Flávia, uma fonoaudióloga recém-formada, foi convidada a realizar um trabalho educacional em uma escola particular da sua cidade. Chegando à escola, a coordenadora apresentou-lhe uma demanda de atendimento clínico individualizado, de uma criança que já havia passado por um processo de avaliação e com os seguintes achados: VWC, 8 anos, sexo masculino, estudante da 1.ª série do ensino fundamental. De acordo com a análise fonológica realizada, VWC apresentava os seguintes processos fonológicos: ensurdecimento de plosivas e fricativas, em que o traço comprometido era o [+voz] (/g/ a [k], /b/ a [p], /z/ a [s], /Z/ a [S]); simplificação de líquidas, com ausência do traço [+contínuo] (/P/ a [l]) e simplificação de encontros consonantais (omissão do fonema /P/ em sílabas CCV - consoante-consoante-vogal). De acordo com os preceitos éticos e a legislação vigente, a conduta correta de Flávia deve ser
a) encaminhar esse paciente para o seu consultório.
b) encaminhá-lo para a clínica com profissional experiente.
c) fornecer, no mínimo, três indicações profissionais.
d) atender o aluno, só que em contraturno na própria escola.
e) fazer o atendimento domiciliar a esse paciente e família.