive at the initial stage of learning but soon come to look like any other learner centered approach; and (2) it has proven impossible to empirically (i.e., quantitatively) demonstrate the superiority of one method over another. Brown (2002) concludes that classroom teachers do best when they ground their pedagogy in “well-established principles of language teaching and learning” (p.17).

So what are these well-established principles that teachers should apply in the post methods era? One of the early concrete proposals comes from Kamaravadivelu (1994), who offers a framework consisting of 10 macro strategies, some of which are summarized below:

Maximize learning opportunities. The teacher’s job is not to transmit knowledge but to create and manage as many learning opportunities as possible.

Facilitate negotiated interaction. Learners should initiate classroom talk (not just respond to the teacher’s prompts) by asking for clarification, by confirming, by reacting, and so on, as part of teacher-student and student-student interaction.

Activate intuitive heuristics. Teachers should provide enough data for learners to infer underlying grammatical rules, since it is impossible to explicitly teach all rules of the L2.

Integrate language skills. The separation of listening, reading, speaking, and writing is artificial. As in the real-world, learners should integrate skills: conversation (listening and speaking), note-taking (listening and writing), self-study (reading and writing), and so on.

Raise cultural consciousness. Teachers should allow learners to become sources of cultural information so that knowledge about the culture of the L2 and of other cultures (especially those represented by the students) becomes part of classroom communication.

Ensure social relevance: acknowledge that language learning has social, political, economic, and educational dimensions that shape the motivation to learn the L2, determine the uses to which the L2 will be put, and define the skills and proficiency level needed in the L2.


(Celce-Murcia, M. 2001. Adaptado)

Leia o diálogo a seguir, um exemplo de interação aluno-aluno.

S1: on the left, I can see um lamp – post. Lam-post.

S2: wh-pardon? What?

S1: lam – sorry. Lam post.

S2: name post? (=clarification request)

S1: /leim/ post /laem/ post post post.

S2: L – A? (=clarification request).

S1: L – A – M, lam.

S2 Ah, lamp, ah, lamp post (successfully resolved)

(Celce-Murcia, 2001)

Um professor que acate as propostas de Kamaravadivelu (1994), dentro dos preceitos do pós-método, concordará que

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5Q1024467 | Inglês, Formação de Palavras com Prefixos e Sufixos, Inglês, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.


Building on the professional consensus that no method could claim supremacy, Prabhu (1990) asks why there is no best method. He suggests that there are three possible explanations: (1) different methods are best for different teaching / learning circumstances; (2) all methods have some truth or validity; and (3) the whole notion of what is a good or a bad method is irrelevant. Prabhu argues for the third possibility and concludes that we need to rethink what is “best” such that classroom teachers and applied linguists can develop shared pedagogical perceptions of what real-world classroom teaching is.

H.D. Brown (2002), in his critique of methods, adds the following two observations: (1) so-called designer methods seem distinctive at the initial stage of learning but soon come to look like any other learner centered approach; and (2) it has proven impossible to empirically (i.e., quantitatively) demonstrate the superiority of one method over another. Brown (2002) concludes that classroom teachers do best when they ground their pedagogy in “well-established principles of language teaching and learning” (p.17).

So what are these well-established principles that teachers should apply in the post methods era? One of the early concrete proposals comes from Kamaravadivelu (1994), who offers a framework consisting of 10 macro strategies, some of which are summarized below:

Maximize learning opportunities. The teacher’s job is not to transmit knowledge but to create and manage as many learning opportunities as possible.

Facilitate negotiated interaction. Learners should initiate classroom talk (not just respond to the teacher’s prompts) by asking for clarification, by confirming, by reacting, and so on, as part of teacher-student and student-student interaction.

Activate intuitive heuristics. Teachers should provide enough data for learners to infer underlying grammatical rules, since it is impossible to explicitly teach all rules of the L2.

Integrate language skills. The separation of listening, reading, speaking, and writing is artificial. As in the real-world, learners should integrate skills: conversation (listening and speaking), note-taking (listening and writing), self-study (reading and writing), and so on.

Raise cultural consciousness. Teachers should allow learners to become sources of cultural information so that knowledge about the culture of the L2 and of other cultures (especially those represented by the students) becomes part of classroom communication.

Ensure social relevance: acknowledge that language learning has social, political, economic, and educational dimensions that shape the motivation to learn the L2, determine the uses to which the L2 will be put, and define the skills and proficiency level needed in the L2.


(Celce-Murcia, M. 2001. Adaptado)

In the excerpt from the text “to infer underlying grammatical rules”, the word in bold is a use of the suffix -ing as an adjective. An example of this use of -ing is found in:
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6Q1046056 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

A presença de uma aluna recém-chegada, Júlia, de 15 anos, que tem diagnóstico de surdo-cegueira, retomou em sua escola a reflexão de que o ambiente deve ser planejado e organizado adequadamente para a inserção da pessoa com surdo-cegueira, favorecendo a interação com pessoas e objetos.

Tais posturas inclusivas, de acordo com Bosco (2010),

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7Q1046041 | Português, Sintaxe, Arte, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.



Com a seriedade que lhe conferiam seus poucos anos a mais, além de sua condição de bacharel em direito e professor, João Etienne Filho não embarcava nas estripulias dos companheiros. Sempre se mantinha sóbrio, conta, para cuidar deles. Entrou em pânico na madrugada em que viu Fernando Sabino encarapitado1 no arco do viaduto, na postura de quem se atiraria de um trampolim.


Hélio Pellegrino se aprazia em brincar com Etienne. Tinha mania de carregá-lo na avenida Afonso Pena – como, aliás, Paulo Mendes Campos fez um dia com Monteiro Lobato na avenida São João, no centro de São Paulo, na euforia de estar diante de um dos heróis de sua infância.


O convívio nem sempre era idílico2 , e houve momentos em que Etienne se magoou de verdade com os quatro amigos – a ponto de escrever uma carta a Mário de Andrade, queixando-se. Recebia mal as brincadeiras de Otto Lara Resende, por exemplo. Quando publicou seu primeiro livro, Dia e noite, Etienne morava no primeiro andar da farmácia de uns tios, em Copacabana, que se chamava exatamente Dia e Noite – e Otto espalhou que o título da obra visava promover o estabelecimento.


Nada o magoou mais, no entanto, que as insinuações de que seria ele o inspirador de Hugo, personagem de O encontro marcado a certa altura envolvido com um aluno, “um negócio meio escandaloso”. “Foi uma safadeza do Fernando”, reagiu Etienne, lembrando que Hugo foi basicamente inspirado em Otto Lara Resende, assim como Mauro é quase todo Hélio Pellegrino e Eduardo Marciano o próprio romancista.


(Humberto Werneck. O desatino da rapaziada. Companhia das Letras, 1992. Adaptado)


Vocabulário:

1encarapitar: pôr-se no alto. 2

2idílico: de amor terno e delicado.

Assinale a alternativa em que há regência e emprego do pronome, em conformidade com a norma-padrão e com o que se afirma no texto.

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8Q1046049 | Pedagogia, Legislação da Educação, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

O aluno João Paulo, de 12 anos, foi recentemente diagnosticado com superdotação/altas habilidades.

Nesse caso hipotético, de acordo com o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, deve-se

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9Q1046053 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Segundo o documento “Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental” (2007), embora possam existir diferenças no desenvolvimento dos alunos, é importante ter consciência de que eles podem se beneficiar de diferentes experiências no contexto familiar e escolar.

Tal compreensão por parte do educador possibilita uma

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10Q1046047 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Mendes, Almeida e Toyoda (2011) apresentam um modelo de prestação de serviço no qual um educador comum e um educador especial dividem a responsabilidade de planejar, instruir e avaliar a instrução de um grupo heterogêneo de estudantes, como uma alternativa aos modelos de sala de recursos, classes especiais ou escolas especiais, de modo a apoiar a escolarização de estudantes com deficiência em classes comuns.

Trata-se do(a)

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11Q1046051 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Segundo o documento “Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental” (2007), ao discutir propostas que promovam a inclusão de alunos com deficiência intelectual, deve-se considerar que a acessibilidade
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12Q1046059 | Pedagogia, Legislação da Educação, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Conforme o artigo 1º do Decreto nº 7.611 (2011), é uma diretriz de efetivação do dever do Estado com a educação das pessoas que compõem o público-alvo da educação especial:
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13Q1046060 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Em relação às tendências de educação escolar para pessoas com surdez, de acordo com Damázio (2007), assinale a alternativa correta.
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14Q1046045 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Arte, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

De acordo com Libâneo (1985), acerca das relações entre educação e política, é correto afirmar que o enfoque

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15Q1046052 | Pedagogia, Legislação da Educação, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), o atendimento educacional especializado (AEE) deve, ao longo de todo o processo de escolarização, estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum, disponibilizando, entre outras medidas,
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16Q1046057 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Os autores do documento “Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Visual” (2007) afirmam que a escassez de informações restringe o conhecimento em relação ao ambiente pelo aluno com deficiência visual.

Por isso, segundo tais autores, faz-se necessário

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17Q1046040 | Português, Interpretação de Textos, Arte, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.



Com a seriedade que lhe conferiam seus poucos anos a mais, além de sua condição de bacharel em direito e professor, João Etienne Filho não embarcava nas estripulias dos companheiros. Sempre se mantinha sóbrio, conta, para cuidar deles. Entrou em pânico na madrugada em que viu Fernando Sabino encarapitado1 no arco do viaduto, na postura de quem se atiraria de um trampolim.


Hélio Pellegrino se aprazia em brincar com Etienne. Tinha mania de carregá-lo na avenida Afonso Pena – como, aliás, Paulo Mendes Campos fez um dia com Monteiro Lobato na avenida São João, no centro de São Paulo, na euforia de estar diante de um dos heróis de sua infância.


O convívio nem sempre era idílico2 , e houve momentos em que Etienne se magoou de verdade com os quatro amigos – a ponto de escrever uma carta a Mário de Andrade, queixando-se. Recebia mal as brincadeiras de Otto Lara Resende, por exemplo. Quando publicou seu primeiro livro, Dia e noite, Etienne morava no primeiro andar da farmácia de uns tios, em Copacabana, que se chamava exatamente Dia e Noite – e Otto espalhou que o título da obra visava promover o estabelecimento.


Nada o magoou mais, no entanto, que as insinuações de que seria ele o inspirador de Hugo, personagem de O encontro marcado a certa altura envolvido com um aluno, “um negócio meio escandaloso”. “Foi uma safadeza do Fernando”, reagiu Etienne, lembrando que Hugo foi basicamente inspirado em Otto Lara Resende, assim como Mauro é quase todo Hélio Pellegrino e Eduardo Marciano o próprio romancista.


(Humberto Werneck. O desatino da rapaziada. Companhia das Letras, 1992. Adaptado)


Vocabulário:

1encarapitar: pôr-se no alto. 2

2idílico: de amor terno e delicado.

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que

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18Q1046042 | Português, Morfologia, Arte, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.



Com a seriedade que lhe conferiam seus poucos anos a mais, além de sua condição de bacharel em direito e professor, João Etienne Filho não embarcava nas estripulias dos companheiros. Sempre se mantinha sóbrio, conta, para cuidar deles. Entrou em pânico na madrugada em que viu Fernando Sabino encarapitado1 no arco do viaduto, na postura de quem se atiraria de um trampolim.


Hélio Pellegrino se aprazia em brincar com Etienne. Tinha mania de carregá-lo na avenida Afonso Pena – como, aliás, Paulo Mendes Campos fez um dia com Monteiro Lobato na avenida São João, no centro de São Paulo, na euforia de estar diante de um dos heróis de sua infância.


O convívio nem sempre era idílico2 , e houve momentos em que Etienne se magoou de verdade com os quatro amigos – a ponto de escrever uma carta a Mário de Andrade, queixando-se. Recebia mal as brincadeiras de Otto Lara Resende, por exemplo. Quando publicou seu primeiro livro, Dia e noite, Etienne morava no primeiro andar da farmácia de uns tios, em Copacabana, que se chamava exatamente Dia e Noite – e Otto espalhou que o título da obra visava promover o estabelecimento.


Nada o magoou mais, no entanto, que as insinuações de que seria ele o inspirador de Hugo, personagem de O encontro marcado a certa altura envolvido com um aluno, “um negócio meio escandaloso”. “Foi uma safadeza do Fernando”, reagiu Etienne, lembrando que Hugo foi basicamente inspirado em Otto Lara Resende, assim como Mauro é quase todo Hélio Pellegrino e Eduardo Marciano o próprio romancista.


(Humberto Werneck. O desatino da rapaziada. Companhia das Letras, 1992. Adaptado)


Vocabulário:

1encarapitar: pôr-se no alto. 2

2idílico: de amor terno e delicado.

A alteração da posição do vocábulo destacado em relação ao trecho original mantém a norma-padrão de colocação pronominal em:

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19Q1046055 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Diego, 16 anos, aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA), tem dificuldades nos campos da linguagem receptiva e expressiva, o que dificulta sua comunicação. Nesse sentido, Belisário Júnior (2010) aponta como estratégia pedagógica para alunos que, assim como Diego, apresentam ausência ou limitações na comunicação verbal:
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20Q1046046 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Vista Alegre do Alto SP, VUNESP, 2024

Referenciada por demais autores da área, Mendes (2006) afirma que o Paradigma da Inclusão se globaliza no final do século XX e que, em contrapartida aos movimentos e paradigmas anteriores,
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