Questões de Concursos: Energia no Ecossistema

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1 Q54722 | Biologia, Energia no Ecossistema

(VUNESP) Considere as três cadeias alimentares a seguir.

I. vegetação → insetos → anfíbios v cobras → fungos.
II. vegetação → coelho → gavião.
III. fitoplâncton → zooplâncton → peixes → tubarão.

A maior quantidade de energia disponível para os níveis tróficos mais elevados estará

2 Q54721 | Biologia, Energia no Ecossistema

(UFPB) No texto a seguir, estão em negrito termos correspondentes aos diferentes NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO utilizados em biologia.

Todos os indivíduos da mesma espécie animal que estavam vivendo na região ficaram ameaçados por diferentes bactérias que eram capazes de romper a barreira imposta pela pele, causando sérios danos aos organismos. Nesses casos a ação dos macrófagos conduzidos pelo sangue até o local da inflamação foi de suma importância. De acordo com a ordem em que esses termos aparecem no texto, os NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO utilizados são:

3 Q54729 | Biologia, Energia no Ecossistema

(Unifor-CE) Em um aquário com água do mar foi colocada uma pedra contendo 19 cracas, 4 anêmonas-do-mar, 2 caramujos e 5 talos de algas verdes. Além disso, foram colocados 6 paguros e 3 estrelas-do-mar. Esse aquário contém:

4 Q54723 | Biologia, Energia no Ecossistema

(UEMS) No Pantanal existe um grande número de ecossistemas aquáticos, formados por rios, lagoas e áreas inundáveis. Dá-se o nome de fitoplâncton à comunidade de algas microscópicas que crescem abundantemente nesses ambientes. Esses organismos exercem em seus ecossistemas a função de:

5 Q54733 | Biologia, Energia no Ecossistema

(Univali-SC) No cerrado brasileiro, há árvores, que nos meses de chuva, ficam rodeadas por vegetação rasteira. Uma dessas árvores é o barbatimão; uma das plantas rasteiras é o capim flechinha. O barbatimão tem raízes longas e ramificações, que penetram no solo, absorvendo água dos lençóis subterrâneos. O capim tem raízes curtas, muito ramificadas, que não alcançam a água subterrânea e absorvem apenas a água da chuva, à medida que esta se infiltra no solo. Os animais que se alimentam e encontram abrigo no capim são diferentes dos que se alimentam e se abrigam no barbatimão. O texto acima exemplifica:

6 Q54738 | Biologia, Energia no Ecossistema

(Cefet-PR) Em uma floresta nativa há uma espécie de aranha que se alimenta de dípteros. Estes sugam seiva das plantas. Aranhas e dípteros constituem alimentos de um sapo verde que lá vive, e este por sua vez é eventualmente predado por cobras. Assinale a alternativa incorreta.

7 Q54727 | Biologia, Energia no Ecossistema

(FEI-SP) Num ecossistema, um fungo, uma coruja e um coelho podem desempenhar os papéis, respectivamente, de:

8 Q54731 | Biologia, Energia no Ecossistema

(FUVEST-SP) “O tico-tico tá comendo meu fubá / Se o tico-tico pensa / em se alimentar / que vá comer / umas minhocas no pomar (…) / Botei alpiste para ver se ele comia / Botei um gato, um espantalho e um alçapão (…)”

(Zequinha de Abreu, Tico-tico no Fubá).

No contexto da música, na teia alimentar da qual fazem parte tico-tico, fubá, minhoca, alpiste e gato,

9 Q54724 | Biologia, Energia no Ecossistema

(PUC-RJ) No arquipélago das Cagarras, no Rio de Janeiro, ocorrem grandes colônias de gaivotas de três espécies, que usam seus rochedos como local de nidificação. Elas têm como alimentação básica os peixes, não são predadoras de animais terrestres e nem utilizam plantas em sua alimentação. Assim, o que mais se aproxima do conceito de nicho ecológico ocupado por estas aves é dizer que seu nicho:

10 Q54725 | Biologia, Energia no Ecossistema

(FUVEST) “Da noite para o dia são capazes de depenar completamente um arbusto de pomar. No entanto, não usam as folhas como alimento e sim como adubo para suas hortas subterrâneas. No formigueiro, os pedaços de folhas transportados são mastigados e empapados de saliva até se transformarem em uma espécie de massa esponjosa sobre a qual se desenvolve um mofo. Desse bolor as saúvas cuidam com o maior carinho. À força de mandíbulas, destroem qualquer “erva daninha” que tente proliferar e podam o mofo, cortando-lhe as extremidades dos filamentos, o que provoca, no lugar cortado, a formação de umas bolinhas que — estas sim — constituem o alimento das saúvas.” Texto reproduzido de Frota-Pessoa, O. Biologia na Escola Secundária, 2ª ed., 1962, Ministério da Educação e Cultura. Na situação descrita no texto, os níveis tróficos ocupados pelo mofo e pela saúva são, respectivamente, de
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