Questões de Concursos: Período Colonial produção de riqueza e escravismo

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21 Q951483 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, CEDERJ, CECIERJ

A Revolução de 1930 trouxe modificações importantes para o Brasil, as quais alteraram os comportamentos políticos anteriores. O período entre 1889 e 1930 corresponde à

22 Q914721 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Auxiliar de Cuidador Social de Jovens e Adultos, Eletricista, Mecânico, Motorista, Operador de Máquinas, Prefeitura de Unaí MG, COTEC, 2023

A Abolição da Escravatura, em 1888, libertou os escravos, mas não rompeu com a mentalidade escravista e racista da época. Como consequência, o Brasil entrou no período Republicano com uma estrutura social e econômica marcada pela marginalização dos negros. Essa mentalidade escravista repercutiu até na Marinha. A maioria dos marinheiros de baixa renda era negros e mestiços que recebiam baixos salários, eram mal alimentados e recebiam castigos físicos, penalidade que, apesar de proibida, continuava sendo praticada. O texto se refere a condições históricas que descrevem qual revolta no Brasil?

23 Q914723 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Auxiliar de Cuidador Social de Jovens e Adultos, Eletricista, Mecânico, Motorista, Operador de Máquinas, Prefeitura de Unaí MG, COTEC, 2023

No dia a dia, parte da população colonial praticava religiões diferentes do catolicismo oficial. Vivendo como escravos, os africanos e os seus descendentes não podiam se expressar como queriam, mas, mesmo assim, recriaram suas tradições e identidades. Qual das afirmativas apresentadas nas alternativas a seguir está de acordo com a religiosidade do povo brasileiro no período Colonial?

24 Q945812 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Vestibular, USP, FUVEST

As tentativas holandesas de conquista dos territórios portugueses na América tinham por objetivo central

25 Q914722 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Auxiliar de Cuidador Social de Jovens e Adultos, Eletricista, Mecânico, Motorista, Operador de Máquinas, Prefeitura de Unaí MG, COTEC, 2023

O território mineiro foi oficialmente ocupado a partir do século dezoito e, nesse período Colonial, a produção mineral não era a sua única atividade econômica. Nas zonas de mineração, foram fundadas cidades em razão da extração do ouro. Levando em conta o processo de ocupação do território mineiro, estabeleça correlação entre a segunda coluna e a primeira.

1- Fazendas ou engenhos
2- Cidades mineradoras
3- Casas de pau-a-pique
4- Garimpos

( )Possuíam um estilo conhecido como barroco, típico da época de mineração de ouro e pedras preciosas, e, na atualidade, atraem turistas.
( )Eram áreas que desenvolviam atividades agropecuárias destinadas ao abastecimento, combinando o trabalho de mineração e o plantio, o engenho ou o gado.
( )Atraíram grande número de aventureiros, oriundo de Portugal e outros locais das terras brasileiras, em busca de ouro e pedras preciosas.
( )Foram construídas com material encontrado nas regiões com menor população, onde as principais atividades eram a criação de gado e a plantação de roças de feijão.

Assinale a alternativa que apresenta a associação CORRETA, considerando a segunda coluna de cima para baixo.

26 Q946778 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Português Inglês Ciências humanas, UNEB, UNEB

Texto associado.
No Brasil, como em outras partes, os escravos negociaram mais do que lutaram abertamente contra o sistema. Trata-se do heroísmo prosaico de cada dia. “Apesar das chicotadas, das dietas inadequadas, da saúde seriamente comprometida ou do esfacelamento da família pela venda, os escravos conseguiram viver seu dia a dia”, conforme analisou Sandra Graham. “Relativamente poucos, na verdade, assassinaram seus senhores, ou participaram de rebeliões, enquanto a maioria, por estratégia, criatividade ou sorte, ia vivendo da melhor forma possível”. Como verbalizaram os próprios escravos, no Sul dos Estados Unidos, “os brancos fazem como gostam; os pretos, como podem”. (REIS. 1989. p 14).
Os desdobramentos da história da escravidão nos Estados Unidos produziram reflexos que se fazem sentir até os dias atuais. Nesse contexto pode-se afirmar que

27 Q914308 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Agente de Serviços Municipais, Prefeitura de Baixo Guandu ES, IDESG, 2023

“Este jesuíta, que passou no Brasil quarenta e quatro anos, dos sessenta e três que viveu, recolhera-se ao Espírito Santo ao sentir a aproximação da morte. Reritiba, onde a Companhia possuía uma casa, era o pouso de sua predileção. Ali morreu o Apóstolo do Brasil aos nove dias de junho de 1597. Seu corpo foi trasladado para a vila da Vitória por um cortejo constituído de mais de trezentas pessoas, em maioria indígenas, sendo sepultado na igreja de Santiago.”
(Fonte: https://ape.es.gov.br/Media/ape/PDF/Livros/Livro_Historia_ES.pdf)
O texto acima se refere a qual personagem histórico?

28 Q945809 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Vestibular, USP, FUVEST

Pesquisadores do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, encontraram o crânio e uma parte do fêmur de Luzia, o esqueleto humano mais antigo descoberto na América que revolucionou as teorias científicas sobre a ocupação do continente. Os fósseis foram achados há alguns dias (não foi divulgado quando) junto aos escombros do edifício, parcialmente destruído por um incêndio em 2 de setembro. O crânio está fragmentado, porque a cola que mantinha os seus pedaços juntos se foi com o calor, mas a equipe está bastante otimista com suas condições. Júlia Barbon, Folha de São Paulo, Outubro/2018. Adaptado.
O esqueleto de Luzia,

29 Q937123 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL 2 Aplicação, ENEM, INEP, 2023

O escravo tinha de prover diretamente ao senhor e a si próprio no ganho de rua. Do ganho dependia inclusive sua chance de comprar a liberdade. O próprio ganho vinha muitas vezes de fontes ocultas, do batuque, da capoeira, da adivinhação. Não eram poucos os escravos que viviam de adivinhar, curar feitiço ou fabricar amuletos muçulmanos, ocupações lucrativas que na Bahia favoreceram muitas alforrias.

REIS, J. J. Greve negra de 1857 na Bahia. Revista USP, n. 18, 1993 (adaptado).


Conforme descritas no texto, algumas práticas culturais afro-brasileiras atuais surgiram em nossa história como estratégias para

30 Q939141 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL, ENEM, INEP

Gregório de Matos definiu, no século XVII, o amor e a sensualidade carnal.
O Amor é finalmente um embaraço de pernas, união de barrigas, um breve tremor de artérias. Uma confusão de bocas, uma batalha de veias, um rebuliço de ancas, quem diz outra coisa é besta.
VAINFAS, R. Brasil de todos os pecados. Revista de História. Ano1, no 1. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, nov. 2003.
Vilhena descreveu ao seu amigo Filopono, no século XVIII, a sensualidade nas ruas de Salvador.
Causa essencial de muitas moléstias nesta cidade é a desordenada paixão sensual que atropela e relaxa o rigor da Justiça, as leis divinas, eclesiásticas, civis e criminais. Logo que anoutece, entulham as ruas libidinosos, vadios e ociosos de um e outro sexo. Vagam pelas ruas e, sem pejo, fazem gala da sua torpeza.
VILHENA, L.S. A Bahia no século XVIII. Coleção Baiana. v. 1. Salvador: Itapuã, 1969 (adaptado).
A sensualidade foi assunto recorrente no Brasil colonial. Opiniões se dividiam quando o tema afrontava diretamente os “bons costumes”. Nesse contexto, contribuía para explicar essas divergências

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