
Por Higor Ricardo em 02/10/2013 15:45:37
Discordo do gabarito desta questão.
A letra D possui relação estabelecida entre "Necessidade de entender a razão da existência – vida finita", essa relação está correta, e a questão pede a que está incorreta, como é o caso da letra "a" que na minha opinião é a resposta certa.
A letra D possui relação estabelecida entre "Necessidade de entender a razão da existência – vida finita", essa relação está correta, e a questão pede a que está incorreta, como é o caso da letra "a" que na minha opinião é a resposta certa.

Por Angela de Alencar Carvalho Araújo em 01/01/2014 21:35:12
Discordo. A letra (d) está correta conforme o trecho "Lá, estaremos na presença do Pai, reintegrados numa situação familiar de idílica inocência, definida como a desnecessidade de maiores explicações." A alternativa INCORRETA é a (a), pois é contrária à alternativa (d), uma vez que, segundo o autor, a vida infinita NÃO terá angústias.
Por Carlos Alberto Pessoa de Queiróz em 18/03/2015 16:36:51
A questão tá correta, pois no trecho "A finitude sempre foi uma angústia
humana, mas também um consolo, pois nos desobriga
de entender a razão da existência." afirma-se que a finitude (vida finita) não precisa saber a razão da existência, o oposto do que diz a D, então ela está incorreta. A alternativa A está correta, pois no trecho "Já na eternidade sem precisar morrer a angústia da finitude é substituída pela angústia da incompreensão infinita." eternidade quer dizer vida infinita cuja angústia da finitude será trocada pela angústia da incompreensão infinita.
humana, mas também um consolo, pois nos desobriga
de entender a razão da existência." afirma-se que a finitude (vida finita) não precisa saber a razão da existência, o oposto do que diz a D, então ela está incorreta. A alternativa A está correta, pois no trecho "Já na eternidade sem precisar morrer a angústia da finitude é substituída pela angústia da incompreensão infinita." eternidade quer dizer vida infinita cuja angústia da finitude será trocada pela angústia da incompreensão infinita.