Questões de Concursos: Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889

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31 Q948295 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Com relação ao sistema colonial espanhol nas Américas, considere as afirmativas abaixo. I. A estratificação social da América hispânica apresentou uma rígida hierarquia e embasavase em critérios étnicos e geográficos. II. A mão-de-obra escrava africana foi predominante nas atividades agrária e mineradora. III.Apesar da proibição da escravidão indígena instituiu-se aos nativos trabalho compulsório com a mita e a encomienda. IV.Os Cabildos eram constituídos por indivíduos nascidos na colônia e tinham como atribuição principal o recolhimento de impostos e aplicação da justiça. Estão corretas as afirmativas

32 Q951115 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeira Fase, USP, FUVEST

Em junho de 1995, a seleção de rugby da África do Sul conquistou a Copa do Mundo dessa modalidade esportiva ao vencer a equipe da Nova Zelândia por 15 a 12, na cidade de Johannesburgo. O capitão sul‐africano, François Pienaar, recebeu a taça destinada à seleção campeã das mãos de Nelson Mandela.

Esse acontecimento esportivo

33 Q938341 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, PPL, ENEM, INEP

O movimento abolicionista, que levou à libertação dos escravos pela Lei Áurea em 13 de maio de 1888, foi a primeira campanha de dimensões nacionais com participação popular. Nunca antes tantos brasileiros se haviam mobilizado de forma tão intensa por uma causa comum, nem mesmo durante a Guerra do Paraguai. Envolvendo todas as regiões e classes sociais, carregou multidões a comícios e manifestações públicas e mudou de forma dramática as relações políticas e sociais que até então vigoravam no país.

GOMES, L. 1889. São Paulo: Globo, 2013 (adaptado).

O movimento social citado teve como seu principal veículo de propagação o(a)

34 Q950219 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Vestibular, UNIVESP, UNIVESP

Leia o fragmento para responder à questão.
“[A burguesia] afogou os fervores sagrados da exaltação religiosa, do entusiasmo cavalheiresco, do sentimentalismo pequeno-burguês nas águas geladas do cálculo egoísta. Fez da dignidade pessoal um simples valor de troca (...) A burguesia despojou de sua auréola todas as atividades até então reputadas como dignas e encaradas com piedoso respeito. Fez do médico, do jurista, do sacerdote, do poeta, do sábio seus servidores assalariados. A burguesia rasgou o véu do sentimentalismo que envolvia as relações de família e reduziu-as a meras relações monetárias.” (MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 2002, p. 42. Adaptado.)
O fragmento trata da burguesia europeia, que se consolidou como classe dominante no século XIX. As características da classe social burguesa apresentadas no fragmento remetem à

35 Q951244 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP

Um homem transporta o fio metálico, outro endireita-o, um terceiro corta-o, um quarto aguça a extremidade, um quinto prepara a extremidade superior para receber a cabeça; para fazer a cabeça são precisas duas ou três operações distintas; colocá-la constitui também uma tarefa específica, branquear o alfinete, outra; colocar os alfinetes sobre o papel da embalagem é também uma tarefa independente. [...] Tive ocasião de ver uma pequena fábrica deste tipo, em que só estavam empregados dez homens, e onde alguns deles, consequentemente, realizavam duas ou três operações diferentes. Mas, apesar de serem muito pobres, e possuindo apenas a maquinaria estritamente necessária, [...] conseguiam produzir mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Se dividirmos esse trabalho pelo número de trabalhadores, poderemos considerar que cada um deles produz quatro mil e oitocentos alfinetes por dia; mas se trabalhassem separadamente uns dos outros, e sem terem sido educados para este ramo particular de produção, não conseguiriam produzir vinte alfinetes, nem talvez mesmo um único alfinete por dia.

(Adam Smith. Investigação sobre a natureza
e as causas da riqueza das nações, 1984.)

O texto, originalmente publicado em 1776, demonstra


36 Q942809 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeiro Semestre, SÃO CAMILO, VUNESP

A conciliação dos anos 1850 mostrou ser uma estratégia eficiente de estabilização da monarquia e constituiu-se numa experiência clássica da vida política brasileira: os setores hegemônicos das elites equilibraram suas divergências internas e mantiveram o controle do Estado — sem conceder nenhuma grande mudança na ordem social e institucional.
(Francisco M. P. Teixeira. História concisa do Brasil, 1993. Adaptado.)
Os “setores hegemônicos das elites” mencionados pelo historiador eram

37 Q946664 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Geografia e História, UECE, UECE CEV

O governo do Brasil foi conduzido por regentes entre 1831 e 1840. No que concerne a esse período, é correto afirmar que

38 Q946458 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Língua Inglesa, UECE, UECE CEV

A queda do império no Brasil não se deu apenas por uma causa, mas por um acúmulo de fatores. Analise os fatos apresentados a seguir e assinale o que NÃO corresponde a uma causa para o fim da monarquia no Brasil.

39 Q936028 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, PPL, ENEM, INEP

A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das elites locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados ao café da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua longa duração como pela sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a garantidora dos limites e dos interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata. PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o governo central era a

40 Q939406 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, PPL, ENEM, INEP

Nas décadas de 1860 e 1870, as escolas criadas ou recriadas, em geral, previam a presença de meninas, mas se atrapalhavam na hora de colocar a ideia em prática. Na província do Rio de Janeiro, várias tentativas foram feitas e todas malsucedidas: colocar rapazes e moças em dias alternados e, em 1874, em prédios separados. Para complicar, na Assembleia, um grupo de deputados se manifestava contrário ao desperdício de verbas para uma instituição “desnecessária”, e a sociedade reagia contra a ideia de coeducação.

VILLELA, H. O. S. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 (adaptado).


As dificuldades retratadas estavam associadas ao seguinte aspecto daquele contexto histórico:

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