Questões de Concursos: Obstetrícia e Ginecologia

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11 Q58684 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

Gestante de 30 anos de idade, primigesta, 36 semanas de gestação, relata perda de líquido pela vagina há 2h, nega febre, nega dores. Ao exame físico: bom estado geral, afebril, normotensa, altura uterina 31cm, BCF 150 bpm, dinâmica uterina ausente, cefálico. Especular: saída de líquido claro pelo colo. Toque: colo grosso, posterior, consistência mediana, esvaecido 10%, pérvio para 2cm, plano -2, bacia favorável. Cardiotocografia categoria I. Traz como exames do pré-natal: Hb=12g/dL, Ht=35%, sorologias de 3º trimestre negativas para HIV e sífilis, sorologias indicando imunidade para toxoplasmose e rubéola, tipagem A positivo, exames de urina sem alterações, ultrassonografia obstétrica indicando feto com morfologia e crescimento normais.

Qual a conduta adequada?

12 Q58643 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

A mastite puerperal infecciosa é uma das principais causas de desmame. Identifique o principal agente etiológico e tratamento adequado.

14 Q58683 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

Paciente de 45 anos de idade, 4G, 4P, partos normais, refere perda de urina há 3 anos. A perda é praticamente contínua, e melhora ao se deitar. Refere que quando faz algum esforço, a perda se acentua, porém há perda mesmo sem esforço nenhum. Tem antecedente de histerectomia por mioma há 3 anos. Usa 5 a 6 absorventes por dia por perda de urina. Ao exame, apresenta importante dermatite perineal compatível com dermatite amoniacal, mas não se identifica perda de urina aos esforços solicitados. Vagina em fundo cego, com conteúdo líquido em seu interior. Nota-se cistocele moderada, retocele discreta e rotura perineal.

A principal suspeita diagnóstica nesse caso é de

15 Q58644 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

Paciente assintomática de 44 anos de idade tem diagnóstico de carcinoma ductal in situ multicêntrico à esquerda. Exame físico normal.

Qual a melhor conduta cirúrgica?

16 Q58680 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

Paciente submetida a histerectomia e salpingooforectomia bilateral por endometriose grave. Após 12 meses, houve recidiva dos sintomas. Ao exame ultrassonográfico, nota-se imagem sugestiva de endometriose em cúpula vaginal. A melhor alternativa medicamentosa para o tratamento dos sintomas e redução da lesão seria:

17 Q58682 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

Puérpera deu à luz por parto normal, recém-nascido pesando 4200 g há 3 horas. Apresenta-se com sangramento vaginal moderado, descorada +2/+4, pulso = 100 bpm, pressão arterial = 110 x 70 mmHg, com útero na altura da cicatriz umbilical, amolecido.

Qual é a conduta imediata?

18 Q58678 | Medicina, Obstetrícia e Ginecologia, Residência Médica, UNIFESP, CONSESP

Durante um procedimento de histerectomia total abdominal em paciente de 50 anos de idade, o laudo da biópsia de congelação foi conclusivo para adenocarcinoma endometrial com invasão miometrial menor do que 50%, sem comprometer colo uterino. Qual o tempo cirúrgico complementar imprescindível, nesse caso?
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