Questões de Concursos: Período Colonial produção de riqueza e escravismo

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61 Q947324 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Geografia e História 2° Fase, UECE, UECE CEV

Antes da chegada dos portugueses às terras americanas,

62 Q950153 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Medicina, UNC, ACAFE

“Em contrapartida, no interior do Estado, a prepotência policial e militar era exercida sem maiores limites: animais de tração, carroças e caminhões eram requisitados para o uso das autoridades sem qualquer tipo de indenização; vendas e outros pontos de encontro tornaram-se estreitamente vigiados para impedir o uso das línguas alemã e italiana, sendo que um deslize neste sentido poderia acarretar as mais variadas punições (como passar um tempo na prisão ou ingerir óleo de rícino ou óleo diesel diante de soldados armados)”

FALCÃO, Luiz Felipe. Entre ontem e amanhã: diferença cultural, tensões sociais e separatismo em Santa Catarina no século XX. Itajaí: Editora da UNIVALI, 2000. páginas 177,178).

Acerca do contexto acima descrito e sobre o período conhecido como Estado Novo, em Santa Catarina, é correto afirmar, exceto:

63 Q681100 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Dia 1, CESMAC, CEPROS

Algumas das formas mais conhecidas de resistência escrava, durante o período colonial brasileiro, foram a fuga e a formação de quilombos. Contudo, a historiografia recente sobre esta temática evidenciou outras formas de resistência que ocorriam no cotidiano dos cativos, podendo-se destacar:

64 Q680609 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Prova 1, URCA, CEV URCA

No fim de julho de 1750, rodeado de relíquias multiárias, embalado ao som de um canto coral eclesiástico expirava, afinal, D. João V, o moribundo Roi Soleil português. Três dias depois a ascensão de D. José começava a predominar nos negócios de Estado, Sebastião José de Carvalho e Melo, posteriormente conhecido como Marques de Pombal (MAXWELL. Kenneth). A devassa da devassa. São Paulo: Paz e Terra, 2005, p. 21). Sobre o período da História citado, assinale a alternativa correta.

65 Q943320 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Primeira Fase, UECE, UECE CEV, 2021

“Derrama” e “Capitação” eram denominações de

66 Q946663 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Geografia e História, UECE, UECE CEV

Leia atentamente o seguinte trecho do Regimento de Feitor-mor de engenho:

“O castigo que se fizer ao escravo não há-de ser com pau nem tirar-lhe com pedras ou tijolos e quando o merecer o mandará botar sobre um carro e dar-se-lhe-á com um açoite seu castigo; e, depois de bem açoitado, o mandará picar com navalha ou faca que corte bem e dar-se-lhe-á com sal, sumo de limão e urina e o meterá alguns dias na corrente. [...]”

João Fernandes Vieira. Regimento de feitor-mor de engenho. Apud ALVES FILHO, Ivan. Brasil, 500 anos em documentos. Rio de Janeiro: Mauad Editora, 1999.

Considerando o excerto acima e o conhecimento que se tem a respeito da escravidão no Brasil, é correto afirmar que

67 Q938771 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL, ENEM, INEP

Há 500 anos, desde a chegada do colonizador português, começaram as lutas contra o cativeiro e consequentemente contra o cativeiro da terra, contra a expulsão, que marcam as lutas dos trabalhadores. Das lutas dos povos indígenas, dos escravos e dos trabalhadores livres e, desde o final do século passado, dos imigrantes, desenvolveram-se as lutas camponesas pela terra.

FERNANDES, B. M. Brasil: 500 anos de luta pela terra. Revista de Cultura Vozes. N° 2, 1999 (adaptado).

Os processos sociais e econômicos que deram origem e conformaram a identidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) têm em suas raízes mudanças relacionadas

68 Q950583 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Vestibular, UEMG, AOCP

Assinale a alternativa INCORRETA sobre o abolicionismo no Brasil.

69 Q950343 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP

Texto associado.

As primeiras expedições na costa africana a partir da ocupação de Ceuta em 1415, ainda na terra de povos berberes, foram registrando a geografia, as condições de navegação e de ancoragem. Nas paradas, os portugueses negociavam com as populações locais e sequestravam pessoas que chegavam às praias, levando-as para os navios para serem vendidas como escravas. Tal ato era justificado pelo fato de esses povos serem infiéis, seguidores das leis de Maomé, considerados inimigos, e portanto podiam ser escravizados, pois acreditavam ser justo guerrear com eles. Mais ao sul, além do rio Senegal, os povos encontrados não eram islamizados, portanto não eram inimigos, mas eram pagãos, ignorantes das leis de Deus, e no entender dos portugueses da época também podiam ser escravizados, pois ao se converterem ao cristianismo teriam uma chance de salvar suas almas na vida além desta.

(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)

O texto caracteriza

70 Q679504 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO

A transferência da corte portuguesa para o Brasil e sua chegada em 1808, foi um episódio inédito para um rei.

Com base em conhecimentos prévios sobre esse período da História, a medida adotada por D. João que beneficiou diretamente a Inglaterra foi

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