Considerando as concepções de criança e infância e
seus respectivos teóricos, numere os parênteses abaixo de
acordo com a seguinte indicação:
1. Santo Agostinho;
2. Jean-Jacques Rousseau;
3. René Descartes.
( ) Viu a criança imersa no pecado, na medida em
que, não possuindo a linguagem (“infante”: o que
não fala portanto, aquele que não possui logos),
mostrar-se-ia desprovida de razão, exatamente o
que seria o reflexo da condição divina em nós, os
adultos.
( ) Observou a criança como alguém que vive uma
época do predomínio da imaginação, dos sentidos
e sensações sobre a razão. Uma época da
aceitação acrítica das tradições postas pelos
preceptores, o que macularia o pensamento da
criança, conduzindo-a, mais tarde quando adulta,
a dificuldades no uso da razão.
( ) Acredita que a criança não deve deixar de ser
criança, que ela precisa experimentar a vida e
viver cada etapa com toda intensidade. Fez a
seguinte exortação: “Amai a infância; favorecei
suas brincadeiras, seus prazeres, seu amável
instinto”.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) 2, 1, 3.
b) 1, 3, 2.
c) 3, 1, 2.
d) 3, 2, 1.