[...] Na medida em que a ação da colonização se consubstanciava, novos discursos em prol do trabalho eram produzidos,
separando cada vez mais os indígenas cristãos – os fiéis – daqueles que não aceitavam e resistiam às regras – os infiéis – cujos
discursos eram atentados pelas concepções ocidentais de ócio e vício.
(SANTOS, 2012, p. 34.)
Os indígenas, em sua dinâmica cultural, em muito se diferenciavam dos colonizadores europeus, isso é público e notório, e
no contexto da colonização:
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