
Por Kaylaine Novato em 27/08/2023 13:04:08
Oii, leiga do assunto, mas gostaria de saber o pq do " tornando-se um desafio prar a assistencia em enfermagem " ...

Por Matheus Fernandes em 28/09/2023 23:11:46🎓 Equipe Gabarite
Segundo a SBED- Sociedade Brasileira Para Estudos da Dor:
5º SINAL VITAL
FREQUÊNCIA E REGISTRO DA AVALIAÇÃO DA DOR
A frequência de avaliação da dor é um aspecto importante da implantação da dor como 5° sinal vital e pode variar de acordo com o cenário clínico.
Para pacientes internados a dor deve ser avaliada na admissão, juntamente com os outros sinais vitais e posteriormente de horário, de acordo com a rotina da instituição e as condições do paciente (pós-operatório imediato, pós-operatório tardio, dor crônica, doentes fora de possibilidade terapêutica em fase avançada da doença, entre outras), que podem determinar uma maior ou menor freqüência à ser estabelecida.
Rotinas para avaliação sistemática da dor em ambulatórios, consul tórios e no domicílio também podem ser estabelecidas. A padronização do registro de avaliação é fundamental na implantação da dor como 5° sinal vital. O registro da avaliação pode se dar no papel (impresso próprio) ou realizado eletronicamente em programas de computadores específicos. É necessário que seja demonstrado o valor da intensidade da dor na hora da avaliação, a intervenção adotada e a intensidade da dor na hora da reavaliação. Os valores que representam a intensidade da dor também podem ser expressos em gráfico, demonstrando uma curva de melhora ou piora ou ausência de dor, de acordo com valores encontrados.
FONTE: http://www.sbed.org.br/materias.php?cd_secao=65
5º SINAL VITAL
FREQUÊNCIA E REGISTRO DA AVALIAÇÃO DA DOR
A frequência de avaliação da dor é um aspecto importante da implantação da dor como 5° sinal vital e pode variar de acordo com o cenário clínico.
Para pacientes internados a dor deve ser avaliada na admissão, juntamente com os outros sinais vitais e posteriormente de horário, de acordo com a rotina da instituição e as condições do paciente (pós-operatório imediato, pós-operatório tardio, dor crônica, doentes fora de possibilidade terapêutica em fase avançada da doença, entre outras), que podem determinar uma maior ou menor freqüência à ser estabelecida.
Rotinas para avaliação sistemática da dor em ambulatórios, consul tórios e no domicílio também podem ser estabelecidas. A padronização do registro de avaliação é fundamental na implantação da dor como 5° sinal vital. O registro da avaliação pode se dar no papel (impresso próprio) ou realizado eletronicamente em programas de computadores específicos. É necessário que seja demonstrado o valor da intensidade da dor na hora da avaliação, a intervenção adotada e a intensidade da dor na hora da reavaliação. Os valores que representam a intensidade da dor também podem ser expressos em gráfico, demonstrando uma curva de melhora ou piora ou ausência de dor, de acordo com valores encontrados.
FONTE: http://www.sbed.org.br/materias.php?cd_secao=65