Questões de Concursos: Fisioterapia respiratoria

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21 Q796550 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Um paciente com cinquenta e cinco anos de idade foi admitido no pronto-socorro com os seguintes sinais clínicos: taquipneia, tiragem intercostal e uso de musculatura acessória. O paciente tinha antecedentes de infarto agudo do miocárdio e hipertensão arterial sistêmica. De acordo com a avalição inicial, observaram-se os seguintes resultados: AP: MV + diminuído na base E, com estertores difusos; pressão venosa pulmonar > 25 mmHg. A radiografia de tórax mostrou aumento da área cardíaca, aumento da trama vasobrônquica, opacidade dos ângulos costofrênico e cardiofrênico a E. Os resultados obtidos, ao se realizar gasometria, foram: pH = 7,35; PaCO2 = 45; PaO2 = 50; HCO3 - = 26; BE = 2 e SatO2 = 87% em ar ambiente. A hipótese diagnóstica foi de edema pulmonar cardiogênico.

Com relação ao caso clínico precedente e as aspectos diversos a ele relacionados, julgue os itens que se seguem.

Em relação à sequência de formação do edema pulmonar, o paciente apresentava-se na fase III, ou seja, fase de congestão pulmonar.

22 Q841219 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Prefeitura de Capim PB Fisioterapeuta, FACET Concursos, 2020

Analise os itens a seguir sobre instrumentos de oscilação de alta frequência e, em seguida, assinale a alternativa correta.

I - O Flutter tem seu mecanismo baseado na vibração com pressão oscilatória positiva intrabrônquica, durante a expiração. A oscilação é realizada por um cone pivotante que possui uma válvula que regulará a resistência. O paciente pode executar em qualquer posição, com frequência ajustável ou máscara.

II - O Acapella é um aparelho portátil formado por um bocal, um cone, uma bola de aço inoxidável e uma tampa perfurada. A melhor posição para realizá-lo é sentado, pois seu mecanismo é dependente da ação da gravidade.

III - No aparelho Shaker há produção de frenagem do fluxo respiratório por produzir curtas e sucessivas interrupções à passagem do fluxo, permitindo uma repercussão oscilatória produzida pelo resistor do aparelho com frequência em torno de 9 a 18 Hz, que é transmitida à árvore brônquica.

23 Q800001 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Fisioterapeuta, EBSERH, CESPE CEBRASPE

Com diagnóstico de distrofia muscular do tipo Duchenne, João, com doze anos de idade, apresentou, nos últimos meses, piora na função pulmonar com capacidade vital de 600 mL, ou seja, 14% do previsto. Durante esses meses, teve dois episódios de infecção respiratória e, em uma delas, ficou internado no hospital. O paciente relata aumento da sensação de desconforto respiratório, apresentando sinais e sintomas de hipoventilação. João faz uso de ventilação não invasiva durante o sono e quando surge o desconforto respiratório.

Com referência ao caso clínico precedente, julgue os itens subsequentes.

A respiração glossofaríngea deve ser instituída e pode ser um recurso para otimizar a tosse.

24 Q841630 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Prefeitura de São Francisco MG Fisioterapeuta, COTEC, 2020

Paciente asmático realiza um exame de espirometria. O resultado esperado é

25 Q796949 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Um homem de cinquenta anos de idade, com 100 kg de massa e altura de 165 cm, foi admitido em unidade de terapia intensiva com dispneia progressiva havia uma semana. Ele negou doenças cardiovasculares. A radiografia de tórax evidenciou opacidade bilateral. O paciente foi submetido a intubação orotraqueal e a ventilação mecânica invasiva (VMI). Os parâmetros de ventilação mecânica no momento foram: modo assistido/controlado; volume corrente de 600 mL; fluxo constante de 60 L/m; pausa inspiratória de 0,5 s; PEEP de 5 cmH2O; frequência respiratória de 12 irpm; FiO2 de 50%; pressão de pico de 45 cmH2O; e pressão de platô de 35 cmH2O. A gasometria arterial evidenciou: pH = 7,30; PaCO2 = 68 mmHg; PaO2 = 45 mmHg; HCO3 - = 35 mEq/L e SatO2 = 86%.

Com relação a esse caso clínico e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A principal recomendação para adultos com SDRA em VMI é receber uma estratégia ventilatória no modo pressão controlada, volume corrente de 10 mL/kg, e pressão de platô menor que 40 cmH2O.

26 Q797945 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Uma paciente jovem, vítima de acidente automobilístico, estava em ventilação mecânica invasiva, com os seguintes parâmetros: modo assistido/controlado; pressão controlada de 16 cmH2O; tempo inspiratório de 1,8 segundo; PEEP de 20 cmH2O; frequência respiratória de 10 rpm; e FiO2 de 100%.

Considerando o caso clínico precedente, julgue os itens que se seguem.

O tempo inspiratório, nesse caso, propiciará menor relação entre a inspiração e expiração (I:E relação).

27 Q797186 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Um homem com sessenta e cinco anos de idade, fumante desde os dezoito anos de idade, foi atendido no pronto-socorro, com dispneia progressiva aos esforços e tosse, com expectoração espessa e frequência respiratória de 30 irpm. Os resultados da gasometria arterial foram: pH = 7,25; PaCO2 = 68 mmH2O; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 32 mEq/L; SatO2 = 87% com cateter de oxigênio a 3 L/m. A espirometria após broncodilatador apresentou: CVF(L) = 2,22 (79% do previsto); VEF1 (L) = 1,03 (42% do previsto); e VEF1/CVF = 46,30 (53% do previsto). Os dados obtidos das pressões respiratórias máximas foram: PImáx = 55 cmH2O (60% do previsto); e Pemáx = 60 cmH2O (63% do previsto).

Acerca desse caso clínico, julgue os seguintes itens.

Pacientes com quadro clínico semelhante ao do paciente do caso em tela tendem a apresentar, no exame físico do tórax, percussão torácica, hipersonoridade e frêmito toracovocal diminuído.

28 Q146470 | Fisioterapia, Fisioterapia respiratoria, Analista Judiciário Fisioterapia, TJ PE, FCC

Texto associado.

Mario, gênero masculino, 62 anos está no 1º pós-operatório
(PO) de uma cirurgia torácica (lobectomia do lobo inferior
esquerdo) devido a carcinoma broncogênico. Apresenta incisão
póstero-lateral. Atualmente não apresenta tosse produtiva, mas
teve tosse crônica por anos, pois foi fumante por 35 anos.

No caso de uma cirurgia torácica deve-se ter as seguintes precauções:

I. Monitorar os sinais vitais durante o tratamento fisioterapêutico.

II. Realizar percussão sobre a incisão.

III. Limitar a flexão de ombro a 90o no lado operado até que o dreno seja retirado para prevenir o descolamento do mesmo.

IV. Ensinar ao paciente como imobilizar a incisão para minimizar a dor local durante a tosse.

Está correto o que consta APENAS em

29 Q846118 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Residência Multiprofissional Fisioterapia, HUB, CESPE CEBRASPE, 2020

Mulher de 50 anos de idade, pesando 90 kg, com 160 cm de altura, foi admitida em unidade de terapia intensiva com diagnóstico de SARS-CoV-2, apresentando desconforto respiratório. Foi realizada tomografia de tórax e houve necessidade de intubação orotraqueal e ventilação mecânica invasiva (VMI). Os parâmetros ventilatórios no momento eram os seguintes: modo assistido/controlado, volume corrente de 600 mL fluxo constante de 60 L/min, pausa inspiratória de 0,5 segundo, PEEP de 18 cmH2O, frequência respiratória de 22 rpm, FiO2 de 100%, pressão de pico de 45 cmH2O e pressão de platô de 35 cmH2O. Com esses parâmetros ventilatórios, foi coletada a seguinte gasometria arterial: pH = 7,25; PaCO2 = 56 mmHg; PaO2 = 130 mmHg; HCO3? 30 mEq/L; e SaO2 = 91%.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue o próximo item.
A pressão de platô está adequada no caso, evitando lesão pulmonar induzida pela VMI.

30 Q800466 | Fisioterapia, Fisioterapia Respiratória, Multiprofissional em Oncológica, Hospital Universitário de Brasília, CESPE CEBRASPE

Uma paciente jovem, vítima de acidente automobilístico, estava em ventilação mecânica invasiva, com os seguintes parâmetros: modo assistido/controlado; pressão controlada de 16 cmH2O; tempo inspiratório de 1,8 segundo; PEEP de 20 cmH2O; frequência respiratória de 10 rpm; e FiO2 de 100%.

Considerando o caso clínico precedente, julgue os itens que se seguem.

No modo ventilatório, o fluxo inspiratório é variável, de acordo com o esforço do paciente e com a mecânica pulmonar.
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