Questões de Concursos SEMEF Manaus AM

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1Q688643 | Informática, Técnico de Tecnologia da Informação da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Depois da instalação do NSClient++ em um servidor Windows 2012 e das devidas configurações de comunicação, configurou-se o serviço de monitoração com o seguinte comando: check_command check_nt!MEMUSE!-w 70 -c 90
Esse serviço monitora o
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2Q685060 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Texto associado.
A corrida armamentista do consumo

   Imagine uma corrida em que os contendores se afastam cada vez mais do objetivo pelo qual competem. A corrida armamentista tem dinâmica e propriedades conhecidas: um país decide se armar; os países vizinhos sentem-se vulneráveis e decidem fazer o mesmo a fim de não ficarem defasados; sua reação, porém, deflagra uma nova rodada de investimento bélico no primeiro país, o que obriga os demais a seguirem outra vez os seus passos. A escalada armamentista leva os participantes a dedicarem uma parcela crescente de sua renda e trabalho à garantia da segurança externa, mas o resultado é o contrário do pretendido.
   A corrida do consumo tem uma lógica semelhante à da corrida armamentista. Nenhum consumidor é uma ilha: existe uma forte e intrincada interdependência entre os anseios de consumo das pessoas. Aquilo que cada uma delas sente que “precisa” ou “não pode viver sem” depende não só dos seus “reais desejos e necessidades”, mas também, e talvez sobretudo, ao menos nas sociedades mais afluentes, daquilo que os outros ao seu redor possuem. A cada vez que um novo artigo de consumo é introduzido no mercado, o equilíbrio se rompe e o desconforto causado pela percepção da falta impele à ação reativa da compra do bem.
   Em ambas as corridas - a armamentista e a do consumo - a lógica da situação obriga a todos a correrem cada vez mais, como hamsters confinados a esferas rotatórias, para não sair do lugar.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 102-103)
Expressam-se como uma causa e sua consequência, nessa ordem, os seguintes segmentos:
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3Q690180 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Um Técnico em Web Design, ao pesquisar o eMAG, verão 3.1 - Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico, verificou que as páginas web devem ter alguns atalhos de teclado. Considerando que a tecla padrão de cada navegador para acionar um atalho seja representada pelo símbolo @, os atalhos para ir ao menu principal e para ir à caixa de pesquisa são, respectivamente,
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4Q681991 | Artes Gráficas, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Apesar de testes de usabilidade serem um custo a mais no projeto de um site, não realizar testes de usabilidade geralmente incorre em mais custos que realizá-los. Diversos fatores entram no custo da avaliação de usabilidade de um site, sendo correto afirmar que 
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5Q687879 | Engenharia de Software, Técnico de Tecnologia da Informação da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

O Grafana é uma plataforma para a criação de dashboards de monitoração de sistemas computacionais. Dentre os vários tipos de dashboards disponibilizados no site oficial do Grafana h ttp s ://g ra fa n a .c o m /d a s h b o a rd s , existe o
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6Q686601 | Português, Interpretação de Textos, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Texto associado.
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 9.
                    O brasileiro gosta de pensar que o Brasil é uma nação acolhedora, que recebe imigrantes de braços abertos. Em termos de 
dados históricos e estatísticos, não é bem assim. Apesar da imigração maciça promovida por sucessivos governos durante o Império 
e o primeiro período republicano, sempre houve debates sobre o tipo de imigrante que seria mais desejável, passando pela rejeição 
explícita a determinados grupos. Na década de 1860, a questão da imigração de chineses atingiu proporções de grande controvérsia 
e chegou a ser debatida no parlamento. O consenso era de que devia ser impedida para evitar o suposto risco de degeneração racial.
Pelo mesmo motivo, a pseudociência da época desaconselhava a entrada de mais africanos, para além dos milhões que já haviam 
ingressado escravizados no país. Em 1890, já sob a República, a entrada de asiáticos foi efetivamente barrada por decreto. [...]
                    O imigrante ideal, para as autoridades brasileiras daquele tempo, era branco e católico. De preferência, com experiência em 
agricultura e disposto a se fixar nas zonas rurais. Braços para a lavoura, era o que se dizia, e uma injeção de material genético se-
lecionado com o intuito de “melhorar a raça”. [...]. A preferência por imigrantes católicos seguia a premissa de que seriam de assimila-
ção fácil e não ameaçariam a composição cultural da jovem nação. Aqueles no poder queriam que o brasileiro continuasse do jeitinho 
que era, só que mais branco. Seguindo as premissas eugênicas então em voga, acreditava-se que o sangue europeu, tido como mais 
forte, venceria o sangue africano e ameríndio, eliminando-os paulatinamente. Essa política de branqueamento já foi documentada, ad 
nauseam, por nossa historiografia. Ela é o pano de fundo ideológico para o crescimento da cidade de São Paulo, onde a porcen-
tagem de italianos ficou acima de 30% entre as décadas de 1890 e 1910, período em que a população aumentou quase dez vezes.
                    Os doutores daquela época não conseguiram o que almejavam, por três motivos. O primeiro, concreto, é que as doutrinas 
científicas em que acreditavam eram falsas. Não existe raça pura, em termos biológicos, muito menos a superioridade de uma sobre 
outra. O segundo, circunstancial, é que a fonte de imigrantes na Europa foi secando antes que a demanda por trabalhadores no Brasil
 se esgotasse. Quando o navio Kasato Maru atracou no porto de Santos em junho de 1908, com 165 famílias japonesas a bordo, era o reconhecimento implícito de que os interesses econômicos iriam prevalecer sobre a ideologia eugenista. A imigração em massa de 
japoneses para o Brasil, ao longo do século 20, não somente descarrilou o projeto de branqueamento como também quebrou o 
paradigma de que não católicos eram inassimiláveis. Os japoneses ficaram e se fixaram. Seus descendentes tornaram-se brasileiros,
a despeito de muito preconceito e até perseguição. Conseguiram essa proeza, de início, porque se mantiveram isolados no interior do 
país. Longe da vista, como fizeram meus avós e bisavós.
                    O terceiro motivo do fracasso do modelo de assimilabilidade católica é conceitual. Seus defensores partiam de um pressuposto 
falso: o de que a população brasileira era homogênea em termos de religião. [...] o mito do bom imigrante católico ignorava 
estrategicamente a presença de judeus, muçulmanos e protestantes no Brasil. Os três grupos estiveram presentes desde a época 
colonial e, cada um a seu modo, contribuíram para a formação do país.
                                                                                                            (CARDOSO, Rafael. O Brasil é dos brasileiros. Revista Serrote, no 27, pp. 45 e 47, 2018)
A frase em que o emprego de uma específica palavra indica que o autor do texto desconfia da veracidade de uma ideia tomada por verdadeira por outros é:
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7Q688905 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Seis pessoas estão sentadas a uma mesa circular. Amanda vê Selma sentada ao lado de Gabriel. Tiago tem Selma e Daniela como vizinhas e Fábio não é vizinho de Daniela. Então, Amanda tem como vizinhos
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8Q681226 | Auditoria, Perícia Contábil, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

A equipe técnica incumbida de realizar trabalho de perícia contábil
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9Q682510 | Português, Morfologia, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Há ocorrência de voz passiva e correta articulação entre tempos e modos verbais na frase:
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10Q683022 | Português, Interpretação de Textos, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Texto associado.
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 9.
                    O brasileiro gosta de pensar que o Brasil é uma nação acolhedora, que recebe imigrantes de braços abertos. Em termos de 
dados históricos e estatísticos, não é bem assim. Apesar da imigração maciça promovida por sucessivos governos durante o Império 
e o primeiro período republicano, sempre houve debates sobre o tipo de imigrante que seria mais desejável, passando pela rejeição 
explícita a determinados grupos. Na década de 1860, a questão da imigração de chineses atingiu proporções de grande controvérsia 
e chegou a ser debatida no parlamento. O consenso era de que devia ser impedida para evitar o suposto risco de degeneração racial.
Pelo mesmo motivo, a pseudociência da época desaconselhava a entrada de mais africanos, para além dos milhões que já haviam 
ingressado escravizados no país. Em 1890, já sob a República, a entrada de asiáticos foi efetivamente barrada por decreto. [...]
                    O imigrante ideal, para as autoridades brasileiras daquele tempo, era branco e católico. De preferência, com experiência em 
agricultura e disposto a se fixar nas zonas rurais. Braços para a lavoura, era o que se dizia, e uma injeção de material genético se-
lecionado com o intuito de “melhorar a raça”. [...]. A preferência por imigrantes católicos seguia a premissa de que seriam de assimila-
ção fácil e não ameaçariam a composição cultural da jovem nação. Aqueles no poder queriam que o brasileiro continuasse do jeitinho 
que era, só que mais branco. Seguindo as premissas eugênicas então em voga, acreditava-se que o sangue europeu, tido como mais 
forte, venceria o sangue africano e ameríndio, eliminando-os paulatinamente. Essa política de branqueamento já foi documentada, ad 
nauseam, por nossa historiografia. Ela é o pano de fundo ideológico para o crescimento da cidade de São Paulo, onde a porcen-
tagem de italianos ficou acima de 30% entre as décadas de 1890 e 1910, período em que a população aumentou quase dez vezes.
                    Os doutores daquela época não conseguiram o que almejavam, por três motivos. O primeiro, concreto, é que as doutrinas 
científicas em que acreditavam eram falsas. Não existe raça pura, em termos biológicos, muito menos a superioridade de uma sobre 
outra. O segundo, circunstancial, é que a fonte de imigrantes na Europa foi secando antes que a demanda por trabalhadores no Brasil
 se esgotasse. Quando o navio Kasato Maru atracou no porto de Santos em junho de 1908, com 165 famílias japonesas a bordo, era o reconhecimento implícito de que os interesses econômicos iriam prevalecer sobre a ideologia eugenista. A imigração em massa de 
japoneses para o Brasil, ao longo do século 20, não somente descarrilou o projeto de branqueamento como também quebrou o 
paradigma de que não católicos eram inassimiláveis. Os japoneses ficaram e se fixaram. Seus descendentes tornaram-se brasileiros,
a despeito de muito preconceito e até perseguição. Conseguiram essa proeza, de início, porque se mantiveram isolados no interior do 
país. Longe da vista, como fizeram meus avós e bisavós.
                    O terceiro motivo do fracasso do modelo de assimilabilidade católica é conceitual. Seus defensores partiam de um pressuposto 
falso: o de que a população brasileira era homogênea em termos de religião. [...] o mito do bom imigrante católico ignorava 
estrategicamente a presença de judeus, muçulmanos e protestantes no Brasil. Os três grupos estiveram presentes desde a época 
colonial e, cada um a seu modo, contribuíram para a formação do país.
                                                                                                            (CARDOSO, Rafael. O Brasil é dos brasileiros. Revista Serrote, no 27, pp. 45 e 47, 2018)
O terceiro motivo do fracasso do modelo de assimilabilidade católica é conceitual. Seus defensores partiam de um pressuposto falso: o de que a população brasileira era homogênea em termos de religião. [...] o mito do bom imigrante católico ignorava estrategicamente a presença de judeus, muçulmanos e protestantes no Brasil. Os três grupos estiveram presentes desde a época colonial e, cada um a seu modo, contribuíram para a formação do país.
Considerado o trecho reproduzido, é correto afirmar:
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11Q688398 | Administração Financeira e Orçamentária, Assistente Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Em 12/12/2018, o ordenador de despesas de um determinado ente público municipal empenhou despesa no valor de R$ 3.460,00 referente à aquisição de material de copa e cozinha, sendo que tal material foi adquirido para ser utilizado pelo pessoal alocado no referido ente para o desenvolvimento de suas atividades. Em 19/12/2018, todo o material adquirido foi entregue pelo fornecedor e, nesta mesma data, a despesa foi liquidada pelo valor total do empenho. A despesa foi paga, pelo valor total de R$ 3.460,00, em 18/01/2019.
Com base nessas informações e de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, uma despesa orçamentária foi realizada em
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12Q689166 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Um dos fundamentos do Design de Interfaces usado para o desenvolvimento de uma interface eficaz é 
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13Q684047 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Com relação ao processo de estruturação da informação em interfaces multimídia, é correto afirmar que 
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14Q687119 | Artes Gráficas, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

No Adobe Photoshop Versão CC 2017 para Windows, um Web Designer tem uma foto onde há uma área escura por estar sob uma sombra. Nesse caso, para clarear a parte mais escura com mais intensidade do que a parte mais clara,
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15Q690703 | Engenharia de Software, Assistente Técnico de Tecnologia da Informação da Fazenda Municipal Programador, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

O processo de validação de requisitos de software deve ser utilizado em um projeto da Fazenda Municipal, sendo que seus técnicos de TI, devem, nesse processo de validação, efetuar revisões de requisitos, atentando que a propriedade 
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16Q692239 | Administração Pública, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Um ente público municipal definiu o valor de R$ 1.890.000,00 para a Reserva de Contingência para o exercício financeiro de 2019. Assim, de acordo com a Lei Complementar n° 101/2000, o valor de R$ 1.890.000,00 deve ter sido definido com base na receita
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17Q689936 | Governança de TI, Assistente Técnico de Tecnologia da Informação da Fazenda Municipal Suporte, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Um Assistente Técnico participa da instalação de uma rede com cabeamento estruturado, e instalou um patch panel, que é um dispositivo frequentemente utilizado nessas instalações. O patch panel é
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18Q686097 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Na Arquitetura da Informação em interfaces multimídia, o termo utilizado para designar as estruturas classificatórias para organização de domínios de conhecimento, agrupando conteúdos e ações de acordo com seu significado, é
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19Q694289 | Auditoria, Evidência em Auditoria, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

A suficiência da evidência de auditoria
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20Q687634 | Programação, Técnico de Tecnologia da Informação da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC, 2019

Em uma página web que utiliza JavaScript um Programador deseja aumentar alguns valores de salário que estão em um vetor em 10% e armazenar estes valores ajustados em outro vetor, utilizando o fragmento de código abaixo.

<body>
     < s c rip t>
           v a r s a la rio s = [1050.00, 2000.00, 5000.00, 1000.00];
           v a r v2 = s a la rio s . . L (opera);
           fu n c tio n opera(v, i , a) {
                re tu rn v * 1 .1 ;
           }
      < /s c rip t>
</body>
Para realizar a operação, a lacuna I deverá ser preenchida por
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