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Um jovem de 19 anos de idade chegou ao serviço médico para atendimento apresentando ...
Responda: Um jovem de 19 anos de idade chegou ao serviço médico para atendimento apresentando comportamento eufórico e expansivo, passando facilmente para irritabilidade e raiva, e até mesmo choro. O jove...
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Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) A clorpromazina é um neuroléptico da classe das fenotiazinas, utilizada como antipsicótico e coadjuvante no tratamento dos distúrbios bipolares, especialmente em episódios maníacos, devido ao seu efeito sedativo e antipsicótico.
No entanto, a afirmação de que a clorpromazina apresenta efeitos colaterais extrapiramidais e efeito antipsicótico de igual intensidade quando comparada ao haloperidol está incorreta. O haloperidol, que pertence ao grupo das butirofenonas, é conhecido por ter um efeito antipsicótico mais potente e uma maior incidência de efeitos extrapiramidais em comparação com a clorpromazina.
Portanto, embora ambos sejam antipsicóticos típicos, o perfil de efeitos colaterais e a potência antipsicótica diferem entre eles, com o haloperidol sendo mais potente e com maior risco de efeitos extrapiramidais.
Essa distinção é importante para o manejo clínico, pois a escolha do neuroléptico deve considerar o equilíbrio entre eficácia e tolerabilidade dos efeitos adversos, conforme descrito na literatura psiquiátrica e nas bulas dos medicamentos.
No entanto, a afirmação de que a clorpromazina apresenta efeitos colaterais extrapiramidais e efeito antipsicótico de igual intensidade quando comparada ao haloperidol está incorreta. O haloperidol, que pertence ao grupo das butirofenonas, é conhecido por ter um efeito antipsicótico mais potente e uma maior incidência de efeitos extrapiramidais em comparação com a clorpromazina.
Portanto, embora ambos sejam antipsicóticos típicos, o perfil de efeitos colaterais e a potência antipsicótica diferem entre eles, com o haloperidol sendo mais potente e com maior risco de efeitos extrapiramidais.
Essa distinção é importante para o manejo clínico, pois a escolha do neuroléptico deve considerar o equilíbrio entre eficácia e tolerabilidade dos efeitos adversos, conforme descrito na literatura psiquiátrica e nas bulas dos medicamentos.
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