Questões de Concursos: 2025

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11 Q900782 | Matemática, Juros Compostos, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Alberto tem determinada quantia investida em uma instituição financeira que lhe paga 1% de juros compostos mensalmente. Ele deseja comprar uma televisão que custa R$ 6.000,00 e a loja lhe oferece as seguintes opções de pagamento:

  • I à vista, no valor de R$ 5.930,00;
  • II em duas prestações mensais e iguais, sem desconto, vencendo a primeira em um mês após a compra;
  • III em três prestações mensais e iguais, sem desconto, vencendo a primeira no ato da compra.

Considerando a situação acima, julgue o item subseqüente, supondo que 1,01-1 = 0,99 e 1,01-2 = 0,98.

A opção III é a menos vantajosa para Alberto.

12 Q889783 | Direito Financeiro, Lei de Responsabilidade Fiscal, Analista Direito, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base na Lei Complementar n.º 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal — LRF), julgue o item seguinte.  

A concessão de determinado benefício de natureza tributária do qual decorra renúncia de receita será considerada válida se, além de atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias (LDO), estiver acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, bem como da demonstração, pelo proponente, de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e de que ela não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da LDO. 

13 Q900775 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

De acordo com o texto, ao reclamar seus direitos, os consumidores brasileiros usam um critério pessoal de justiça derivado de sua falta de conhecimento acerca das leis, dos seus direitos e de como eles devem ser observados.

14 Q915640 | Matemática Básica, Aritmética e Problemas, Agente de Cemitério, Prefeitura de Morungaba SP, Instituto Avança SP, 2025

Maria encontrou um cofre contendo algumas cédulas. Ela descobriu que havia 30 cédulas de R$ 5,00 e 25 cédulas de R$ 10,00. Qual é o valor total que Maria encontrou no cofre?

15 Q900773 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

O direito do consumidor é um conjunto de normas que regulamenta, entre outras ações, o comportamento do fornecedor conforme os anseios e desejos dos consumidores.

17 Q899080 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

O primeiro período do texto é desenvolvido com base na suposição de dois cenários extremos: em um deles, os seres humanos são substituídos pela IA; em outro, as características humanas dos seres humanos são destacadas.

18 Q900778 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-II

        A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros, heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas com enredo, personagens ou ambientes inventados.

        Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a busca pela verdade e a publicização das informações com precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria ferindo um de seus princípios mais fundamentais.

          Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz referência a personagens ou a ações que só existem na imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das possíveis maneiras de se representar o real.

       Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma representação, será uma construção da mente de uma pessoa. Logo, será uma ficção. 

Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.

In: Ciência Hoje, outubro de 2024.

Internet: (com adaptações).

FimDoTexto

Julgue o item a seguir com base nas ideias apresentadas no texto CB1A1-II. 

A ficção é um tipo de discurso por meio do qual se apreende o real, atualizando-o por meio de palavras.

19 Q889785 | Direito Financeiro, Lei de Responsabilidade Fiscal, Analista Direito, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base na Lei Complementar n.º 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal — LRF), julgue o item seguinte.  

Suponha que uma lei fixe uma obrigação para determinado ente público da qual resulte despesa corrente a ser executada por um período de três anos. Nessa situação, de acordo com a LRF, a referida despesa é considerada obrigatória de caráter continuado.

20 Q895114 | Arquitetura, NBR nº 166361:2017, Analista Arquitetura, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Conforme a ABNT NBR 16636-1:2017, as atividades técnicas necessárias para a realização de um projeto variam conforme sua natureza, a tipologia ou classe de edificações e espaços urbanos, seu porte e complexidade, o desempenho desejado e a localização geográfica. Dado o caráter evolutivo do processo de projeto, as atividades técnicas ocorrem ao longo de todo o seu desenvolvimento, mas com os variados graus de contribuição das diversas especialidades.

Considerando o fragmento de texto apresentado, julgue o item que se segue, relativo a elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos.

O estudo de viabilidade arquitetônica é a etapa destinada à elaboração de análise técnica e econômico-financeira de um empreendimento para fins de subsidiar planos, estudos e projetos da mesma natureza.

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