O êthos, grafado com eta, remonta a Homero, e o éthos, com epsílon, a Ésquilo, o fundador da tragédia grega. O êthos, na grafia
de Homero, remonta ao século VII a.C., e comparece com uma significação um tanto abstrata, na medida em que designa os
usos e os costumes enquanto relativos a modos (genéricos) de viver, ou seja, a uma sabedoria. Éthos, em Ésquilo (525- 456
a.C.), designa mais ou menos a mesma coisa, mas, fundamentalmente, a tradição, no sentido de o que é habitual, corriqueiro,
usual, etc., e que vem a se impor como uma sabedoria.
(Spinelli, 2009, p. 9.)
Vários foram os filósofos a se debruçarem nas questões relacionadas a Ética. Para Platão, por exemplo, a ética:
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