Questões de Concursos: Morfologia Verbos

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51 Q835393 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Palhoça SC Engenheiro Sanitarista, IESES, 2021

Leia as assertivas e assinale a alternativa correta quanto às vozes verbais:
I. Na voz ativa o sujeito é agente. II. A voz passiva pode ser analítica, sintética ou reflexiva. III. Em “Aspirou-se a casa toda”, tem-se voz ativa. IV. Em “Nos encontraremos amanhã, no lugar de sempre”, tem-se voz reflexiva recíproca.

52 Q238660 | Português, Morfologia Verbos, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar RR, UERR

Texto associado.

                                   TEXTO II

                                    Neto do Nordeste
                                          Eliakin Rufino


                                    Eu tenho um pé no Ceará
                                    O meu avô era de lá
                                    Eu tenho um pé no Maranhão
                                    Eu tenho mais eu tenho a mão

                                    Eu tenho um pé no Piauí
                           Rio Grande do Norte passa por aqui
                                Eu tenho um pé em Pernambuco
                                    Tenho uma perna no sertão

                                    Eu tenho um braço na Bahia
                                      Uma costela em Alagoas
                                         Na Paraíba o coração

                                         Quem é filho do Norte
                                            É neto do Nordeste
                                           Sou chuva na floresta
                                        Sou mandacaru do agreste

                                           Quem é filho do Norte
                                              É neto do Nordeste
                                           Sou farinha de caboclo
                                            Eu sou cabra da peste


                                                            Disponível em http://letras.mus.br/eliakin-rufino/neto-do-nordeste/

Assinale a alternativa FALSA, quanto ao estudo das vozes verbais, a partir do TEXTO II:

53 Q136873 | Português, Morfologia Verbos, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TRT 23ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto
que segue.

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa
juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: É preciso que
os homens de bem tenham a audácia dos canalhas. Para a
juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente
omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações
de violência e de corrupção que se multiplicam em
nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento
público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe
uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação
efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie
moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não
tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de
dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase?
Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a
comentáriospessoais, não indo além de um mero discurso
ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é
impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em
gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância
acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e
gera conseqüências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer
hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e
pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas
pela total ausência de compromisso com o interesse público.
Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não
confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam
coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva
a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e
não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e
criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que
se propagamfrases como Os políticos são todos iguais,
Brasileiro é assim mesmo ou Este país não tem jeito,
promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a
barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira,
seu cúmplice silencioso.


* Benjamin Disraeli, escritor e político britânico do século XIX.
(Aristides Villamar)

É exemplo de construção verbal na voz passiva:

54 Q835340 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Palhoça SC Farmacêutico, IESES, 2021

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, leia as assertivas:
Quintanilha engendrou Gonçalves. Tal era a impressão que davam os dois juntos, não que se parecessem. Ao contrário, Quintanilha tinha o rosto redondo, Gonçalves comprido, o primeiro era baixo e moreno, o segundo alto e claro, e a expressão total divergia inteiramente. Acresce que eram quase da mesma idade. A ideia da paternidade nascia das maneiras com que o primeiro tratava o segundo; um pai não se desfaria mais em carinhos, cautelas e pensamentos.
(Machado de Assis. “Pílades e Orestes”. In: Os cem melhores contos brasileiros do século, p.63.)
I. Em “A ideia da paternidade nascia das maneiras com que o primeiro tratava o segundo”, considerando a totalidade do texto, tem-se um caso de coesão referencial. II. Os adjetivos empregados ao longo do texto evidenciam uma comparação entre os personagens. III. O texto é narrado em terceira pessoa e predomina a linguagem coloquial.
Pode-se afirmar que:

55 Q139583 | Português, Morfologia Verbos, Analista Judiciário Biblioteconomia, TRF 5a, FCC

Texto associado.

Num encontro pela liberdade de opinião

Vimos aqui hoje para defender a liberdade de opinião
assegurada pela Constituição dos Estados Unidos e também
em defesa da liberdade de ensino. Por isso mesmo, queremos
chamar a atenção dos trabalhadores intelectuais para o grande
perigo que ameaça essa liberdade.

Como é possível uma coisa dessas? Por que o perigo é
mais ameaçador que em anos passados? A centralização da
produção acarretou uma concentração do capital produtivo nas
mãos de um número relativamente pequeno de cidadãos do
país. Esse pequeno grupo exerce um domínio esmagador sobre
as instituições dedicadas à educação de nossa juventude, bem
como sobre os grandes jornais dos Estados Unidos. Ao mesmo
tempo, goza de enorme influência sobre o governo. Por si só,
isso já é suficiente para constituir uma séria ameaça à liberdade
intelectual da nação. Mas ainda há o fato de que esse processo
de concentração econômica deu origem a um problemaanteriormente
desconhecido - o desemprego de parte dos que estão
aptos a trabalhar. O governo federal está empenhado em
resolver esse problema, mediante o controle sistemático dos
processos econômicos - isto é, por uma limitação da chamada
livre interação das forças econômicas fundamentais da oferta e
da procura.

Mas as circunstâncias são mais fortes que o homem. A
minoria econômica dominante, até hoje autônoma e desobrigada
de prestar contas a quem quer que seja, colocou-se em
oposição a essa limitação de sua liberdade de agir, exigida para
o bem de todo o povo. Para se defender, essa minoria está
recorrendo a todos os métodos legais conhecidos a seu dispor.
Não deve nos surpreender, pois, que ela esteja usando sua
influência preponderante nas escolas e na imprensa para
impedir que a juventude seja esclarecida sobre esse problema,
tão vital para o desenvolvimento da vida neste país.
Não preciso insistir no argumento de que a liberdade de
ensino e deopinião, nos livros ou na imprensa, é a base do
desenvolvimento estável e natural de qualquer povo. Possamos
todos nós, portanto, somar as nossas forças. Vamos manternos
intelectualmente em guarda, para que um dia não se diga
da elite intelectual deste país: timidamente e sem nenhuma
resistência, eles abriram mão da herança que lhes fora
transmitida por seus antepassados - uma herança de que não
foram merecedores.

(Albert Einstein, Escritos da maturidade. Conferência pronunciada
em 1936)

Possamos todos nós, portanto, somar as nossas forças.

Os mesmos tempos e modos verbais utilizados na frase acima representam-se em:

56 Q832220 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada;
edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
O texto de Veríssimo é uma narrativa. A sucessão de fatos narrados apresenta uma predominância de verbos em:

57 Q858276 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Abatiá PR Provas Médico Psicólogo Enfermeiro Nutricionista, FAUEL, 2020

O trecho a seguir foi extraído do romance O Triste Fim de Policarpo Quaresma, escrito por Lima Barreto. Leia-o atentamente para responder à próxima questão.


“Policarpo era patriota. Desde moço, aí pelos vinte anos, o amor da pátria tomou-o todo inteiro. Não fora o amor comum, palrador e vazio; fora um sentimento sério, grave e absorvente. Nada de ambições políticas ou administrativas; o que Quaresma pensou, ou melhor: o que o patriotismo o fez pensar foi num conhecimento inteiro do Brasil, levando-o a meditações sobre os seus recursos, para depois então apontar os remédios, as medidas progressivas, com pleno conhecimento de causa. Errava quem quisesse encontrar nele qualquer regionalismo: Quaresma era antes de tudo brasileiro. Não tinha predileção por esta ou aquela parte de seu país, tanto assim que aquilo que o fazia vibrar de paixão não eram só os pampas do Sul com o seu gado, não era o café de São Paulo, não eram o ouro e os diamantes de Minas, não era a beleza da Guanabara, não era a altura da Paulo Afonso, não era o estro de Gonçalves Dias ou o ímpeto de Andrade Neves - era tudo isso junto, fundido, reunido, sob a bandeira estrelada do Cruzeiro”. (Trecho com adaptações).
Na primeira oração do texto - “Policarpo era patriota” -, pode-se afirmar a respeito do verbo “era” que está conjugado no:

58 Q110124 | Português, Morfologia Verbos , Analista de Controle Externo Tecnologia da Informação, TCE GO, FCC

Texto associado.

Imagem 003.jpg

Não sejais mais comportados do que o necessário; ponde alguma sobriedade no bom comportamento.
A frase acima permanecerá correta com a substituição das formas verbais sublinhadas, respectivamente, por:

59 Q833917 | Português, Morfologia Verbos, Professor de Ensino Fundamental, IBGP, 2021

Leia o Texto para responder à questão.

Febre amarela pode virar uma endemia em São Paulo: o que fazer

A circulação do vírus no estado deve virar uma constante, o que exige cuidados a mais com vacinação e controle dos mosquitos nos próximos dias e anos

    É possível que a febre amarela vire uma endemia no estado de São Paulo (SP). Ou seja, o ciclo de transmissão deve se manter ao menos pelos próximos anos. Segundo o coordenador de controle de doenças da Secretaria de Estado da Saúde, Marcos Boulos, o fato de macacos terem sido flagrados com o vírus no inverno sugere que essa doença veio para ficar, exigindo cuidados adicionais com a vacina.

    Atenção: isso não quer dizer que todo ponto do estado possui um alto risco de infecções, nem que a febre amarela se urbanizou. Por enquanto, ela segue eminentemente restrita a zonas próximas a mata, onde os mosquitos Sabethes e Haemagogus a transmitem para os macacos e os seres humanos das redondezas.

    A diferença é que, ao contrário de anos atrás, o vírus não é mais um visitante. Ele chegou às regiões de mata e, possivelmente, vai virar uma ameaça crônica a quem visita essas regiões ou cidades relativamente próximas a elas. Não há, por ora, risco iminente de a febre amarela ser transmitida pelo Aedes aegypti.

    De qualquer forma, essa possibilidade de endemia em São Paulo reforça a necessidade de pensar na vacinação. No momento, os governos federal, estadual e municipal já estão conduzindo campanhas para bloquear o surto.

    A ideia é, com o auxílio de doses fracionadas, impedir que a febre amarela se alastre para regiões urbanas. Mas a Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo já disse que almeja imunizar praticamente toda a população sem contraindicação contra essa doença.

    Da sua parte, é vital checar se a região em que você mora ou trabalha oferece um risco de contágio para febre amarela. Vai viajar? Então pesquise se o destino teve surtos ou se é uma zona com indicação para a vacina.

Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/febre-amarela-endemia-em-sao-paulo-o-que-fazer/. Acesso em: 08 de abril de 2021. Adaptado

[...] o fato de macacos terem sido flagrados com o vírus no inverno sugere que essa doença veio para ficar, exigindo cuidados adicionais com a vacina.
A forma verbal em destaque apresenta flexão de número:

60 Q169129 | Português, Morfologia Verbos, Auxiliar de Promotoria Marceneiro, MPE SP, IBFC

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacun(A) Ele tocava muito bem, conseguia fazer com que as pessoas dançassem. Elas só paravam quando ele __________.

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