Ao considerar a democracia como importante ferramenta do trabalho educacional, cabe afirmar que a escola não pode ser
considerada apenas uma instituição responsável pelo processo de ensino-aprendizagem, mas também um local onde os
princípios de cidadania deverão ser fortalecidos de acordo com a necessidade da comunidade e seus interesses. Assim,
entende-se que a instituição que trabalha a diversidade de gênero e sexualidade é uma escola onde as diferenças podem ser
fortalecidas, encarando-as como vantagens, objetivando complementar as características de cada aluno. Rego (1995, p. 33)
afirma que a escola deve ser um espaço para as transformações, as diferenças, o erro, as contradições, a colaboração mútua
para a criatividade. Para os estudantes que estão em uma fase de descoberta sobre si mesmos e o mundo que os rodeia,
sentirem-se respeitados e valorizados pode muito bem ser uma condição prévia para a aprendizagem do currículo. Para criar
um clima de justiça e de pertenciamento na escola, trata-se de uma ação INCORRETA do professor:
a) Interromper o sexismo, o racismo e a homofobia sempre que estiver ciente deles.
b) Formar grupos homogêneos, considerando as mesmas características e desafios.
c) Fornecer exemplos de gêneros sexuais diversos ao representar as famílias e relacionamentos significativos.
d) Explorar e procurar compreender palavras usadas para falar sobre equidade e inclusão e as experiências de diversos grupos
de pessoas.