Questões de Mercantilismo e a economia de Estados para Concursos com Gabarito

11 Q909382 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Brusque SC, FEPESE, 2024

Desenvolvida inicialmente na região sudeste, a cafeicultura constituiu uma sólida base da economia brasileira no século XIX.

Analise as afirmativas abaixo relacionadas à economia cafeeira.

1. A lavoura do café exigia vultosos investimentos, principalmente para a montagem dos “Engenhos”, mas não carecia de expressivo contingente de mão de obra, razão pela qual não dependia do comércio de escravos.

2. O café, de 1830 a 1880, era vendido, sem concorrência, no mercado europeu e tornou-se a atividade econômica mais importante da Colônia.

3. O Brasil é, ainda hoje, o maior produtor e exportador de café do mundo tendo, pois, o seu cultivo grande importância econômica.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

a) É correta apenas a afirmativa 1.
b) É correta apenas a afirmativa 2.
c) É correta apenas a afirmativa 3.
d) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
e) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.

12 Q909384 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Brusque SC, FEPESE, 2024

Assinale a alternativa correta sobre a economia mineira na época colonial (1500-1822).

a) Existiram no Brasil basicamente dois tipos de “empresas mineradoras”: a lavra (grandes empreendimentos) e a faiscação (pequenas unidades extratoras).
b) Nas lavras, exploração de áreas de grande extensão, predominava a mecanização. Utilizavam-se equipamentos movidos a vapor e tração animal, não se empregando escravos.
c) Nas faiscação, exploração do ouro em pequenas dimensões, a extração era praticada por mineradores independentes que utilizavam largamente a mão de obra escrava, pois eram impedidos pelo governo colonial de empregar máquinas ou animais para a extração do minério.
d) A mineração no Brasil, pela pouca qualidade do ouro extraído, não teve maior significado econômico. A riqueza encontrada na terra foi empregada na urbanização das cidades da região das Minas, na decoração de imensas igrejas e no tráfico negreiro que propiciava lucro ainda maior aos investidores.
e) A existência de ouro e, mais tarde, a descoberta de diamantes, resultou na proibição do processo de interiorização da Colônia. As tropas portuguesas impediam os colonos a entrar no sertão , para que não contrabandeassem o ouro e outras riquezas. Assim, até o final do século XIX, não houve ocupação e povoamento do interior do país.

13 Q906859 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

Qual das seguintes afirmações NÃO está relacionada à chegada de Tomé de Souza à Bahia em 1549 e ao estabelecimento do governo-geral no Brasil?

a) Tomé de Souza chegou à Bahia acompanhado de mais de mil pessoas, incluindo degredados, com o objetivo de estabelecer uma estrutura administrativa na nova terra.
b) O Regimento de Tomé de Souza delineava as instruções para garantir a posse territorial, colonização e organização das rendas da Coroa portuguesa na colônia brasileira.
c) Um dos cargos criados durante o governo de Tomé de Souza foi o de ouvidor, responsável pela administração da justiça na colônia.
d) A chegada de Tomé de Souza à Bahia em 1549 marcou o início de uma longa história de ocupação europeia no Brasil, influenciando significativamente a sociedade e a cultura brasileiras.
e) O governo-geral no Brasil, em contraste com o período anterior, foi uma instituição harmoniosa e eficiente onde as políticas coloniais eram implementadas com controle absoluto sobre todas as atividades na colônia brasileira, seguindo estritamente as ordens da metrópole.

15 Q906855 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

Na Inglaterra, o feudalismo foi introduzido de forma mais centralizada após a invasão normanda de 1066. O rei Guilherme, o Conquistador, estabeleceu um sistema feudal no qual os vassalos deviam fidelidade diretamente ao monarca, fortalecendo o poder real. No entanto, confrontos entre os reis e a nobreza levaram à assinatura da Magna Carta em 1215, que:

a) Consolidou os princípios absolutistas, fortalecendo ainda mais o poder do monarca.
b) Estabeleceu uma cláusula que previa a criação de um conselho de nobres que teriam como função garantir a adesão do rei à Carta.
c) Estabeleceu um sistema feudal no qual os vassalos deviam fidelidade diretamente ao monarca, aumentando ainda mais o poder real.
d) Revogou os privilégios dos barões, concentrando o poder político nas mãos do rei.
e) Reduziu a influência da Igreja na política inglesa, estabelecendo a primazia do Estado sobre as instituições religiosas.

16 Q906861 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

Acerca da situação econômica de Portugal e Brasil durante o período da Revolução Industrial, analise as seguintes afirmações:

I. Portugal não estava preparado para enfrentar a Revolução Industrial devido à sua falta de um setor manufatureiro desenvolvido. Isso o deixou dependente da Inglaterra e de sua economia agrícola.

II. A economia luso-brasileira ofereceu à Inglaterra um mercado em expansão durante a Revolução Industrial, com suas exportações de ouro permitindo à Inglaterra acumular reservas metálicas significativas.

III. Com o declínio da produção de ouro no Brasil, houve uma rápida decadência econômica. A falta de diversificação econômica levou à desagregação das empresas produtivas e à transformação de muitos empresários agricultores de subsistência.

IV. A dependência do trabalho escravo ajudou a impedir que o colapso da produção de ouro criasse grandes fricções sociais, mas levou à lenta descapitalização do sistema.

Com base nas afirmativas, estão corretas:

a) Apenas I, II e III.
b) Apenas I, III e IV.
c) Apenas II, III e IV.
d) Apenas III e IV.
e) I, II, III e IV.

Questões de Concursos: Mercantilismo e a economia de Estados

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11 Q909382 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Brusque SC, FEPESE, 2024

12 Q909384 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Brusque SC, FEPESE, 2024

13 Q906859 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

14 Q908595 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Historiador, FundArt de Ubatuba SP, Avança SP, 2024

15 Q906855 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

16 Q906861 | História, Mercantilismo e a economia de Estados, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024