Questões de Concursos: Período Colonial produção de riqueza e escravismo

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71 Q689250 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, IFRR, INEP

Sobre a proclamação da República, ocorrida em 1889 no Brasil, pode-se afirmar corretamente que:

72 Q950663 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, UECE, UECE CEV

Durante a década de 1930, três organizações: a LEC (Liga Eleitoral Católica), a LCT (Legião Cearense do Trabalho) e os COC (Círculos Operários Católicos) tiveram grande atuação na atividade política no estado do Ceará, utilizando, para tanto, o veículo de comunicação O Nordeste, jornal que circulou entre 1922 e 1967, contribuindo para a manutenção das estruturas de poder. Sobre essas associações, é correto afirmar que

73 Q939150 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL, ENEM, INEP

Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito. Eram pardos, todos nus. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros. Os cabelos seus são corredios.
CAMINHA, P. V. Carta. RIBEIRO, D. et al. Viagem pela história do Brasil: documentos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (adaptado).
O texto é parte da famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, documento fundamental para a formação da identidade brasileira. Tratando da relação que, desde esse primeiro contato, se estabeleceu entre portugueses e indígenas, esse trecho da carta revela a

74 Q951242 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP

Outra prática comum aos povos mesoamericanos foi a construção de cidades. [...] As cidades mesoamericanas também serviam para dar identidade grupal aos seus habitantes, ou seja, as pessoas se reconheciam como pertencentes a tal cidade e não como “indígena”, termo que começou a ser utilizado pelos espanhóis para referir-se aos milhares de grupos que se [...] autodenominavam mexicas, cholutecas, tlaxcaltecas, dependendo da cidade que habitavam.
(Eduardo Natalino dos Santos.
Cidades pré-hispânicas do México e da América Central, 2004.)
As cidades existentes na América Central e no México no período pré-colombiano

75 Q678368 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Primeira Etapa, UNIMONTES MG, UNIMONTES

A escravidão foi uma instituição nacional. Acerca da escravidão no Brasil, durante o período colonial, NÃO se pode afirmar que:

76 Q914670 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Auxiliar de Serviços Gerais, Prefeitura de Sul Brasil SC, Instituto Fênix, 2023

Quando começou a ocupação organizada do Brasil por Portugal?

77 Q939296 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

A rebelião luso-brasileira em Pernambuco começou a ser urdida em 1644 e explodiu em 13 de junho de 1645, dia de Santo Antônio. Uma das primeiras medidas de João Fernandes foi decretar nulas as dívidas que os rebeldes tinham com os holandeses. Houve grande adesão da “nobreza da terra”, entusiasmada com esta proclamação heroica.

VAINFAS, R. Guerra declarada e paz fingida na restauração portuguesa. Tempo, n. 27, 2009.

O desencadeamento dessa revolta na América portuguesa seiscentista foi o resultado do(a)

78 Q939300 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

Outra importante manifestação das crenças e tradições africanas na Colônia eram os objetos conhecidos como “bolsas de mandinga”. A insegurança tanto física como espiritual gerava uma necessidade generalizada de proteção: das catástrofes da natureza, das doenças, da má sorte, da violência dos núcleos urbanos, dos roubos, das brigas, dos malefícios de feiticeiros etc. Também para trazer sorte, dinheiro e até atrair mulheres, o costume era corrente nas primeiras décadas do século XVIII, envolvendo não apenas escravos, mas também homens brancos.

CALAINHO, D. B. Feitiços e feiticeiros. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013 (adaptado).

A prática histórico-cultural de matriz africana descrita no texto representava um(a)

79 Q679734 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Prova 02, UEMG, UEMG

“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,

e só contigo. Por que causa

ordena que se faça uma cobrança

tão rápida e tão forte contra aqueles

que ao Erário só devem tênues somas?”

(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)


Os versos referem-se à

80 Q950101 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Geografia e História, UECE, UECE CEV

O processo que conduziu à abolição da escravidão no Brasil e que contou com a atuação de nomes como José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Luís Gama, Castro Alves, Rui Barbosa e muitos outros intelectuais teve seu desenlace com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888; contudo, conforme o excerto a seguir, muitos veem esse processo como inacabado. “Conservadora e curta, com pouco mais de duas linhas, a Lei nº 3.353, a chamada Lei Áurea, decretou, no dia 13 de maio de 1888, o fim legal da escravidão no Brasil. Mas se a escravidão teve seu fim do ponto de vista formal e legal há 130 anos, a dimensão social e política está inacabada até os dias atuais. Essa é a principal crítica de estudiosos e militantes dos movimentos negros à celebração do 13 de maio como o dia do fim da escravatura”. GONÇALVES, Juliana. 130 anos de abolição inacabada. Brasil de fato. Acessível em: https://www.brasildefato.com.br/2018/05/13/130-anos-de-uma-abolicao-inacabada/acesso em 05/07/2018.

Em relação ao fim da escravidão no Brasil, na perspectiva do trecho acima, pode-se afirmar corretamente que
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