A cirrose hepática é uma doença degenerativa do fígado causada por lesão celular gen...

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Q359207 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Enfermeiro, Prefeitura de Presidente Dutra MA, Instituto Ludus, Ensino Médio

A cirrose hepática é uma doença degenerativa do fígado causada por lesão celular generalizada, ocorrendo distúrbios digestivos e metabólicos, defeitos de coagulação e desequilíbrios hidroeletrolíticos. Avaliando as afirmações abaixo, marque a ERRADA:

a) A hipotensão portal, as varizes esofágicas, ascite e encefalopatia hepática são complicações da cirrose avançada.
b) A cirrose de Laennec é mais comum resulta da ingestão crônica de álcool e de uma má nutrição e pode ocorrer após a ingestão de drogas hepatotóxicas.
c) As manifestações clínicas da cirrose compensada são eritema palmar , epistaxe e hepatomegalia, mas a cirrose descompensada envolve a icterícia, o baqueteamento digital, a equimose e a atrofia gonadal.
d) Com relação a função hepática alguns exames laboratoriais são conclusivos como o tempo de protrombina prolongado e a baixa contagem plaquetária devido a hepatopatia.
e) A cirrose pós necrótica resulta da destruição das células hepáticas secundárias , a uma hepatopatia metabólica ou a exposição a toxinas hepáticas ou substâncias químicas industriais.

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3 Q359765 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Enfermeiro, HUB, CESPE CEBRASPE, Ensino Médio

As arritmias cardíacas são eventos cardíacos freqüentemente vivenciados em ambiente de unidade de terapia intensiva e sua ocorrência pode estar associada a risco de morte iminente. Portanto, o enfermeiro que exerce atividades nesse ambiente deve ter sólidos conhecimentos acerca de eletrocardiografia básica, monitorização eletrocardiográfica, diagnóstico e tratamento dessas ocorrências. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.

Quando do uso de choque precordial transtorácico para tratamento eletivo de uma arritmia cardíaca do tipo flutter atrial — processo denominado cardioversão elétrica —, a descarga elétrica não deve ser sincronizada com o ciclo cardíaco (complexo QRS) tendo em vista reduzir o risco potencial de indução de arritmia ventricular potencialmente fatal.

Certo
Errado

5 Q360988 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Enfermeiro Pleno, FEAES PR, PUC PR, Ensino Médio

A.N.M., 70 anos, solteira, 5 filhos, católica praticante, analfabeta, fumou durante 53 anos e parou há uma semana, nega etilismo. Hipertensa, faz uso contínuo de captopril e refere ter enfisema, com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Foi internada com queixa de fraqueza, dispneia e tosse produtiva persistente. No exame físico constatou-se a paciente consciente, que deambula com auxílio, e possui pele e mucosas hipocoradas; apresentou MMSS frios com leitos ungueais pouco cianóticos; tórax simétrico, movimento respiratório torácico, amplitude superficial, taquidispneica, roncos em brônquios e crepitações bibasais e diminuição da expansibilidade. Constatou-se ainda extremidades com perfusão periférica maior que três segundos, pulsos rítmicos e filiformes, sem edema. Para essa paciente foi identificado como diagnóstico de enfermagem prioritário a desobstrução ineficaz de vias aéreas. Para o diagnóstico desse caso, constituem intervenções a serem planejadas e implementadas pelo enfermeiro:

a) Manter cabeceira elevada a 30º; instalar oxigênio úmido de 2 a 4 L/min; orientar a ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre as atividades.
b) Manter posição de semi-Fowler; instalar oxigênio úmido de 4 a 6 L/min; orientar a ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre as atividades.
c) Manter cabeceira elevada a 45º; instalar oxigênio úmido de 6 a 8 L/min; orientar a ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre as atividades.
d) Manter cabeceira elevada a 90º; instalar oxigênio úmido de 8 a 10 L/min; orientar a ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre as atividades.
e) Manter posição de Fowler; instalar oxigênio úmido de 1 a 2 L/min; orientar a ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre as atividades.