Questões de Concursos: Fisioterapia respiratoria

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11 Q796820 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Uma paciente jovem, vítima de acidente automobilístico, estava em ventilação mecânica invasiva, com os seguintes parâmetros: modo assistido/controlado; pressão controlada de 16 cmH2O; tempo inspiratório de 1,8 segundo; PEEP de 20 cmH2O; frequência respiratória de 10 rpm; e FiO2 de 100%.

Considerando o caso clínico precedente, julgue os itens que se seguem.

A PEEP apresentada poderá promover alteração hemodinâmica, como aumento da pressão intratorácica, diminuição do retorno venoso e redução do débito cardíaco.

12 Q801281 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Fisioterapeuta, EBSERH, CESPE CEBRASPE

Tendo em vista que a aplicação da ventilação mecânica com óxido nítrico (NO) é frequente em neonatologia, principalmente em situações clínicas que cursem com hipertensão pulmonar, julgue os itens subsequentes, relativos a essa modalidade de ventilação mecânica. A ventilação mecânica com NO é indicada para pacientes com cardiopatias congênitas dependentes do shunt direito-esquerdo.

13 Q843368 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Prefeitura de Moreilândia PE Fisioterapeuta PROVA ANULADA, Asconprev, 2020

A oscilação oral de alta frequência é muito utilizada como um recurso para remoção da secreção pulmonar. O dispositivo que combina a ação da pressão positiva expiratória nas vias aéreas com a oscilação oral de alta frequência denomina-se:

14 Q800724 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Fisioterapeuta, EBSERH, CESPE CEBRASPE

Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.

Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

Caso tenha sido utilizado suporte ventilatório não invasivo e, ao final de duas horas deste suporte, o paciente tenha apresentado frequência respiratória de 28 incursões por minuto, e os seguintes parâmetros relativos à gasometria arterial: pH = 7,3; PaCO2 = 68 mmHg; PaO2 = 55 mmHg; HCO3 = 29 mMol/L e BE = 3 mMol/L, justifica-se a necessidade de manutenção do suporte ventilatório não invasivo, sendo essa a terapia referendada para resolução desses quadros de exacerbação da DPOC.

15 Q842217 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Residência Multiprofissional Fisioterapia, HUB, CESPE CEBRASPE, 2020

Paciente do sexo masculino, com 60 anos de idade, diagnosticado com insuficiência cardíaca, apresenta dispneia, fadiga e intolerância ao exercício. Na avaliação das pressões respiratórias estáticas máximas, o paciente apresentou pressão inspiratória máxima (PImáx) de -50 cmH2O e pressão expiratória máxima (PEmáx) de 80 cmH2O.
Com relação a esse caso clínico hipotético e a aspectos a ele relacionados, julgue o item subsequente.
A PEmáx é um preditor de sobrevida em pacientes com insuficiência cardíaca.

16 Q840807 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Residência Multiprofissional Fisioterapia, HUB, CESPE CEBRASPE, 2020

Homem com 40 anos de idade, peso ideal calculado de 66 kg, com diagnóstico de infecção por covid-19, foi admitido em hospital apresentando os seguintes sintomas: respiração espontânea em ar ambiente, SpO2 91%, ausculta pulmonar com crepitações bilaterais. A tomografia de tórax revelou imagem em vidro fosco. Após 24 horas, os sintomas evoluíram para desconforto respiratório e franca insuficiência respiratória. O paciente foi prontamente intubado e passou a receber assistência ventilatória mecânica com os seguintes parâmetros ventilatórios: ventilação por volume controlado (VCV), VC 560 mL (8 mL/kg do peso ideal); frequência respiratória 18 irpm; pressão inspiratória máxima 35 cmH2O; pressão de platô 30 cmH2O; PEEP 10 cmH2O; FIO2 65%; e SpO2 96%. Relação PaO2/FIO2 = 123.
Com relação a esse caso clínico, julgue o item subsequente.
O ? (delta) pressórico (drive pressure) observado é um fator de risco para o aumento da morbimortalidade.

17 Q142212 | Fisioterapia, Fisioterapia respiratoria, Analista Judiciário Fisioterapia, TRT 13a Região, FCC

Geraldo, 56 anos, fumante há 40 anos, apresenta diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica - DPOC. Devido à doença, Geraldo apresenta limitação crônica do fluxo aéreo prejudicando a função pulmonar. O volume expiratório forçado no primeiro segundo, a capacidade pulmonar total e o volume residual, se caracterizam, respectivamente, nesse caso, como:

18 Q844288 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Residência Multiprofissional Fisioterapia, HUB, CESPE CEBRASPE, 2020

Paciente do sexo masculino, com 60 anos de idade, diagnosticado com insuficiência cardíaca, apresenta dispneia, fadiga e intolerância ao exercício. Na avaliação das pressões respiratórias estáticas máximas, o paciente apresentou pressão inspiratória máxima (PImáx) de -50 cmH2O e pressão expiratória máxima (PEmáx) de 80 cmH2O.
Com relação a esse caso clínico hipotético e a aspectos a ele relacionados, julgue o item subsequente.
O treinamento muscular inspiratório está indicado para esse paciente.

19 Q146470 | Fisioterapia, Fisioterapia respiratoria, Analista Judiciário Fisioterapia, TJ PE, FCC

Texto associado.

Mario, gênero masculino, 62 anos está no 1º pós-operatório
(PO) de uma cirurgia torácica (lobectomia do lobo inferior
esquerdo) devido a carcinoma broncogênico. Apresenta incisão
póstero-lateral. Atualmente não apresenta tosse produtiva, mas
teve tosse crônica por anos, pois foi fumante por 35 anos.

No caso de uma cirurgia torácica deve-se ter as seguintes precauções:

I. Monitorar os sinais vitais durante o tratamento fisioterapêutico.

II. Realizar percussão sobre a incisão.

III. Limitar a flexão de ombro a 90o no lado operado até que o dreno seja retirado para prevenir o descolamento do mesmo.

IV. Ensinar ao paciente como imobilizar a incisão para minimizar a dor local durante a tosse.

Está correto o que consta APENAS em

20 Q796550 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Um paciente com cinquenta e cinco anos de idade foi admitido no pronto-socorro com os seguintes sinais clínicos: taquipneia, tiragem intercostal e uso de musculatura acessória. O paciente tinha antecedentes de infarto agudo do miocárdio e hipertensão arterial sistêmica. De acordo com a avalição inicial, observaram-se os seguintes resultados: AP: MV + diminuído na base E, com estertores difusos; pressão venosa pulmonar > 25 mmHg. A radiografia de tórax mostrou aumento da área cardíaca, aumento da trama vasobrônquica, opacidade dos ângulos costofrênico e cardiofrênico a E. Os resultados obtidos, ao se realizar gasometria, foram: pH = 7,35; PaCO2 = 45; PaO2 = 50; HCO3 - = 26; BE = 2 e SatO2 = 87% em ar ambiente. A hipótese diagnóstica foi de edema pulmonar cardiogênico.

Com relação ao caso clínico precedente e as aspectos diversos a ele relacionados, julgue os itens que se seguem.

Em relação à sequência de formação do edema pulmonar, o paciente apresentava-se na fase III, ou seja, fase de congestão pulmonar.
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