A cartografia social participativa apoiada em agentes locais é
uma estratégia de compreensão do território onde eles vivem, se
comportam e compreendem, produzindo em seus mapas mentais
ou mapas falados suas memórias e elementos estruturadores da
paisagem e eventos significativos. A cartografia social também é
uma estratégia de ensino e aprendizagem quando levamos os
conceitos de riscos de desastres a essas comunidades. (...) o
mapeamento colaborativo é uma alternativa relevante para o uso
em conjunto com o mapeamento de referência urbano, aplicados
conjuntamente com outras geotecnologias nas atividades de
gestão urbana. O mapeamento participativo permite melhorar a
percepção das pessoas sobre seu ambiente, num contexto local e
regional, de modo a conhecer os problemas e as potencialidades
dos territórios em análise.
a) melhoria das condições socioeconômicas locais e
intensificam as diferenças regionais nacionais.
b) remoção de populações não-nativas, invasoras de um espaço
comum a determinados povos.
c) superação da condição de exclusão digital em decorrência do
aumento das redes de comunicação.
d) valorização de identidades coletivas dos povos tradicionais,
melhorando a percepção de problemas comuns a todos.
e) implantação de moderna cartografia escolar, permitindo
análises aprofundadas de situações problemas e seus
processos.