A não-diretividade confundiu-se com o "laissez-faire", embora Rogers nos advertiu de tal falsidade, já que a "não direção" refere-se essencialmente à abstenção de juízos de valor, mas não à ausência de compreensão, apoio e incluso ajuizamentos que possam lograr a definição vital do cliente. No entanto, para evitar confusões, Rogers substituiu o conceito de "não diretividade" pelo de "centrado no cliente", mais indicativo do processo e do seu arraigo na experiência vivida pelo sujeito. (RODRIGUES, 2014). A partir do seu conhecimento sobre a teoria humanista de Carl Rogers indique a alternativa abaixo que é FALSA.
a) A terapia centrada na pessoa ancora-se numa imagem positiva da humanidade que é considerada.
b) Na terapia centrada na pessoa o terapeuta desempenha o papel de um facilitador que ajuda o cliente a encontrar as suas próprias respostas, partindo do pressuposto que o cliente conhece melhor a si mesmo.
c) Rogers descreveu o processo terapêutico como "solidário"e não como "restaurador".
d) Na terapia centrada na pessoa ao cliente pode até identificar os seus problemas porém não participa, nem determina, como será o desenrolar da terapia e seu direcionamento.